O mundo da tecnologia mais verde


Coordenador do Greenpeace afirma que as empresas de tecnologia tem se preocupado cada vez mais com o meio-ambiente

Por Fernando Martines
Atualização:

Na semana passada, o Greenpeace divulgou sua lista anual de empresas de tecnologia que menos poluem e ferem o meio-ambiente. A Nokia se manteve como a mais verde e em último lugar também não teve mudança: a Nintendo é que a mais polui pelos critérios da organização. O Link conversou com Tom Dowdall, coordenador do Greenpeace responsável pela campanha de “eletrônicos mais verdes”.

Segundo ele, as empresas do setor de tecnologia têm se preocupado cada vez mais com o meio ambiente. Em alguns casos até apóiam uma legislação mais verde. Além disso, o coordenador do Greenpeace considera que a lista anual da organização tem ajudado a exercer pressão para que Jobs e seus pares pensem mais no fator sustentabilidade.

O Greenpeace acredita que as empresas de tecnologia estão tendo uma maior preocupação com o meio ambiente nos últimos anos? Sim, empresas como Apple, HP, Nokia e SonyEricsson estão fazendo um grande progresso em algumas áreas, como remover elementos químicos tóxicos de seus produtos e melhorando suas políticas de reciclagem. Algumas empresas como Acer, Sony Ericsson e HP agora estão apoiando uma legislação mais forte na Europa para que os elementos químicos mais tóxicos sejam removidos de todos os aparelhos eletrônicos.

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O que tem feito com que as empresas de tecnologia mudem suas mentalidades nesse setor, na opinião do Greenpeace? Em parte isso se deve a nova legislação europeia sobre elementos químicos tóxicos e desperdício no setor de eletrônicos, novas regras impostas pelo governo como o EPEAT nos Estados Unidos (EPEAT é a sigla em inglês para Ferramenta de Avaliação de um Produto Eletrônico. É um sistema que classifica o quanto um produto fere o meio-ambiente em sua produção) e a crescente preocupação da opinião pública com o meio-ambiente, expondo cada vez mais a questão do desperdício eletrônico e dos produtos verdes. O fato de mais de 400 mil pessoas terem visitado o site GreenmyApple (campanha para que a empresa de Steve Jobs tirasse alguns compostos químicos da produção de seus aparelhos) entre setembro de 2006 e abril de 2007 e mais de meio milhão de pessoas terem consultado o nosso Guia Verde dos Eletrônicos mostra que as empresas tem sim que se preocupar com a questão do meio-ambiente.

O que o Greenpeace considera como passo principal para que as empresas de tecnologia façam seus produtos de uma maneira “mais verde”?

Rever todo o ciclo de vida de seus produtos, os projetarem desde o início para durarem mais, fazer com que seus produtos sejam mais fáceis de serem atualizados, e que o processo para reciclá-los quando eles chegarem ao fim de suas vidas, seja mais seguro e fácil.

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Na visão do Greenpeace, a lista anual que vocês fazem das empresas de tecnologia que mais poluem tem exercido uma pressão nessas companhias o fator sustentabilidade?

Sim, a lista tem sido muito eficaz pois as empresas não querem ser comparadas com outras que estão fazendo mais pelo meio-ambiente, especialmente porque usam sua imagem junto ao meio-ambiente para fazer marketing.

Na semana passada, o Greenpeace divulgou sua lista anual de empresas de tecnologia que menos poluem e ferem o meio-ambiente. A Nokia se manteve como a mais verde e em último lugar também não teve mudança: a Nintendo é que a mais polui pelos critérios da organização. O Link conversou com Tom Dowdall, coordenador do Greenpeace responsável pela campanha de “eletrônicos mais verdes”.

Segundo ele, as empresas do setor de tecnologia têm se preocupado cada vez mais com o meio ambiente. Em alguns casos até apóiam uma legislação mais verde. Além disso, o coordenador do Greenpeace considera que a lista anual da organização tem ajudado a exercer pressão para que Jobs e seus pares pensem mais no fator sustentabilidade.

