A internet animal

Efeito terapêutico


Paro, uma foca bebê robô, é usado para tratamento de pacientes psiquiátricos

Por Heloisa Lupinacci
 Foto: Estadão

Paro é uma foca-bebê robô, que se movimenta, abre e fecha os olhos, reconhece o que está acontecendo a seu redor e produz o mesmo barulho que um bebê-foca faz, um "uuu" agudo. Desenvolvido pela japonesa AIST, Paro é um robô terapêutico, foi criado para ajudar no tratamento de pacientes psiquiátricos e neurológicos, como os que sofrem de mal de Alzheimer.

O objetivo da foquinha não é pequeno: reduzir o estresse dos pacientes, estimular a interação entre pacientes e enfermeiros, melhorar os níveis de relaxamento de motivação e aumentar a socialização entre pacientes.

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Adotado em diversos países, o robô tem sensores de tato, iluminação, som, temperatura e posição. Reconhece em que posição está e percebe pessoas e ambiente. Além disso, ele entende quando está sendo chamado e ainda aprende o comportamento dos pacientes. Ele faz movimentos e emites sons quando recebe carinho, pisca os olhos quando a luz acende, abre os olhos e grita quando apanha ou é segurado de cabeça para baixo.

Em visita a uma clínica em que Paro é usado, a reportagem do Washington Post viu a seguinte cena. Mary Sherril Durham, 80, diz ao repórter: "sabe o que ele faz? Ele conversa comigo". Em seguida, Paro é colocado no colo da paciente. Ela se inclina, olha Paro nos olhos e o acaricia. Paro reage com um 'uuu'. E Durham responde: "Ah, não, isso não está certo". Paro repete o barulho. E ela: "Você não deveria ter dito isso".

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Fotos: Divulgação Em outra clínica, a reportagem do The New York Times assistiu a outra cena: Foto: Estadão

"Aí está o meu bebê", disse Millie Lesek, 90 anos, que, há poucos minutos havia tido uma crise nervosa ao falar ao telefone. "Vem, Paro, vem comigo." Paro deu um gritinho e piscou os olhões. A enfermeira Janet Walters então pediu com cuidado: "Senhora Lesek, a senhora poderia cuidar um pouco dele para mim?" "Não tenha pressa", respondeu Lesek, fazendo carinho no robô.

 Foto: Estadão

Paro é uma foca-bebê robô, que se movimenta, abre e fecha os olhos, reconhece o que está acontecendo a seu redor e produz o mesmo barulho que um bebê-foca faz, um "uuu" agudo. Desenvolvido pela japonesa AIST, Paro é um robô terapêutico, foi criado para ajudar no tratamento de pacientes psiquiátricos e neurológicos, como os que sofrem de mal de Alzheimer.

O objetivo da foquinha não é pequeno: reduzir o estresse dos pacientes, estimular a interação entre pacientes e enfermeiros, melhorar os níveis de relaxamento de motivação e aumentar a socialização entre pacientes.

Adotado em diversos países, o robô tem sensores de tato, iluminação, som, temperatura e posição. Reconhece em que posição está e percebe pessoas e ambiente. Além disso, ele entende quando está sendo chamado e ainda aprende o comportamento dos pacientes. Ele faz movimentos e emites sons quando recebe carinho, pisca os olhos quando a luz acende, abre os olhos e grita quando apanha ou é segurado de cabeça para baixo.

Em visita a uma clínica em que Paro é usado, a reportagem do Washington Post viu a seguinte cena. Mary Sherril Durham, 80, diz ao repórter: "sabe o que ele faz? Ele conversa comigo". Em seguida, Paro é colocado no colo da paciente. Ela se inclina, olha Paro nos olhos e o acaricia. Paro reage com um 'uuu'. E Durham responde: "Ah, não, isso não está certo". Paro repete o barulho. E ela: "Você não deveria ter dito isso".

Fotos: Divulgação Em outra clínica, a reportagem do The New York Times assistiu a outra cena: Foto: Estadão

"Aí está o meu bebê", disse Millie Lesek, 90 anos, que, há poucos minutos havia tido uma crise nervosa ao falar ao telefone. "Vem, Paro, vem comigo." Paro deu um gritinho e piscou os olhões. A enfermeira Janet Walters então pediu com cuidado: "Senhora Lesek, a senhora poderia cuidar um pouco dele para mim?" "Não tenha pressa", respondeu Lesek, fazendo carinho no robô.

