Outro funcionário da Foxconn morre na China


Ao menos 13 funcionários na China já cometeram suicídio este ano

Por Agências
Atualização:

Um funcionário de uma fábrica da Foxconn na China cometeu suicídio, afirmou a companhia nesta sexta-feira, 5, no mais recente caso em uma série de mortes de jovens trabalhadores migrantes em fábricas do país.

Importante fabricante de iPhones e iPads para Apple e de outros aparelhos para marcas globais de companhias de tecnologia como Hewlett-Packard e Dell, a Foxconn informou que o trabalhador de 23 anos foi encontrado morto no início desta sexta-feira fora do dormitório.

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“A polícia está investigando este assunto e a Foxconn está cooperando totalmente com o processo”, afirmou a empresa em comunicado. “Expressamos nossas condolências à família do funcionário falecido.”

Grupos defensores de direitos dos trabalhadores afirmam que houve pelo menos 13 suicídios em instalações da Foxconn na China este ano, sem incluir a morte desta sexta-feira. A agência oficial de notícias do país, Xinhua, publicou anteriormente que o funcionário havia pulado do prédio.

Muitos dos mortos eram funcionários migrantes jovens, entre milhões que deixam o interior pobre da China para as cidades industriais da costa do país em busca de trabalho e melhores salários.

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As mortes geraram críticas às políticas de trabalho da Foxconn, que tem a taiuanesa Hon Hai Precision Industry e a Foxconn International Holdings como subsidiárias.

A Foxconn, que emprega quase 1 milhão de funcionários na China, prometeu melhorar as condições de trabalho, aumentar salários, reduzir horas extras e construir uma série de novos complexos de manufatura em províncias do interior do país, como Henan, para permitir que os trabalhadores vivam perto de suas famílias.

/ REUTERS

Um funcionário de uma fábrica da Foxconn na China cometeu suicídio, afirmou a companhia nesta sexta-feira, 5, no mais recente caso em uma série de mortes de jovens trabalhadores migrantes em fábricas do país.

Importante fabricante de iPhones e iPads para Apple e de outros aparelhos para marcas globais de companhias de tecnologia como Hewlett-Packard e Dell, a Foxconn informou que o trabalhador de 23 anos foi encontrado morto no início desta sexta-feira fora do dormitório.

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“A polícia está investigando este assunto e a Foxconn está cooperando totalmente com o processo”, afirmou a empresa em comunicado. “Expressamos nossas condolências à família do funcionário falecido.”

Grupos defensores de direitos dos trabalhadores afirmam que houve pelo menos 13 suicídios em instalações da Foxconn na China este ano, sem incluir a morte desta sexta-feira. A agência oficial de notícias do país, Xinhua, publicou anteriormente que o funcionário havia pulado do prédio.

Muitos dos mortos eram funcionários migrantes jovens, entre milhões que deixam o interior pobre da China para as cidades industriais da costa do país em busca de trabalho e melhores salários.

As mortes geraram críticas às políticas de trabalho da Foxconn, que tem a taiuanesa Hon Hai Precision Industry e a Foxconn International Holdings como subsidiárias.

A Foxconn, que emprega quase 1 milhão de funcionários na China, prometeu melhorar as condições de trabalho, aumentar salários, reduzir horas extras e construir uma série de novos complexos de manufatura em províncias do interior do país, como Henan, para permitir que os trabalhadores vivam perto de suas famílias.

/ REUTERS

Um funcionário de uma fábrica da Foxconn na China cometeu suicídio, afirmou a companhia nesta sexta-feira, 5, no mais recente caso em uma série de mortes de jovens trabalhadores migrantes em fábricas do país.

Importante fabricante de iPhones e iPads para Apple e de outros aparelhos para marcas globais de companhias de tecnologia como Hewlett-Packard e Dell, a Foxconn informou que o trabalhador de 23 anos foi encontrado morto no início desta sexta-feira fora do dormitório.

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“A polícia está investigando este assunto e a Foxconn está cooperando totalmente com o processo”, afirmou a empresa em comunicado. “Expressamos nossas condolências à família do funcionário falecido.”

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Muitos dos mortos eram funcionários migrantes jovens, entre milhões que deixam o interior pobre da China para as cidades industriais da costa do país em busca de trabalho e melhores salários.

As mortes geraram críticas às políticas de trabalho da Foxconn, que tem a taiuanesa Hon Hai Precision Industry e a Foxconn International Holdings como subsidiárias.

A Foxconn, que emprega quase 1 milhão de funcionários na China, prometeu melhorar as condições de trabalho, aumentar salários, reduzir horas extras e construir uma série de novos complexos de manufatura em províncias do interior do país, como Henan, para permitir que os trabalhadores vivam perto de suas famílias.

/ REUTERS

Um funcionário de uma fábrica da Foxconn na China cometeu suicídio, afirmou a companhia nesta sexta-feira, 5, no mais recente caso em uma série de mortes de jovens trabalhadores migrantes em fábricas do país.

Importante fabricante de iPhones e iPads para Apple e de outros aparelhos para marcas globais de companhias de tecnologia como Hewlett-Packard e Dell, a Foxconn informou que o trabalhador de 23 anos foi encontrado morto no início desta sexta-feira fora do dormitório.

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“A polícia está investigando este assunto e a Foxconn está cooperando totalmente com o processo”, afirmou a empresa em comunicado. “Expressamos nossas condolências à família do funcionário falecido.”

Grupos defensores de direitos dos trabalhadores afirmam que houve pelo menos 13 suicídios em instalações da Foxconn na China este ano, sem incluir a morte desta sexta-feira. A agência oficial de notícias do país, Xinhua, publicou anteriormente que o funcionário havia pulado do prédio.

Muitos dos mortos eram funcionários migrantes jovens, entre milhões que deixam o interior pobre da China para as cidades industriais da costa do país em busca de trabalho e melhores salários.

As mortes geraram críticas às políticas de trabalho da Foxconn, que tem a taiuanesa Hon Hai Precision Industry e a Foxconn International Holdings como subsidiárias.

A Foxconn, que emprega quase 1 milhão de funcionários na China, prometeu melhorar as condições de trabalho, aumentar salários, reduzir horas extras e construir uma série de novos complexos de manufatura em províncias do interior do país, como Henan, para permitir que os trabalhadores vivam perto de suas famílias.

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