O rosto dos números no Irã


Por Rafael Cabral

Desde o último dia 12 de junho, quando aconteceram as eleições presidenciais, pelo menos 20 pessoas foram mortas na capital do Irã, Teerã. Outras tantas acabaram presas.

Por conta das limitações impostas ao trabalho da imprensa, os números não podem ser confirmados. Eles podem apenas ser estipulados pelos casos retratados por organizações como Repórteres Sem Fronteiras e Human Rights Watch.

A dificuldade em confirmar as informações leva a outra questão: quem são as pessoas que fazem esses dados? Em meio aos números, o indivíduo se perde. Quais os rostos dos mortos ou detidos no Irã?

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É isso que o Guardian quer saber. Desde ontem, o tablóide britânico hospeda uma página com centenas de vultos iranianos. Alguns têm identidade, idade, e profissão, mas a maioria não.

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Com a ajuda de seus leitores, o jornal quer preencher todas as lacunas de informação. Uma por uma.

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Como os repórteres estrangeiros não estão autorizados a cobrir eles mesmos a situação no país, diversas empresas jornalísticas vêm adotando o jornalismo cidadão, feito por pessoas comuns, para reportar os protestos no Irã. O próprio Guardian vem usando vídeos do YouTube e tweets de iranianos em sua cobertura.

Desde o último dia 12 de junho, quando aconteceram as eleições presidenciais, pelo menos 20 pessoas foram mortas na capital do Irã, Teerã. Outras tantas acabaram presas.

Por conta das limitações impostas ao trabalho da imprensa, os números não podem ser confirmados. Eles podem apenas ser estipulados pelos casos retratados por organizações como Repórteres Sem Fronteiras e Human Rights Watch.

A dificuldade em confirmar as informações leva a outra questão: quem são as pessoas que fazem esses dados? Em meio aos números, o indivíduo se perde. Quais os rostos dos mortos ou detidos no Irã?

É isso que o Guardian quer saber. Desde ontem, o tablóide britânico hospeda uma página com centenas de vultos iranianos. Alguns têm identidade, idade, e profissão, mas a maioria não.

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Como os repórteres estrangeiros não estão autorizados a cobrir eles mesmos a situação no país, diversas empresas jornalísticas vêm adotando o jornalismo cidadão, feito por pessoas comuns, para reportar os protestos no Irã. O próprio Guardian vem usando vídeos do YouTube e tweets de iranianos em sua cobertura.

Desde o último dia 12 de junho, quando aconteceram as eleições presidenciais, pelo menos 20 pessoas foram mortas na capital do Irã, Teerã. Outras tantas acabaram presas.

Por conta das limitações impostas ao trabalho da imprensa, os números não podem ser confirmados. Eles podem apenas ser estipulados pelos casos retratados por organizações como Repórteres Sem Fronteiras e Human Rights Watch.

A dificuldade em confirmar as informações leva a outra questão: quem são as pessoas que fazem esses dados? Em meio aos números, o indivíduo se perde. Quais os rostos dos mortos ou detidos no Irã?

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Desde o último dia 12 de junho, quando aconteceram as eleições presidenciais, pelo menos 20 pessoas foram mortas na capital do Irã, Teerã. Outras tantas acabaram presas.

Por conta das limitações impostas ao trabalho da imprensa, os números não podem ser confirmados. Eles podem apenas ser estipulados pelos casos retratados por organizações como Repórteres Sem Fronteiras e Human Rights Watch.

A dificuldade em confirmar as informações leva a outra questão: quem são as pessoas que fazem esses dados? Em meio aos números, o indivíduo se perde. Quais os rostos dos mortos ou detidos no Irã?

É isso que o Guardian quer saber. Desde ontem, o tablóide britânico hospeda uma página com centenas de vultos iranianos. Alguns têm identidade, idade, e profissão, mas a maioria não.

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