Nestlé reage a protestos


Após ser acusada de destruição ambiental via Facebook e YouTube, empresa anuncia plano de "desmatamento zero"

Por Carla Peralva

Tudo indica que os protestos via Facebook e YouTube surtiram efeito. A Nestlé anunciou uma parceria com a TFT (The Forest Trust), organização sem fim lucrativos que ajudará a empresa a “construir cadeias de abastecimento responsável”, segundo o informe oficial. A parceria é uma tentativa de diminuir a destruição da mata tropical da Indonésia, de onde é extraído o óleo de palma necessário para a fabricação de diversos produtos, incluindo o chocolate Kit Kat.

Em março, o Greenpeace lançou uma campanha publicitária para divulgar os resultados de um seus relatórios, que falava do impacto da demanda por óleo de palma pela Nestlé e por outras grandes empresas sobre as florestas tropicais, o clima e os orangotangos que vivem na Indonésia. A Nestlé tentou retirar o vídeo, que mostra um homem comendo um dedo de orangotango em vez das barrinhas do chocolate Kit Kat, do YouTube e acabou desencadeando um protesto ainda maior via Facebook. A página de fãs da empresa foi lotada durante dias com mensagens indignadas de consumidores.

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Tudo indica que os protestos via Facebook e YouTube surtiram efeito. A Nestlé anunciou uma parceria com a TFT (The Forest Trust), organização sem fim lucrativos que ajudará a empresa a “construir cadeias de abastecimento responsável”, segundo o informe oficial. A parceria é uma tentativa de diminuir a destruição da mata tropical da Indonésia, de onde é extraído o óleo de palma necessário para a fabricação de diversos produtos, incluindo o chocolate Kit Kat.

Em março, o Greenpeace lançou uma campanha publicitária para divulgar os resultados de um seus relatórios, que falava do impacto da demanda por óleo de palma pela Nestlé e por outras grandes empresas sobre as florestas tropicais, o clima e os orangotangos que vivem na Indonésia. A Nestlé tentou retirar o vídeo, que mostra um homem comendo um dedo de orangotango em vez das barrinhas do chocolate Kit Kat, do YouTube e acabou desencadeando um protesto ainda maior via Facebook. A página de fãs da empresa foi lotada durante dias com mensagens indignadas de consumidores.

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Tudo indica que os protestos via Facebook e YouTube surtiram efeito. A Nestlé anunciou uma parceria com a TFT (The Forest Trust), organização sem fim lucrativos que ajudará a empresa a “construir cadeias de abastecimento responsável”, segundo o informe oficial. A parceria é uma tentativa de diminuir a destruição da mata tropical da Indonésia, de onde é extraído o óleo de palma necessário para a fabricação de diversos produtos, incluindo o chocolate Kit Kat.

Em março, o Greenpeace lançou uma campanha publicitária para divulgar os resultados de um seus relatórios, que falava do impacto da demanda por óleo de palma pela Nestlé e por outras grandes empresas sobre as florestas tropicais, o clima e os orangotangos que vivem na Indonésia. A Nestlé tentou retirar o vídeo, que mostra um homem comendo um dedo de orangotango em vez das barrinhas do chocolate Kit Kat, do YouTube e acabou desencadeando um protesto ainda maior via Facebook. A página de fãs da empresa foi lotada durante dias com mensagens indignadas de consumidores.

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Tudo indica que os protestos via Facebook e YouTube surtiram efeito. A Nestlé anunciou uma parceria com a TFT (The Forest Trust), organização sem fim lucrativos que ajudará a empresa a “construir cadeias de abastecimento responsável”, segundo o informe oficial. A parceria é uma tentativa de diminuir a destruição da mata tropical da Indonésia, de onde é extraído o óleo de palma necessário para a fabricação de diversos produtos, incluindo o chocolate Kit Kat.

Em março, o Greenpeace lançou uma campanha publicitária para divulgar os resultados de um seus relatórios, que falava do impacto da demanda por óleo de palma pela Nestlé e por outras grandes empresas sobre as florestas tropicais, o clima e os orangotangos que vivem na Indonésia. A Nestlé tentou retirar o vídeo, que mostra um homem comendo um dedo de orangotango em vez das barrinhas do chocolate Kit Kat, do YouTube e acabou desencadeando um protesto ainda maior via Facebook. A página de fãs da empresa foi lotada durante dias com mensagens indignadas de consumidores.

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