Qualidade da banda larga sob consulta


Consulta pública que visa estabelecer critérios de avaliação do serviço de banda larga no Brasil se encerra hoje

Por Murilo Roncolato

Consulta pública que visa estabelecer critérios de avaliação do serviço de banda larga no Brasil se encerra hoje

 

SÃO PAULO – Termina nesta sexta-feira, 16, a consulta pública sobre critérios de avaliação e medição da banda larga no Brasil. As consultas de nº 45 e 46, que se encerram às 23h59, determinam, entre outros pontos, o mínimo porcentual de velocidade a ser garantido pelos provedores em 60% no primeiro ano de contrato, 70% no segundo e 80% a partir do terceiro. Pelo site da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) é possível enviar sugestões que, se acatadas, poderão fazer parte do texto final. A agência reguladora terá, então, até o dia 31 de outubro para publicar a nova regulamentação e o início da sua vigência.

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A Anatel impõe ainda às operadoras a responsabilidade de coletar e enviar dados à agência como número de reclamações e eficiência do atendimento (o documento prevê que “a relação entre o número total de reclamações recebidas na Prestadora, em todos os seus canais de atendimento, e o número total de acessos em serviço, no mês, não deve ser superior a dois por cento”). A qualidade da internet será medida através de um software a ser instalado pelos consumidores no aparelho em que faz uso do serviço. O software será desenvolvido pelas próprias operadoras e obrigatoriamente disponibilizado em seus portais na rede.

A consulta pública estava legalmente prevista no Plano Geral de Metas de Universalição (PGMU), aprovado em junho. Dentre as negociações para a votação do PGMU, estava o Plano Nacional de Banda Larga e a posição inflexível da presidente Dilma Roussef sobre o mínimo de velocidade oferecida, que passou de 600 Kbps para 1 Mbps a R$ 35.

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Competição. Outra consulta pública em andamento, esta de nº 41, definirá o Plano Geral de Metas de Competição (PGMC). O documento definirá regras para o setor, prevendo, segundo o texto, livre concorrência, defesa do consumidor, repressão de práticas anti-competitivas, estímulo à diversificação na oferta dos serviços de telecomunicações e boa-fé e transparência.

Dados da Teleco mostram que o mercado de banda larga no Brasil atualmente é dividido entre Oi (30,5%), Net (25,4%), Telefonica (22,8%), GVT (8,8%), CTBC (1,7%) e outras (10,8%).

A consulta pública de nº41 se encerra no dia 8 de outubro.

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—-Leia mais:As telecomunicações no mundo

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SÃO PAULO – Termina nesta sexta-feira, 16, a consulta pública sobre critérios de avaliação e medição da banda larga no Brasil. As consultas de nº 45 e 46, que se encerram às 23h59, determinam, entre outros pontos, o mínimo porcentual de velocidade a ser garantido pelos provedores em 60% no primeiro ano de contrato, 70% no segundo e 80% a partir do terceiro. Pelo site da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) é possível enviar sugestões que, se acatadas, poderão fazer parte do texto final. A agência reguladora terá, então, até o dia 31 de outubro para publicar a nova regulamentação e o início da sua vigência.

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A Anatel impõe ainda às operadoras a responsabilidade de coletar e enviar dados à agência como número de reclamações e eficiência do atendimento (o documento prevê que “a relação entre o número total de reclamações recebidas na Prestadora, em todos os seus canais de atendimento, e o número total de acessos em serviço, no mês, não deve ser superior a dois por cento”). A qualidade da internet será medida através de um software a ser instalado pelos consumidores no aparelho em que faz uso do serviço. O software será desenvolvido pelas próprias operadoras e obrigatoriamente disponibilizado em seus portais na rede.

A consulta pública estava legalmente prevista no Plano Geral de Metas de Universalição (PGMU), aprovado em junho. Dentre as negociações para a votação do PGMU, estava o Plano Nacional de Banda Larga e a posição inflexível da presidente Dilma Roussef sobre o mínimo de velocidade oferecida, que passou de 600 Kbps para 1 Mbps a R$ 35.