O Greenpeace acredita que as empresas de tecnologia estão tendo uma maior preocupação com o meio ambiente nos últimos anos? Sim, empresas como Apple, HP, Nokia e SonyEricsson estão fazendo um grande progresso em algumas áreas, como remover elementos químicos tóxicos de seus produtos e melhorando suas políticas de reciclagem. Algumas empresas como Acer, Sony Ericsson e HP agora estão apoiando uma legislação mais forte na Europa para que os elementos químicos mais tóxicos sejam removidos de todos os aparelhos eletrônicos.

O que tem feito com que as empresas de tecnologia mudem suas mentalidades nesse setor, na opinião do Greenpeace? Em parte isso se deve a nova legislação europeia sobre elementos químicos tóxicos e desperdício no setor de eletrônicos, novas regras impostas pelo governo como o EPEAT nos Estados Unidos (EPEAT é a sigla em inglês para Ferramenta de Avaliação de um Produto Eletrônico. É um sistema que classifica o quanto um produto fere o meio-ambiente em sua produção) e a crescente preocupação da opinião pública com o meio-ambiente, expondo cada vez mais a questão do desperdício eletrônico e dos produtos verdes. O fato de mais de 400 mil pessoas terem visitado o site GreenmyApple (campanha para que a empresa de Steve Jobs tirasse alguns compostos químicos da produção de seus aparelhos) entre setembro de 2006 e abril de 2007 e mais de meio milhão de pessoas terem consultado o nosso Guia Verde dos Eletrônicos mostra que as empresas tem sim que se preocupar com a questão do meio-ambiente.

O que o Greenpeace considera como passo principal para que as empresas de tecnologia façam seus produtos de uma maneira “mais verde”?

Rever todo o ciclo de vida de seus produtos, os projetarem desde o início para durarem mais, fazer com que seus produtos sejam mais fáceis de serem atualizados, e que o processo para reciclá-los quando eles chegarem ao fim de suas vidas, seja mais seguro e fácil.

Na visão do Greenpeace, a lista anual que vocês fazem das empresas de tecnologia que mais poluem tem exercido uma pressão nessas companhias o fator sustentabilidade?

Sim, a lista tem sido muito eficaz pois as empresas não querem ser comparadas com outras que estão fazendo mais pelo meio-ambiente, especialmente porque usam sua imagem junto ao meio-ambiente para fazer marketing.

Na semana passada, o Greenpeace divulgou sua lista anual de empresas de tecnologia que menos poluem e ferem o meio-ambiente. A Nokia se manteve como a mais verde e em último lugar também não teve mudança: a Nintendo é que a mais polui pelos critérios da organização. O Link conversou com Tom Dowdall, coordenador do Greenpeace responsável pela campanha de “eletrônicos mais verdes”.

Segundo ele, as empresas do setor de tecnologia têm se preocupado cada vez mais com o meio ambiente. Em alguns casos até apóiam uma legislação mais verde. Além disso, o coordenador do Greenpeace considera que a lista anual da organização tem ajudado a exercer pressão para que Jobs e seus pares pensem mais no fator sustentabilidade.

O Greenpeace acredita que as empresas de tecnologia estão tendo uma maior preocupação com o meio ambiente nos últimos anos? Sim, empresas como Apple, HP, Nokia e SonyEricsson estão fazendo um grande progresso em algumas áreas, como remover elementos químicos tóxicos de seus produtos e melhorando suas políticas de reciclagem. Algumas empresas como Acer, Sony Ericsson e HP agora estão apoiando uma legislação mais forte na Europa para que os elementos químicos mais tóxicos sejam removidos de todos os aparelhos eletrônicos.

O que tem feito com que as empresas de tecnologia mudem suas mentalidades nesse setor, na opinião do Greenpeace? Em parte isso se deve a nova legislação europeia sobre elementos químicos tóxicos e desperdício no setor de eletrônicos, novas regras impostas pelo governo como o EPEAT nos Estados Unidos (EPEAT é a sigla em inglês para Ferramenta de Avaliação de um Produto Eletrônico. É um sistema que classifica o quanto um produto fere o meio-ambiente em sua produção) e a crescente preocupação da opinião pública com o meio-ambiente, expondo cada vez mais a questão do desperdício eletrônico e dos produtos verdes. O fato de mais de 400 mil pessoas terem visitado o site GreenmyApple (campanha para que a empresa de Steve Jobs tirasse alguns compostos químicos da produção de seus aparelhos) entre setembro de 2006 e abril de 2007 e mais de meio milhão de pessoas terem consultado o nosso Guia Verde dos Eletrônicos mostra que as empresas tem sim que se preocupar com a questão do meio-ambiente.