 Foto: Estadão

Paro é uma foca-bebê robô, que se movimenta, abre e fecha os olhos, reconhece o que está acontecendo a seu redor e produz o mesmo barulho que um bebê-foca faz, um "uuu" agudo. Desenvolvido pela japonesa AIST, Paro é um robô terapêutico, foi criado para ajudar no tratamento de pacientes psiquiátricos e neurológicos, como os que sofrem de mal de Alzheimer.

O objetivo da foquinha não é pequeno: reduzir o estresse dos pacientes, estimular a interação entre pacientes e enfermeiros, melhorar os níveis de relaxamento de motivação e aumentar a socialização entre pacientes.

Adotado em diversos países, o robô tem sensores de tato, iluminação, som, temperatura e posição. Reconhece em que posição está e percebe pessoas e ambiente. Além disso, ele entende quando está sendo chamado e ainda aprende o comportamento dos pacientes. Ele faz movimentos e emites sons quando recebe carinho, pisca os olhos quando a luz acende, abre os olhos e grita quando apanha ou é segurado de cabeça para baixo.

Em visita a uma clínica em que Paro é usado, a reportagem do Washington Post viu a seguinte cena. Mary Sherril Durham, 80, diz ao repórter: "sabe o que ele faz? Ele conversa comigo". Em seguida, Paro é colocado no colo da paciente. Ela se inclina, olha Paro nos olhos e o acaricia. Paro reage com um 'uuu'. E Durham responde: "Ah, não, isso não está certo". Paro repete o barulho. E ela: "Você não deveria ter dito isso".

Fotos: Divulgação Em outra clínica, a reportagem do The New York Times assistiu a outra cena: Foto: Estadão

"Aí está o meu bebê", disse Millie Lesek, 90 anos, que, há poucos minutos havia tido uma crise nervosa ao falar ao telefone. "Vem, Paro, vem comigo." Paro deu um gritinho e piscou os olhões. A enfermeira Janet Walters então pediu com cuidado: "Senhora Lesek, a senhora poderia cuidar um pouco dele para mim?" "Não tenha pressa", respondeu Lesek, fazendo carinho no robô.

 Foto: Estadão

Paro é uma foca-bebê robô, que se movimenta, abre e fecha os olhos, reconhece o que está acontecendo a seu redor e produz o mesmo barulho que um bebê-foca faz, um "uuu" agudo. Desenvolvido pela japonesa AIST, Paro é um robô terapêutico, foi criado para ajudar no tratamento de pacientes psiquiátricos e neurológicos, como os que sofrem de mal de Alzheimer.

O objetivo da foquinha não é pequeno: reduzir o estresse dos pacientes, estimular a interação entre pacientes e enfermeiros, melhorar os níveis de relaxamento de motivação e aumentar a socialização entre pacientes.

Adotado em diversos países, o robô tem sensores de tato, iluminação, som, temperatura e posição. Reconhece em que posição está e percebe pessoas e ambiente. Além disso, ele entende quando está sendo chamado e ainda aprende o comportamento dos pacientes. Ele faz movimentos e emites sons quando recebe carinho, pisca os olhos quando a luz acende, abre os olhos e grita quando apanha ou é segurado de cabeça para baixo.

Em visita a uma clínica em que Paro é usado, a reportagem do Washington Post viu a seguinte cena. Mary Sherril Durham, 80, diz ao repórter: "sabe o que ele faz? Ele conversa comigo". Em seguida, Paro é colocado no colo da paciente. Ela se inclina, olha Paro nos olhos e o acaricia. Paro reage com um 'uuu'. E Durham responde: "Ah, não, isso não está certo". Paro repete o barulho. E ela: "Você não deveria ter dito isso".

Fotos: Divulgação Em outra clínica, a reportagem do The New York Times assistiu a outra cena: Foto: Estadão

"Aí está o meu bebê", disse Millie Lesek, 90 anos, que, há poucos minutos havia tido uma crise nervosa ao falar ao telefone. "Vem, Paro, vem comigo." Paro deu um gritinho e piscou os olhões. A enfermeira Janet Walters então pediu com cuidado: "Senhora Lesek, a senhora poderia cuidar um pouco dele para mim?" "Não tenha pressa", respondeu Lesek, fazendo carinho no robô.

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