Presente aberto


O iPad é o produto mais importante de 2010 e, às vésperas de ser lançado no Brasil, é o sonho de consumo deste fim de ano

Por Redação Link
Atualização:

Por Guilherme Werneck

O iPad é o presente do ano. Até os detratores do tablet da Apple têm de se conformar com o fato de que nenhum outro aparelho chamou tanta atenção em 2010.

O iPad é perfeito? Está longe de ser. Por outro lado, não existe hoje no mercado nada comparável a ele. Nem as cópias chinesas, tampouco os primeiros modelos de tablet com o sistema operacional Android, do Google.

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Os números dão conta de explicar a parte mais superficial do fenômeno do iPad. A Apple registrou 3,7 milhões de iPads vendidos nos primeiros três meses de mercado. Diferentes analistas especulam que as vendas em 2010 devem ficar numa larga margem que vai de 5 milhões a 8 milhões de unidades.

Contudo, para entender mais a fundo o por quê de tanto sucesso, é preciso levar em conta outros dois fatores. As virtudes do produto em si e a questão cultural que envolve ter um iPad.

No meu primeiro mês com o iPad, escrevi aqui para o Link (na edição de 10 de maio) que o considerava altamente viciante. Vício, por definição, é algo que se pode largar com certa força de vontade. Não cogito a possibilidade de não ter um iPad comigo, ele tornou-se peça indispensável em meu cotidiano.

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Quem saiu de cena foi o notebook. É uma mudança de hábitos enorme, feita sem traumas.

Se antes eu assistia a um programa na TV com o notebook na mão, hoje faço o mesmo com o iPad, com a vantagem de ele não esquentar e de ser muito mais leve. Isso quando o próprio iPad não substitui a televisão.

Raramente assistia a filmes e séries e lia livros ou revistas diretamente no notebook. Todo dia, gasto algumas boas horas lendo e assistindo a vídeos no iPad. E a bateria aguenta bem, quase sempre acaba no segundo dia de uso.

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No fim de semana, o notebook sempre ficou meio de canto, principalmente em viagens. O iPad, mesmo quando estou em lugares ermos e sem conexão à internet, está sempre à mão.

Pesquisa pessoal: desde que comprei o iPad, levei o notebook a apenas uma reunião (faço muitas durante a semana). Comprei somente um livro em papel (mais de 20 no iPad) e não pisei mais em uma banca para comprar revistas importadas – fora que, com o preço de uma Wired vendida no Brasil, compro a revista e mais outras três no iPad.

Pontos fracos O iPad é ruim para escrever textos longos, mas isso é facilmente resolvido com um teclado Bluetooth.

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O que não quer dizer que não haja muito para ser aprimorado. O ponto crítico é o backup, que demora horas quando há muitos apps baixados. Fora que não custava ter uma câmera – não para tirar fotos, mas para usar o Skype – e uma entrada USB.

O Bluetooth poderia ser menos policiado. Aliás, a polícia do software da Apple poderia largar de ser rígida e liberar conteúdo adulto.

Mas sou otimista em relação ao futuro. Pelo menos na parte técnica, a Apple deve ouvir os consumidores. E arrisco dizer que, depois do iPad, o seu próximo notebook será um tablet.

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—-Leia tambémE ele vem para o NatalTruque permite comprar no iTunes‘Link’ no papel – 29/11/2010

Por Guilherme Werneck

O iPad é o presente do ano. Até os detratores do tablet da Apple têm de se conformar com o fato de que nenhum outro aparelho chamou tanta atenção em 2010.

O iPad é perfeito? Está longe de ser. Por outro lado, não existe hoje no mercado nada comparável a ele. Nem as cópias chinesas, tampouco os primeiros modelos de tablet com o sistema operacional Android, do Google.

Os números dão conta de explicar a parte mais superficial do fenômeno do iPad. A Apple registrou 3,7 milhões de iPads vendidos nos primeiros três meses de mercado. Diferentes analistas especulam que as vendas em 2010 devem ficar numa larga margem que vai de 5 milhões a 8 milhões de unidades.

Contudo, para entender mais a fundo o por quê de tanto sucesso, é preciso levar em conta outros dois fatores. As virtudes do produto em si e a questão cultural que envolve ter um iPad.