Competição. Outra consulta pública em andamento, esta de nº 41, definirá o Plano Geral de Metas de Competição (PGMC). O documento definirá regras para o setor, prevendo, segundo o texto, livre concorrência, defesa do consumidor, repressão de práticas anti-competitivas, estímulo à diversificação na oferta dos serviços de telecomunicações e boa-fé e transparência.

Dados da Teleco mostram que o mercado de banda larga no Brasil atualmente é dividido entre Oi (30,5%), Net (25,4%), Telefonica (22,8%), GVT (8,8%), CTBC (1,7%) e outras (10,8%).

A consulta pública de nº41 se encerra no dia 8 de outubro.

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SÃO PAULO – Termina nesta sexta-feira, 16, a consulta pública sobre critérios de avaliação e medição da banda larga no Brasil. As consultas de nº 45 e 46, que se encerram às 23h59, determinam, entre outros pontos, o mínimo porcentual de velocidade a ser garantido pelos provedores em 60% no primeiro ano de contrato, 70% no segundo e 80% a partir do terceiro. Pelo site da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) é possível enviar sugestões que, se acatadas, poderão fazer parte do texto final. A agência reguladora terá, então, até o dia 31 de outubro para publicar a nova regulamentação e o início da sua vigência.

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A Anatel impõe ainda às operadoras a responsabilidade de coletar e enviar dados à agência como número de reclamações e eficiência do atendimento (o documento prevê que “a relação entre o número total de reclamações recebidas na Prestadora, em todos os seus canais de atendimento, e o número total de acessos em serviço, no mês, não deve ser superior a dois por cento”). A qualidade da internet será medida através de um software a ser instalado pelos consumidores no aparelho em que faz uso do serviço. O software será desenvolvido pelas próprias operadoras e obrigatoriamente disponibilizado em seus portais na rede.

A consulta pública estava legalmente prevista no Plano Geral de Metas de Universalição (PGMU), aprovado em junho. Dentre as negociações para a votação do PGMU, estava o Plano Nacional de Banda Larga e a posição inflexível da presidente Dilma Roussef sobre o mínimo de velocidade oferecida, que passou de 600 Kbps para 1 Mbps a R$ 35.

Competição. Outra consulta pública em andamento, esta de nº 41, definirá o Plano Geral de Metas de Competição (PGMC). O documento definirá regras para o setor, prevendo, segundo o texto, livre concorrência, defesa do consumidor, repressão de práticas anti-competitivas, estímulo à diversificação na oferta dos serviços de telecomunicações e boa-fé e transparência.

Dados da Teleco mostram que o mercado de banda larga no Brasil atualmente é dividido entre Oi (30,5%), Net (25,4%), Telefonica (22,8%), GVT (8,8%), CTBC (1,7%) e outras (10,8%).

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A consulta pública estava legalmente prevista no Plano Geral de Metas de Universalição (PGMU), aprovado em junho. Dentre as negociações para a votação do PGMU, estava o Plano Nacional de Banda Larga e a posição inflexível da presidente Dilma Roussef sobre o mínimo de velocidade oferecida, que passou de 600 Kbps para 1 Mbps a R$ 35.

Competição. Outra consulta pública em andamento, esta de nº 41, definirá o Plano Geral de Metas de Competição (PGMC). O documento definirá regras para o setor, prevendo, segundo o texto, livre concorrência, defesa do consumidor, repressão de práticas anti-competitivas, estímulo à diversificação na oferta dos serviços de telecomunicações e boa-fé e transparência.

Dados da Teleco mostram que o mercado de banda larga no Brasil atualmente é dividido entre Oi (30,5%), Net (25,4%), Telefonica (22,8%), GVT (8,8%), CTBC (1,7%) e outras (10,8%).

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