Videogames de A(tari) a Z(elda)

Hype of Duty


Por João Coscelli

As versões modernas de Call of Duty tornaram-se sinônimos de jogos bem sucedidos. Ótimas críticas, cifras astronômicas de vendas, público satisfeito. Também, não é para menos. Os jogos são, sim, muito bons. Começou com World at War, passou aos Modern Warfare (1, 2 e 3) e nesse meio tempo consolidou o nome com Black Ops. A Activision, acostumada a gerenciar grandes franquias, transformou o first-person shooter (FPS) em uma marca geradora de dinheiro e cada rumor que surge sobre um novo Call of Duty é capaz de movimentar o meio dos games.

Na última semana só se tem falado na continuação de Black Ops na imprensa online especializada em videogames. Na quarta passada, o Kotaku publicou uma nota dizendo que uma fonte da área do varejo passou ao site uma imagem de um pôster com o selo da Activision, a imagem de um homem segurando uma arma e a data de 2 de maio. No domingo, o site oficial do jogo mudou e passou a mostrar um contador regressivo, uma série de mini-janelas "confidenciais" e a informação de que uma "revelação mundial" será feita no dia 1º, durante os comerciais de uma partida da NBA.

Na terça, duas novas notícias. Segundo o Gamespot, uma conta de Twitter não oficial do jogo postou uma imagem do que seria a caixa da Black Ops II e com a data de lançamento marcada para 13 de novembro. Soma-se a isso o fato de que, não por coincidência, todos os jogos da franquia são lançados mundialmente na primeira quinzena desse mês há quatro anos.

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O site oficial, por sua vez, começou a revelar as "janelas confidenciais" e mostrou um vídeo no qual aparece uma mini-aeronave controlada à distância. O sujeito que a pilota afirma que é provável que o armamento, que chegaria ao mercado militar somente em uma década, estará no jogo, sugerindo que a história de Black Ops II se desenvolve no futuro próximo (a trama do primeiro tem como pano de fundo a Guerra Fria).

Uau. Tudo isso em uma semana. Um furacão de novidades e rumores que jogam a expectativa dos fãs lá em cima. E por que? Porque Call of Duty é o símbolo da atual era dos videogames, é a franquia que impressiona e atrai os jogadores dessa geração, a dos super FPS. Uma marca que deve ser vista como case de sucesso na indústria.

Há quem reclame que "o jogo não mudou" desde World at War, lançado há quatro anos. De fato, pouco, quase nada mesmo, foi alterado na fórmula até agora. Ainda é um jogo de tiro linear e progressivo, com uma história fictícia, mas verossímil e apoiada em fatos históricos. Mas, como dizem os ditados, por que trocar o certo pelo duvidoso? Em time que está ganhando, não se mexe.

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E, convenhamos, a Activision faz um belo trabalho com a estratégia de divulgação a conta-gotas. Um trailer aqui, outro teaser ali e pronto, todos os olhos se voltam, aguçados e brilhantes, para o que a empresa vai fazer. É puro marketing. Mais um indício de que a indústria amadureceu e que seu público é fiel.

As versões modernas de Call of Duty tornaram-se sinônimos de jogos bem sucedidos. Ótimas críticas, cifras astronômicas de vendas, público satisfeito. Também, não é para menos. Os jogos são, sim, muito bons. Começou com World at War, passou aos Modern Warfare (1, 2 e 3) e nesse meio tempo consolidou o nome com Black Ops. A Activision, acostumada a gerenciar grandes franquias, transformou o first-person shooter (FPS) em uma marca geradora de dinheiro e cada rumor que surge sobre um novo Call of Duty é capaz de movimentar o meio dos games.

Na última semana só se tem falado na continuação de Black Ops na imprensa online especializada em videogames. Na quarta passada, o Kotaku publicou uma nota dizendo que uma fonte da área do varejo passou ao site uma imagem de um pôster com o selo da Activision, a imagem de um homem segurando uma arma e a data de 2 de maio. No domingo, o site oficial do jogo mudou e passou a mostrar um contador regressivo, uma série de mini-janelas "confidenciais" e a informação de que uma "revelação mundial" será feita no dia 1º, durante os comerciais de uma partida da NBA.

