Quem joga, sabe

Ex-ditador do Panamá processa produtores de 'Call of Duty'


Manuel Noriega, que governou país nos anos 80, alega danos morais por personagem de 'CoD: Black Ops II'

Por Bruno Capelas

Por Bruno Capelas

 Foto: Estadão

Depois de Lindsay Lohan, agora é a vez de um ex-ditador latino americano processar uma grande produtora de videogames. Manuel Noriega, militar que governou o Panamá entre 1983 e 1989, entrou na Justiça americana contra a Activision. Segundo ele, sua aparição no game de tiro em primeira pessoa Call of Duty: Black Ops II lhe causou danos morais.

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No game, lançado em 2012, Noriega é retratado como um colaborador da CIA, a agência de inteligência dos EUA, antes de ser traído pelos espiões americanos. Aos 80 anos, Noriega alega perder dinheiro com a menção no jogo. A ação alega que a Activision teria feito "exploração desleal e desapropriação de identidade para ganho econômico".

Segundo o texto do processo, Noriega é exibido "como um sequestrador, assassino e inimigo do Estado. Um dos objetivos de Black Ops II é exclusivamente para capturar o ex-ditador".

Atualmente, Noriega está cumprindo pena no Panamá por crimes cometidos durante seu governo, em uma sentença de 20 anos de reclusão. A Activision ainda não comentou o caso, mas não é a primeira vez que se vê processada por uma celebridade: em 2009, a banda No Doubt levou a empresa à Justiça pela utilização indevida de uma de suas músicas no game Band Hero.

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 Foto: Estadão

Por Bruno Capelas

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Depois de Lindsay Lohan, agora é a vez de um ex-ditador latino americano processar uma grande produtora de videogames. Manuel Noriega, militar que governou o Panamá entre 1983 e 1989, entrou na Justiça americana contra a Activision. Segundo ele, sua aparição no game de tiro em primeira pessoa Call of Duty: Black Ops II lhe causou danos morais.

No game, lançado em 2012, Noriega é retratado como um colaborador da CIA, a agência de inteligência dos EUA, antes de ser traído pelos espiões americanos. Aos 80 anos, Noriega alega perder dinheiro com a menção no jogo. A ação alega que a Activision teria feito "exploração desleal e desapropriação de identidade para ganho econômico".

Segundo o texto do processo, Noriega é exibido "como um sequestrador, assassino e inimigo do Estado. Um dos objetivos de Black Ops II é exclusivamente para capturar o ex-ditador".

Atualmente, Noriega está cumprindo pena no Panamá por crimes cometidos durante seu governo, em uma sentença de 20 anos de reclusão. A Activision ainda não comentou o caso, mas não é a primeira vez que se vê processada por uma celebridade: em 2009, a banda No Doubt levou a empresa à Justiça pela utilização indevida de uma de suas músicas no game Band Hero.

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Por Bruno Capelas

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Depois de Lindsay Lohan, agora é a vez de um ex-ditador latino americano processar uma grande produtora de videogames. Manuel Noriega, militar que governou o Panamá entre 1983 e 1989, entrou na Justiça americana contra a Activision. Segundo ele, sua aparição no game de tiro em primeira pessoa Call of Duty: Black Ops II lhe causou danos morais.

No game, lançado em 2012, Noriega é retratado como um colaborador da CIA, a agência de inteligência dos EUA, antes de ser traído pelos espiões americanos. Aos 80 anos, Noriega alega perder dinheiro com a menção no jogo. A ação alega que a Activision teria feito "exploração desleal e desapropriação de identidade para ganho econômico".

Segundo o texto do processo, Noriega é exibido "como um sequestrador, assassino e inimigo do Estado. Um dos objetivos de Black Ops II é exclusivamente para capturar o ex-ditador".

Atualmente, Noriega está cumprindo pena no Panamá por crimes cometidos durante seu governo, em uma sentença de 20 anos de reclusão. A Activision ainda não comentou o caso, mas não é a primeira vez que se vê processada por uma celebridade: em 2009, a banda No Doubt levou a empresa à Justiça pela utilização indevida de uma de suas músicas no game Band Hero.

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Depois de Lindsay Lohan, agora é a vez de um ex-ditador latino americano processar uma grande produtora de videogames. Manuel Noriega, militar que governou o Panamá entre 1983 e 1989, entrou na Justiça americana contra a Activision. Segundo ele, sua aparição no game de tiro em primeira pessoa Call of Duty: Black Ops II lhe causou danos morais.

No game, lançado em 2012, Noriega é retratado como um colaborador da CIA, a agência de inteligência dos EUA, antes de ser traído pelos espiões americanos. Aos 80 anos, Noriega alega perder dinheiro com a menção no jogo. A ação alega que a Activision teria feito "exploração desleal e desapropriação de identidade para ganho econômico".

Segundo o texto do processo, Noriega é exibido "como um sequestrador, assassino e inimigo do Estado. Um dos objetivos de Black Ops II é exclusivamente para capturar o ex-ditador".

Atualmente, Noriega está cumprindo pena no Panamá por crimes cometidos durante seu governo, em uma sentença de 20 anos de reclusão. A Activision ainda não comentou o caso, mas não é a primeira vez que se vê processada por uma celebridade: em 2009, a banda No Doubt levou a empresa à Justiça pela utilização indevida de uma de suas músicas no game Band Hero.

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