Como a tecnologia está mudando a cultura

FreeAllMusic: solução?


Por Tatiana Mello Dias

Ele tem as cores, a cara e a bandeira de um serviço libertário. Mas firmou contrato com as grandes gravadoras - e, daí, pode sair uma solução legal para a música. O FreeAllMusic, que está funcionando em fase beta, já anunciou parcerias com a Universal e EMI para oferecer músicas na web de graça, sem infringir nenhum direito autoral.

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As duas grandes gravadoras firmaram uma parceria com o site, que banca os downloads através de publicidade. (vale um parênteses: uma solução parecida foi adotada em 2008 pela brasileira Trama).

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Para usar o serviço, o internauta precisa se cadastrar. Cada um tem direito a baixar 20 arquivos por mês - é preciso, porém, assistir a um vídeo publicitário para cada download. Ainda assim, é possível escolher qual dos patrocinadores assistir. Tem peixe grande: Coca-Cola, LG, Warner Bros, entre outras marcas.

Estão no FreeAllMusic artistas do primeiro time das gravadoras, como a Lady Gaga e a Rihanna. Todas as músicas são compatíveis com iPod.

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A Billboard experimentou o serviço. Além dos hits atuais, a revista encontrou no catálogo do site Radiohead, Pink Floyd, Norah Jones, Sonic Youth e John Coltrane, por exemplo. Há até coisas como o concerto de Ravi Shankar no Monterey Pop Festival. Resumo: boa parte do catálogo está lá. Na faixa.

O único porém: o site só está disponível nos EUA. Mas tem gente que dá um jeito de burlar isso...

(imagens: reprodução/Billboard)

Ele tem as cores, a cara e a bandeira de um serviço libertário. Mas firmou contrato com as grandes gravadoras - e, daí, pode sair uma solução legal para a música. O FreeAllMusic, que está funcionando em fase beta, já anunciou parcerias com a Universal e EMI para oferecer músicas na web de graça, sem infringir nenhum direito autoral.

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As duas grandes gravadoras firmaram uma parceria com o site, que banca os downloads através de publicidade. (vale um parênteses: uma solução parecida foi adotada em 2008 pela brasileira Trama).

Para usar o serviço, o internauta precisa se cadastrar. Cada um tem direito a baixar 20 arquivos por mês - é preciso, porém, assistir a um vídeo publicitário para cada download. Ainda assim, é possível escolher qual dos patrocinadores assistir. Tem peixe grande: Coca-Cola, LG, Warner Bros, entre outras marcas.

Estão no FreeAllMusic artistas do primeiro time das gravadoras, como a Lady Gaga e a Rihanna. Todas as músicas são compatíveis com iPod.

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A Billboard experimentou o serviço. Além dos hits atuais, a revista encontrou no catálogo do site Radiohead, Pink Floyd, Norah Jones, Sonic Youth e John Coltrane, por exemplo. Há até coisas como o concerto de Ravi Shankar no Monterey Pop Festival. Resumo: boa parte do catálogo está lá. Na faixa.

O único porém: o site só está disponível nos EUA. Mas tem gente que dá um jeito de burlar isso...

(imagens: reprodução/Billboard)

Ele tem as cores, a cara e a bandeira de um serviço libertário. Mas firmou contrato com as grandes gravadoras - e, daí, pode sair uma solução legal para a música. O FreeAllMusic, que está funcionando em fase beta, já anunciou parcerias com a Universal e EMI para oferecer músicas na web de graça, sem infringir nenhum direito autoral.

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As duas grandes gravadoras firmaram uma parceria com o site, que banca os downloads através de publicidade. (vale um parênteses: uma solução parecida foi adotada em 2008 pela brasileira Trama).

Para usar o serviço, o internauta precisa se cadastrar. Cada um tem direito a baixar 20 arquivos por mês - é preciso, porém, assistir a um vídeo publicitário para cada download. Ainda assim, é possível escolher qual dos patrocinadores assistir. Tem peixe grande: Coca-Cola, LG, Warner Bros, entre outras marcas.

Estão no FreeAllMusic artistas do primeiro time das gravadoras, como a Lady Gaga e a Rihanna. Todas as músicas são compatíveis com iPod.

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A Billboard experimentou o serviço. Além dos hits atuais, a revista encontrou no catálogo do site Radiohead, Pink Floyd, Norah Jones, Sonic Youth e John Coltrane, por exemplo. Há até coisas como o concerto de Ravi Shankar no Monterey Pop Festival. Resumo: boa parte do catálogo está lá. Na faixa.

O único porém: o site só está disponível nos EUA. Mas tem gente que dá um jeito de burlar isso...

(imagens: reprodução/Billboard)

Ele tem as cores, a cara e a bandeira de um serviço libertário. Mas firmou contrato com as grandes gravadoras - e, daí, pode sair uma solução legal para a música. O FreeAllMusic, que está funcionando em fase beta, já anunciou parcerias com a Universal e EMI para oferecer músicas na web de graça, sem infringir nenhum direito autoral.

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As duas grandes gravadoras firmaram uma parceria com o site, que banca os downloads através de publicidade. (vale um parênteses: uma solução parecida foi adotada em 2008 pela brasileira Trama).

Para usar o serviço, o internauta precisa se cadastrar. Cada um tem direito a baixar 20 arquivos por mês - é preciso, porém, assistir a um vídeo publicitário para cada download. Ainda assim, é possível escolher qual dos patrocinadores assistir. Tem peixe grande: Coca-Cola, LG, Warner Bros, entre outras marcas.

Estão no FreeAllMusic artistas do primeiro time das gravadoras, como a Lady Gaga e a Rihanna. Todas as músicas são compatíveis com iPod.

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A Billboard experimentou o serviço. Além dos hits atuais, a revista encontrou no catálogo do site Radiohead, Pink Floyd, Norah Jones, Sonic Youth e John Coltrane, por exemplo. Há até coisas como o concerto de Ravi Shankar no Monterey Pop Festival. Resumo: boa parte do catálogo está lá. Na faixa.

O único porém: o site só está disponível nos EUA. Mas tem gente que dá um jeito de burlar isso...

(imagens: reprodução/Billboard)

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