ONU questiona uso de robôs letais em guerras


Máquinas com autonomia que estariam sendo desenvolvidas nos EUA, Grã-Bretanha e Israel levantam preocupações

Por Agências
Atualização:

Máquinas com autonomia de decisão que estariam sendo desenvolvidas nos EUA, Grã-Bretanha e Israel levantam preocupações

BRASÍLIA – A Organização das Nações Unidas (ONU) está preocupada com o desenvolvimento dos robôs LARs (Robôs Autônomos Letais, na sigla em inglês) que tem autonomia de decidir quem ou o que destruir.

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Pode um robô fazer a distinção entre alvos militares e civis? Entre soldados lutando e os que querem se render?

Quem será responsabilizado por erros, já que robôs não podem ser julgados por crimes de guerra?

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Essas são algumas das questões que estão sendo levantadas pela organização, que propõe uma moratória no desenvolvimento desse tipo de armamentos, uma nova geração de máquinas que atacam de forma independente, com autonomia de decisão – ao contrário dos ‘drones’, por exemplo, os aviões não tripulados usados pelos EUA nos Afeganistão, que respondem a comando humano.

Segundo Christof Heyns, relator especial da ONU para execuções extrajudiciais, essa suspensão permitiria um envolvimento internacional significativo no debate sobre a ética do uso dos Robôs Autônomos Letais em conflitos armados.

Acredita-se que Estados Unidos, Grã-Bretanha e Israel estejam desenvolvendo esse tipo de robô, no entanto, esses países não mostraram interesse em se comprometer com a moratória proposta pela ONU.

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—-Leia mais:• Aviões-robô buscam o mercado civil• Um novo jeito de fazer guerra aérea: sem sofrer baixas • Solução na fronteira

Máquinas com autonomia de decisão que estariam sendo desenvolvidas nos EUA, Grã-Bretanha e Israel levantam preocupações

BRASÍLIA – A Organização das Nações Unidas (ONU) está preocupada com o desenvolvimento dos robôs LARs (Robôs Autônomos Letais, na sigla em inglês) que tem autonomia de decidir quem ou o que destruir.

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Pode um robô fazer a distinção entre alvos militares e civis? Entre soldados lutando e os que querem se render?

Quem será responsabilizado por erros, já que robôs não podem ser julgados por crimes de guerra?

Essas são algumas das questões que estão sendo levantadas pela organização, que propõe uma moratória no desenvolvimento desse tipo de armamentos, uma nova geração de máquinas que atacam de forma independente, com autonomia de decisão – ao contrário dos ‘drones’, por exemplo, os aviões não tripulados usados pelos EUA nos Afeganistão, que respondem a comando humano.

Segundo Christof Heyns, relator especial da ONU para execuções extrajudiciais, essa suspensão permitiria um envolvimento internacional significativo no debate sobre a ética do uso dos Robôs Autônomos Letais em conflitos armados.

Acredita-se que Estados Unidos, Grã-Bretanha e Israel estejam desenvolvendo esse tipo de robô, no entanto, esses países não mostraram interesse em se comprometer com a moratória proposta pela ONU.

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Máquinas com autonomia de decisão que estariam sendo desenvolvidas nos EUA, Grã-Bretanha e Israel levantam preocupações

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Segundo Christof Heyns, relator especial da ONU para execuções extrajudiciais, essa suspensão permitiria um envolvimento internacional significativo no debate sobre a ética do uso dos Robôs Autônomos Letais em conflitos armados.

Acredita-se que Estados Unidos, Grã-Bretanha e Israel estejam desenvolvendo esse tipo de robô, no entanto, esses países não mostraram interesse em se comprometer com a moratória proposta pela ONU.

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Máquinas com autonomia de decisão que estariam sendo desenvolvidas nos EUA, Grã-Bretanha e Israel levantam preocupações

BRASÍLIA – A Organização das Nações Unidas (ONU) está preocupada com o desenvolvimento dos robôs LARs (Robôs Autônomos Letais, na sigla em inglês) que tem autonomia de decidir quem ou o que destruir.

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Segundo Christof Heyns, relator especial da ONU para execuções extrajudiciais, essa suspensão permitiria um envolvimento internacional significativo no debate sobre a ética do uso dos Robôs Autônomos Letais em conflitos armados.

Acredita-se que Estados Unidos, Grã-Bretanha e Israel estejam desenvolvendo esse tipo de robô, no entanto, esses países não mostraram interesse em se comprometer com a moratória proposta pela ONU.

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