Operadora coreana quer trazer 4G ao Brasil


Segundo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, a SK Telecom tem interesse em oferecer banda larga móvel no País

Por Agências
Atualização:

Karla Mendes BRASÍLIA

A SK Telecom, maior operadora de telefonia móvel da Coreia do Sul, quer oferecer banda larga de quarta geração (4G) no Brasil. A informação foi dada nesta segunda-feira, 16, pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que esteve na semana passada na Coreia. Segundo o ministro, os coreanos querem ofertar banda larga 4G na faixa de 2,1 GHz, por meio de duas tecnologias associadas: uma via rádio e outra via satélite.

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Bernardo explicou que a faixa destinada a princípio para a quarta geração de telefonia móvel é a de 2,5 GHz, mas já encaminhou para a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a proposta dos coreanos da faixa de 2,1 GHz, que tem um espaço ocioso. Uma vez aprovada a proposta, será realizado o leilão. “Se houver convencimento das autoridades, poderemos fazer o leilão”, ressaltou.

O interesse dos coreanos nessa faixa, segundo o ministro, é a vantagem de oferecer banda larga via rádio com longo alcance de distância e alta velocidade. “Dá para fazer um serviço eficiente, e é mais barato que fibra ótica”, observou Bernardo.

/ AGÊNCIA ESTADO

Karla Mendes BRASÍLIA

A SK Telecom, maior operadora de telefonia móvel da Coreia do Sul, quer oferecer banda larga de quarta geração (4G) no Brasil. A informação foi dada nesta segunda-feira, 16, pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que esteve na semana passada na Coreia. Segundo o ministro, os coreanos querem ofertar banda larga 4G na faixa de 2,1 GHz, por meio de duas tecnologias associadas: uma via rádio e outra via satélite.

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Bernardo explicou que a faixa destinada a princípio para a quarta geração de telefonia móvel é a de 2,5 GHz, mas já encaminhou para a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a proposta dos coreanos da faixa de 2,1 GHz, que tem um espaço ocioso. Uma vez aprovada a proposta, será realizado o leilão. “Se houver convencimento das autoridades, poderemos fazer o leilão”, ressaltou.

O interesse dos coreanos nessa faixa, segundo o ministro, é a vantagem de oferecer banda larga via rádio com longo alcance de distância e alta velocidade. “Dá para fazer um serviço eficiente, e é mais barato que fibra ótica”, observou Bernardo.

/ AGÊNCIA ESTADO

Karla Mendes BRASÍLIA

A SK Telecom, maior operadora de telefonia móvel da Coreia do Sul, quer oferecer banda larga de quarta geração (4G) no Brasil. A informação foi dada nesta segunda-feira, 16, pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que esteve na semana passada na Coreia. Segundo o ministro, os coreanos querem ofertar banda larga 4G na faixa de 2,1 GHz, por meio de duas tecnologias associadas: uma via rádio e outra via satélite.

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Bernardo explicou que a faixa destinada a princípio para a quarta geração de telefonia móvel é a de 2,5 GHz, mas já encaminhou para a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a proposta dos coreanos da faixa de 2,1 GHz, que tem um espaço ocioso. Uma vez aprovada a proposta, será realizado o leilão. “Se houver convencimento das autoridades, poderemos fazer o leilão”, ressaltou.

O interesse dos coreanos nessa faixa, segundo o ministro, é a vantagem de oferecer banda larga via rádio com longo alcance de distância e alta velocidade. “Dá para fazer um serviço eficiente, e é mais barato que fibra ótica”, observou Bernardo.

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A SK Telecom, maior operadora de telefonia móvel da Coreia do Sul, quer oferecer banda larga de quarta geração (4G) no Brasil. A informação foi dada nesta segunda-feira, 16, pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que esteve na semana passada na Coreia. Segundo o ministro, os coreanos querem ofertar banda larga 4G na faixa de 2,1 GHz, por meio de duas tecnologias associadas: uma via rádio e outra via satélite.

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Bernardo explicou que a faixa destinada a princípio para a quarta geração de telefonia móvel é a de 2,5 GHz, mas já encaminhou para a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a proposta dos coreanos da faixa de 2,1 GHz, que tem um espaço ocioso. Uma vez aprovada a proposta, será realizado o leilão. “Se houver convencimento das autoridades, poderemos fazer o leilão”, ressaltou.

O interesse dos coreanos nessa faixa, segundo o ministro, é a vantagem de oferecer banda larga via rádio com longo alcance de distância e alta velocidade. “Dá para fazer um serviço eficiente, e é mais barato que fibra ótica”, observou Bernardo.

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