O que o Greenpeace considera como passo principal para que as empresas de tecnologia façam seus produtos de uma maneira “mais verde”?

Rever todo o ciclo de vida de seus produtos, os projetarem desde o início para durarem mais, fazer com que seus produtos sejam mais fáceis de serem atualizados, e que o processo para reciclá-los quando eles chegarem ao fim de suas vidas, seja mais seguro e fácil.

Na visão do Greenpeace, a lista anual que vocês fazem das empresas de tecnologia que mais poluem tem exercido uma pressão nessas companhias o fator sustentabilidade?

Sim, a lista tem sido muito eficaz pois as empresas não querem ser comparadas com outras que estão fazendo mais pelo meio-ambiente, especialmente porque usam sua imagem junto ao meio-ambiente para fazer marketing.

Na semana passada, o Greenpeace divulgou sua lista anual de empresas de tecnologia que menos poluem e ferem o meio-ambiente. A Nokia se manteve como a mais verde e em último lugar também não teve mudança: a Nintendo é que a mais polui pelos critérios da organização. O Link conversou com Tom Dowdall, coordenador do Greenpeace responsável pela campanha de “eletrônicos mais verdes”.

Segundo ele, as empresas do setor de tecnologia têm se preocupado cada vez mais com o meio ambiente. Em alguns casos até apóiam uma legislação mais verde. Além disso, o coordenador do Greenpeace considera que a lista anual da organização tem ajudado a exercer pressão para que Jobs e seus pares pensem mais no fator sustentabilidade.

O Greenpeace acredita que as empresas de tecnologia estão tendo uma maior preocupação com o meio ambiente nos últimos anos? Sim, empresas como Apple, HP, Nokia e SonyEricsson estão fazendo um grande progresso em algumas áreas, como remover elementos químicos tóxicos de seus produtos e melhorando suas políticas de reciclagem. Algumas empresas como Acer, Sony Ericsson e HP agora estão apoiando uma legislação mais forte na Europa para que os elementos químicos mais tóxicos sejam removidos de todos os aparelhos eletrônicos.

O que tem feito com que as empresas de tecnologia mudem suas mentalidades nesse setor, na opinião do Greenpeace? Em parte isso se deve a nova legislação europeia sobre elementos químicos tóxicos e desperdício no setor de eletrônicos, novas regras impostas pelo governo como o EPEAT nos Estados Unidos (EPEAT é a sigla em inglês para Ferramenta de Avaliação de um Produto Eletrônico. É um sistema que classifica o quanto um produto fere o meio-ambiente em sua produção) e a crescente preocupação da opinião pública com o meio-ambiente, expondo cada vez mais a questão do desperdício eletrônico e dos produtos verdes. O fato de mais de 400 mil pessoas terem visitado o site GreenmyApple (campanha para que a empresa de Steve Jobs tirasse alguns compostos químicos da produção de seus aparelhos) entre setembro de 2006 e abril de 2007 e mais de meio milhão de pessoas terem consultado o nosso Guia Verde dos Eletrônicos mostra que as empresas tem sim que se preocupar com a questão do meio-ambiente.

O que o Greenpeace considera como passo principal para que as empresas de tecnologia façam seus produtos de uma maneira “mais verde”?

Rever todo o ciclo de vida de seus produtos, os projetarem desde o início para durarem mais, fazer com que seus produtos sejam mais fáceis de serem atualizados, e que o processo para reciclá-los quando eles chegarem ao fim de suas vidas, seja mais seguro e fácil.

Na visão do Greenpeace, a lista anual que vocês fazem das empresas de tecnologia que mais poluem tem exercido uma pressão nessas companhias o fator sustentabilidade?

Sim, a lista tem sido muito eficaz pois as empresas não querem ser comparadas com outras que estão fazendo mais pelo meio-ambiente, especialmente porque usam sua imagem junto ao meio-ambiente para fazer marketing.

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