No meu primeiro mês com o iPad, escrevi aqui para o Link (na edição de 10 de maio) que o considerava altamente viciante. Vício, por definição, é algo que se pode largar com certa força de vontade. Não cogito a possibilidade de não ter um iPad comigo, ele tornou-se peça indispensável em meu cotidiano.

Quem saiu de cena foi o notebook. É uma mudança de hábitos enorme, feita sem traumas.

Se antes eu assistia a um programa na TV com o notebook na mão, hoje faço o mesmo com o iPad, com a vantagem de ele não esquentar e de ser muito mais leve. Isso quando o próprio iPad não substitui a televisão.

Raramente assistia a filmes e séries e lia livros ou revistas diretamente no notebook. Todo dia, gasto algumas boas horas lendo e assistindo a vídeos no iPad. E a bateria aguenta bem, quase sempre acaba no segundo dia de uso.

No fim de semana, o notebook sempre ficou meio de canto, principalmente em viagens. O iPad, mesmo quando estou em lugares ermos e sem conexão à internet, está sempre à mão.

Pesquisa pessoal: desde que comprei o iPad, levei o notebook a apenas uma reunião (faço muitas durante a semana). Comprei somente um livro em papel (mais de 20 no iPad) e não pisei mais em uma banca para comprar revistas importadas – fora que, com o preço de uma Wired vendida no Brasil, compro a revista e mais outras três no iPad.

Pontos fracos O iPad é ruim para escrever textos longos, mas isso é facilmente resolvido com um teclado Bluetooth.

O que não quer dizer que não haja muito para ser aprimorado. O ponto crítico é o backup, que demora horas quando há muitos apps baixados. Fora que não custava ter uma câmera – não para tirar fotos, mas para usar o Skype – e uma entrada USB.

O Bluetooth poderia ser menos policiado. Aliás, a polícia do software da Apple poderia largar de ser rígida e liberar conteúdo adulto.

Mas sou otimista em relação ao futuro. Pelo menos na parte técnica, a Apple deve ouvir os consumidores. E arrisco dizer que, depois do iPad, o seu próximo notebook será um tablet.

—-Leia tambémE ele vem para o NatalTruque permite comprar no iTunes‘Link’ no papel – 29/11/2010

Por Guilherme Werneck

O iPad é o presente do ano. Até os detratores do tablet da Apple têm de se conformar com o fato de que nenhum outro aparelho chamou tanta atenção em 2010.

O iPad é perfeito? Está longe de ser. Por outro lado, não existe hoje no mercado nada comparável a ele. Nem as cópias chinesas, tampouco os primeiros modelos de tablet com o sistema operacional Android, do Google.

Os números dão conta de explicar a parte mais superficial do fenômeno do iPad. A Apple registrou 3,7 milhões de iPads vendidos nos primeiros três meses de mercado. Diferentes analistas especulam que as vendas em 2010 devem ficar numa larga margem que vai de 5 milhões a 8 milhões de unidades.

Contudo, para entender mais a fundo o por quê de tanto sucesso, é preciso levar em conta outros dois fatores. As virtudes do produto em si e a questão cultural que envolve ter um iPad.

No meu primeiro mês com o iPad, escrevi aqui para o Link (na edição de 10 de maio) que o considerava altamente viciante. Vício, por definição, é algo que se pode largar com certa força de vontade. Não cogito a possibilidade de não ter um iPad comigo, ele tornou-se peça indispensável em meu cotidiano.

Quem saiu de cena foi o notebook. É uma mudança de hábitos enorme, feita sem traumas.

Se antes eu assistia a um programa na TV com o notebook na mão, hoje faço o mesmo com o iPad, com a vantagem de ele não esquentar e de ser muito mais leve. Isso quando o próprio iPad não substitui a televisão.

Raramente assistia a filmes e séries e lia livros ou revistas diretamente no notebook. Todo dia, gasto algumas boas horas lendo e assistindo a vídeos no iPad. E a bateria aguenta bem, quase sempre acaba no segundo dia de uso.

No fim de semana, o notebook sempre ficou meio de canto, principalmente em viagens. O iPad, mesmo quando estou em lugares ermos e sem conexão à internet, está sempre à mão.