Na terça, duas novas notícias. Segundo o Gamespot, uma conta de Twitter não oficial do jogo postou uma imagem do que seria a caixa da Black Ops II e com a data de lançamento marcada para 13 de novembro. Soma-se a isso o fato de que, não por coincidência, todos os jogos da franquia são lançados mundialmente na primeira quinzena desse mês há quatro anos.

O site oficial, por sua vez, começou a revelar as "janelas confidenciais" e mostrou um vídeo no qual aparece uma mini-aeronave controlada à distância. O sujeito que a pilota afirma que é provável que o armamento, que chegaria ao mercado militar somente em uma década, estará no jogo, sugerindo que a história de Black Ops II se desenvolve no futuro próximo (a trama do primeiro tem como pano de fundo a Guerra Fria).

Uau. Tudo isso em uma semana. Um furacão de novidades e rumores que jogam a expectativa dos fãs lá em cima. E por que? Porque Call of Duty é o símbolo da atual era dos videogames, é a franquia que impressiona e atrai os jogadores dessa geração, a dos super FPS. Uma marca que deve ser vista como case de sucesso na indústria.

Há quem reclame que "o jogo não mudou" desde World at War, lançado há quatro anos. De fato, pouco, quase nada mesmo, foi alterado na fórmula até agora. Ainda é um jogo de tiro linear e progressivo, com uma história fictícia, mas verossímil e apoiada em fatos históricos. Mas, como dizem os ditados, por que trocar o certo pelo duvidoso? Em time que está ganhando, não se mexe.

E, convenhamos, a Activision faz um belo trabalho com a estratégia de divulgação a conta-gotas. Um trailer aqui, outro teaser ali e pronto, todos os olhos se voltam, aguçados e brilhantes, para o que a empresa vai fazer. É puro marketing. Mais um indício de que a indústria amadureceu e que seu público é fiel.

As versões modernas de Call of Duty tornaram-se sinônimos de jogos bem sucedidos. Ótimas críticas, cifras astronômicas de vendas, público satisfeito. Também, não é para menos. Os jogos são, sim, muito bons. Começou com World at War, passou aos Modern Warfare (1, 2 e 3) e nesse meio tempo consolidou o nome com Black Ops. A Activision, acostumada a gerenciar grandes franquias, transformou o first-person shooter (FPS) em uma marca geradora de dinheiro e cada rumor que surge sobre um novo Call of Duty é capaz de movimentar o meio dos games.

Na última semana só se tem falado na continuação de Black Ops na imprensa online especializada em videogames. Na quarta passada, o Kotaku publicou uma nota dizendo que uma fonte da área do varejo passou ao site uma imagem de um pôster com o selo da Activision, a imagem de um homem segurando uma arma e a data de 2 de maio. No domingo, o site oficial do jogo mudou e passou a mostrar um contador regressivo, uma série de mini-janelas "confidenciais" e a informação de que uma "revelação mundial" será feita no dia 1º, durante os comerciais de uma partida da NBA.

Na terça, duas novas notícias. Segundo o Gamespot, uma conta de Twitter não oficial do jogo postou uma imagem do que seria a caixa da Black Ops II e com a data de lançamento marcada para 13 de novembro. Soma-se a isso o fato de que, não por coincidência, todos os jogos da franquia são lançados mundialmente na primeira quinzena desse mês há quatro anos.

O site oficial, por sua vez, começou a revelar as "janelas confidenciais" e mostrou um vídeo no qual aparece uma mini-aeronave controlada à distância. O sujeito que a pilota afirma que é provável que o armamento, que chegaria ao mercado militar somente em uma década, estará no jogo, sugerindo que a história de Black Ops II se desenvolve no futuro próximo (a trama do primeiro tem como pano de fundo a Guerra Fria).

