Videogames de A(tari) a Z(elda)

O primeiro passo na carreira de um designer


Após 48 horas confinados para desenvolver um jogo, os integrantes da Beta Team, da Universidade Anhembi Morumbi, estavam exaustos. Mas a maratona de programação também foi gratificante - Artur Vidal, 22, de Fortaleza (CE); José Roberto Fostes, 20, de Batatais (SP); e Guilherme Ramalho, 20, de São Paulo, venceram o Brasil Game Jam, competição de desenvolvimento sediada na Brasil Game Show.

Por João Coscelli

O Mad Pix, game criado por eles, venceu outros quatro concorrentes em uma votação popular. O vencedor é um jogo de plataforma cujas raízes estão em games como Super Mario World, segundo Vidal. "Ficamos muito satisfeitos com as referências que usamos, tanto para a mecânica quanto para o visual. A gente se inspirou em jogos antigos que gostamos e aplicamos elementos no nosso jogo", disse ele.

Ainda de acordo com Vidal, a experiência foi cansativa, mas valeu a pena. "É uma situação de tomada de decisões sobre pressão. É um prazo muito curto para fazer um jogo e tem que tomar decisões em relação à arte, à mecânica, tudo isso em pouquíssimo tempo", disse.

Para Ramalho, a qualidade gráfica foi o que mais pesou na hora de o público decidir qual era o melhor game. "Por mais que você faça um jogo bom, por mais que a programação seja boa, a apresentação é o que conta para o público", avaliou. Outro ponto positivo, disse, foi o estágio avançado no qual deixaram a demo do game. "Conseguimos deixar o Mad Pix jogável para qualquer pessoa sem precisar que nós estivéssemos ajudando."

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A vitória na competição é apenas um passo na carreira dos estudantes de Design de Games. Fostes quer se tornar desenvolvedor no mercado nacional "Tem muita boa no Brasil, mas essas pessoas vão para fora e o mercado local perde força. Pretendo ficar aqui e ajudar o desenvolvimento local", disse. Ramalho, por sua vez, quer trabalhar com arte e animação. Já Vidal tem um objetivo mais específico - pretende trabalhar na Valve, responsável por Half Life, Portal, Counter Strike e outros sucessos.

Eles, porém, reconhecem os obstáculos da carreira que escolheram. "O que vejo no cenário atual é muita gente reclamando que não há incentivos para abrir uma empresa de games. A maioria das pessoas que têm uma start up têm um empecilho, porque investem em algo não tem retorno. Por enquanto, acho que o Brasil vai ficar estagnado nesse sentido, mas acredito que se o governo der algum incentivo, o País tem potencial para produzir muito conteúdo bom", concluiu Vidal.

O Mad Pix, game criado por eles, venceu outros quatro concorrentes em uma votação popular. O vencedor é um jogo de plataforma cujas raízes estão em games como Super Mario World, segundo Vidal. "Ficamos muito satisfeitos com as referências que usamos, tanto para a mecânica quanto para o visual. A gente se inspirou em jogos antigos que gostamos e aplicamos elementos no nosso jogo", disse ele.

Ainda de acordo com Vidal, a experiência foi cansativa, mas valeu a pena. "É uma situação de tomada de decisões sobre pressão. É um prazo muito curto para fazer um jogo e tem que tomar decisões em relação à arte, à mecânica, tudo isso em pouquíssimo tempo", disse.

Para Ramalho, a qualidade gráfica foi o que mais pesou na hora de o público decidir qual era o melhor game. "Por mais que você faça um jogo bom, por mais que a programação seja boa, a apresentação é o que conta para o público", avaliou. Outro ponto positivo, disse, foi o estágio avançado no qual deixaram a demo do game. "Conseguimos deixar o Mad Pix jogável para qualquer pessoa sem precisar que nós estivéssemos ajudando."

A vitória na competição é apenas um passo na carreira dos estudantes de Design de Games. Fostes quer se tornar desenvolvedor no mercado nacional "Tem muita boa no Brasil, mas essas pessoas vão para fora e o mercado local perde força. Pretendo ficar aqui e ajudar o desenvolvimento local", disse. Ramalho, por sua vez, quer trabalhar com arte e animação. Já Vidal tem um objetivo mais específico - pretende trabalhar na Valve, responsável por Half Life, Portal, Counter Strike e outros sucessos.