Pesquisa pessoal: desde que comprei o iPad, levei o notebook a apenas uma reunião (faço muitas durante a semana). Comprei somente um livro em papel (mais de 20 no iPad) e não pisei mais em uma banca para comprar revistas importadas – fora que, com o preço de uma Wired vendida no Brasil, compro a revista e mais outras três no iPad.

Pontos fracos O iPad é ruim para escrever textos longos, mas isso é facilmente resolvido com um teclado Bluetooth.

O que não quer dizer que não haja muito para ser aprimorado. O ponto crítico é o backup, que demora horas quando há muitos apps baixados. Fora que não custava ter uma câmera – não para tirar fotos, mas para usar o Skype – e uma entrada USB.

O Bluetooth poderia ser menos policiado. Aliás, a polícia do software da Apple poderia largar de ser rígida e liberar conteúdo adulto.

Mas sou otimista em relação ao futuro. Pelo menos na parte técnica, a Apple deve ouvir os consumidores. E arrisco dizer que, depois do iPad, o seu próximo notebook será um tablet.

—-Leia tambémE ele vem para o NatalTruque permite comprar no iTunes‘Link’ no papel – 29/11/2010

Por Guilherme Werneck

O iPad é o presente do ano. Até os detratores do tablet da Apple têm de se conformar com o fato de que nenhum outro aparelho chamou tanta atenção em 2010.

O iPad é perfeito? Está longe de ser. Por outro lado, não existe hoje no mercado nada comparável a ele. Nem as cópias chinesas, tampouco os primeiros modelos de tablet com o sistema operacional Android, do Google.

Os números dão conta de explicar a parte mais superficial do fenômeno do iPad. A Apple registrou 3,7 milhões de iPads vendidos nos primeiros três meses de mercado. Diferentes analistas especulam que as vendas em 2010 devem ficar numa larga margem que vai de 5 milhões a 8 milhões de unidades.

Contudo, para entender mais a fundo o por quê de tanto sucesso, é preciso levar em conta outros dois fatores. As virtudes do produto em si e a questão cultural que envolve ter um iPad.

No meu primeiro mês com o iPad, escrevi aqui para o Link (na edição de 10 de maio) que o considerava altamente viciante. Vício, por definição, é algo que se pode largar com certa força de vontade. Não cogito a possibilidade de não ter um iPad comigo, ele tornou-se peça indispensável em meu cotidiano.

Quem saiu de cena foi o notebook. É uma mudança de hábitos enorme, feita sem traumas.

Se antes eu assistia a um programa na TV com o notebook na mão, hoje faço o mesmo com o iPad, com a vantagem de ele não esquentar e de ser muito mais leve. Isso quando o próprio iPad não substitui a televisão.

Raramente assistia a filmes e séries e lia livros ou revistas diretamente no notebook. Todo dia, gasto algumas boas horas lendo e assistindo a vídeos no iPad. E a bateria aguenta bem, quase sempre acaba no segundo dia de uso.

No fim de semana, o notebook sempre ficou meio de canto, principalmente em viagens. O iPad, mesmo quando estou em lugares ermos e sem conexão à internet, está sempre à mão.

Pesquisa pessoal: desde que comprei o iPad, levei o notebook a apenas uma reunião (faço muitas durante a semana). Comprei somente um livro em papel (mais de 20 no iPad) e não pisei mais em uma banca para comprar revistas importadas – fora que, com o preço de uma Wired vendida no Brasil, compro a revista e mais outras três no iPad.

Pontos fracos O iPad é ruim para escrever textos longos, mas isso é facilmente resolvido com um teclado Bluetooth.

O que não quer dizer que não haja muito para ser aprimorado. O ponto crítico é o backup, que demora horas quando há muitos apps baixados. Fora que não custava ter uma câmera – não para tirar fotos, mas para usar o Skype – e uma entrada USB.

O Bluetooth poderia ser menos policiado. Aliás, a polícia do software da Apple poderia largar de ser rígida e liberar conteúdo adulto.

Mas sou otimista em relação ao futuro. Pelo menos na parte técnica, a Apple deve ouvir os consumidores. E arrisco dizer que, depois do iPad, o seu próximo notebook será um tablet.

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