Uau. Tudo isso em uma semana. Um furacão de novidades e rumores que jogam a expectativa dos fãs lá em cima. E por que? Porque Call of Duty é o símbolo da atual era dos videogames, é a franquia que impressiona e atrai os jogadores dessa geração, a dos super FPS. Uma marca que deve ser vista como case de sucesso na indústria.

Há quem reclame que "o jogo não mudou" desde World at War, lançado há quatro anos. De fato, pouco, quase nada mesmo, foi alterado na fórmula até agora. Ainda é um jogo de tiro linear e progressivo, com uma história fictícia, mas verossímil e apoiada em fatos históricos. Mas, como dizem os ditados, por que trocar o certo pelo duvidoso? Em time que está ganhando, não se mexe.

E, convenhamos, a Activision faz um belo trabalho com a estratégia de divulgação a conta-gotas. Um trailer aqui, outro teaser ali e pronto, todos os olhos se voltam, aguçados e brilhantes, para o que a empresa vai fazer. É puro marketing. Mais um indício de que a indústria amadureceu e que seu público é fiel.

As versões modernas de Call of Duty tornaram-se sinônimos de jogos bem sucedidos. Ótimas críticas, cifras astronômicas de vendas, público satisfeito. Também, não é para menos. Os jogos são, sim, muito bons. Começou com World at War, passou aos Modern Warfare (1, 2 e 3) e nesse meio tempo consolidou o nome com Black Ops. A Activision, acostumada a gerenciar grandes franquias, transformou o first-person shooter (FPS) em uma marca geradora de dinheiro e cada rumor que surge sobre um novo Call of Duty é capaz de movimentar o meio dos games.

Na última semana só se tem falado na continuação de Black Ops na imprensa online especializada em videogames. Na quarta passada, o Kotaku publicou uma nota dizendo que uma fonte da área do varejo passou ao site uma imagem de um pôster com o selo da Activision, a imagem de um homem segurando uma arma e a data de 2 de maio. No domingo, o site oficial do jogo mudou e passou a mostrar um contador regressivo, uma série de mini-janelas "confidenciais" e a informação de que uma "revelação mundial" será feita no dia 1º, durante os comerciais de uma partida da NBA.

Na terça, duas novas notícias. Segundo o Gamespot, uma conta de Twitter não oficial do jogo postou uma imagem do que seria a caixa da Black Ops II e com a data de lançamento marcada para 13 de novembro. Soma-se a isso o fato de que, não por coincidência, todos os jogos da franquia são lançados mundialmente na primeira quinzena desse mês há quatro anos.

O site oficial, por sua vez, começou a revelar as "janelas confidenciais" e mostrou um vídeo no qual aparece uma mini-aeronave controlada à distância. O sujeito que a pilota afirma que é provável que o armamento, que chegaria ao mercado militar somente em uma década, estará no jogo, sugerindo que a história de Black Ops II se desenvolve no futuro próximo (a trama do primeiro tem como pano de fundo a Guerra Fria).

Uau. Tudo isso em uma semana. Um furacão de novidades e rumores que jogam a expectativa dos fãs lá em cima. E por que? Porque Call of Duty é o símbolo da atual era dos videogames, é a franquia que impressiona e atrai os jogadores dessa geração, a dos super FPS. Uma marca que deve ser vista como case de sucesso na indústria.

Há quem reclame que "o jogo não mudou" desde World at War, lançado há quatro anos. De fato, pouco, quase nada mesmo, foi alterado na fórmula até agora. Ainda é um jogo de tiro linear e progressivo, com uma história fictícia, mas verossímil e apoiada em fatos históricos. Mas, como dizem os ditados, por que trocar o certo pelo duvidoso? Em time que está ganhando, não se mexe.

E, convenhamos, a Activision faz um belo trabalho com a estratégia de divulgação a conta-gotas. Um trailer aqui, outro teaser ali e pronto, todos os olhos se voltam, aguçados e brilhantes, para o que a empresa vai fazer. É puro marketing. Mais um indício de que a indústria amadureceu e que seu público é fiel.

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