Eles, porém, reconhecem os obstáculos da carreira que escolheram. "O que vejo no cenário atual é muita gente reclamando que não há incentivos para abrir uma empresa de games. A maioria das pessoas que têm uma start up têm um empecilho, porque investem em algo não tem retorno. Por enquanto, acho que o Brasil vai ficar estagnado nesse sentido, mas acredito que se o governo der algum incentivo, o País tem potencial para produzir muito conteúdo bom", concluiu Vidal.

O Mad Pix, game criado por eles, venceu outros quatro concorrentes em uma votação popular. O vencedor é um jogo de plataforma cujas raízes estão em games como Super Mario World, segundo Vidal. "Ficamos muito satisfeitos com as referências que usamos, tanto para a mecânica quanto para o visual. A gente se inspirou em jogos antigos que gostamos e aplicamos elementos no nosso jogo", disse ele.

Ainda de acordo com Vidal, a experiência foi cansativa, mas valeu a pena. "É uma situação de tomada de decisões sobre pressão. É um prazo muito curto para fazer um jogo e tem que tomar decisões em relação à arte, à mecânica, tudo isso em pouquíssimo tempo", disse.

Para Ramalho, a qualidade gráfica foi o que mais pesou na hora de o público decidir qual era o melhor game. "Por mais que você faça um jogo bom, por mais que a programação seja boa, a apresentação é o que conta para o público", avaliou. Outro ponto positivo, disse, foi o estágio avançado no qual deixaram a demo do game. "Conseguimos deixar o Mad Pix jogável para qualquer pessoa sem precisar que nós estivéssemos ajudando."

A vitória na competição é apenas um passo na carreira dos estudantes de Design de Games. Fostes quer se tornar desenvolvedor no mercado nacional "Tem muita boa no Brasil, mas essas pessoas vão para fora e o mercado local perde força. Pretendo ficar aqui e ajudar o desenvolvimento local", disse. Ramalho, por sua vez, quer trabalhar com arte e animação. Já Vidal tem um objetivo mais específico - pretende trabalhar na Valve, responsável por Half Life, Portal, Counter Strike e outros sucessos.

Eles, porém, reconhecem os obstáculos da carreira que escolheram. "O que vejo no cenário atual é muita gente reclamando que não há incentivos para abrir uma empresa de games. A maioria das pessoas que têm uma start up têm um empecilho, porque investem em algo não tem retorno. Por enquanto, acho que o Brasil vai ficar estagnado nesse sentido, mas acredito que se o governo der algum incentivo, o País tem potencial para produzir muito conteúdo bom", concluiu Vidal.

O Mad Pix, game criado por eles, venceu outros quatro concorrentes em uma votação popular. O vencedor é um jogo de plataforma cujas raízes estão em games como Super Mario World, segundo Vidal. "Ficamos muito satisfeitos com as referências que usamos, tanto para a mecânica quanto para o visual. A gente se inspirou em jogos antigos que gostamos e aplicamos elementos no nosso jogo", disse ele.

Ainda de acordo com Vidal, a experiência foi cansativa, mas valeu a pena. "É uma situação de tomada de decisões sobre pressão. É um prazo muito curto para fazer um jogo e tem que tomar decisões em relação à arte, à mecânica, tudo isso em pouquíssimo tempo", disse.

Para Ramalho, a qualidade gráfica foi o que mais pesou na hora de o público decidir qual era o melhor game. "Por mais que você faça um jogo bom, por mais que a programação seja boa, a apresentação é o que conta para o público", avaliou. Outro ponto positivo, disse, foi o estágio avançado no qual deixaram a demo do game. "Conseguimos deixar o Mad Pix jogável para qualquer pessoa sem precisar que nós estivéssemos ajudando."

A vitória na competição é apenas um passo na carreira dos estudantes de Design de Games. Fostes quer se tornar desenvolvedor no mercado nacional "Tem muita boa no Brasil, mas essas pessoas vão para fora e o mercado local perde força. Pretendo ficar aqui e ajudar o desenvolvimento local", disse. Ramalho, por sua vez, quer trabalhar com arte e animação. Já Vidal tem um objetivo mais específico - pretende trabalhar na Valve, responsável por Half Life, Portal, Counter Strike e outros sucessos.

Eles, porém, reconhecem os obstáculos da carreira que escolheram. "O que vejo no cenário atual é muita gente reclamando que não há incentivos para abrir uma empresa de games. A maioria das pessoas que têm uma start up têm um empecilho, porque investem em algo não tem retorno. Por enquanto, acho que o Brasil vai ficar estagnado nesse sentido, mas acredito que se o governo der algum incentivo, o País tem potencial para produzir muito conteúdo bom", concluiu Vidal.

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