Quem joga, sabe

Review: Jake and Tess' Finding Monsters Adventure


Game brasileiro é o jogo de estreia da Black River Studios, do Amazonas, e tem pegada fotográfica a la Pokémon Snap

Por Luiz Fernando Toledo

 

 Foto: Estadão
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por Luiz Fernando Toledo

Em 1999, quando todo mundo já achava que a série japonesa Pokémon não poderia ser mais viciante, a Nintendo trouxe ao mundo um dos jogos mais estranhos e divertidos da década: Pokémon Snap. À primeira vista, parecia chato. Para quem esperava muita ação e pancadaria no poderio que representava naquela época o hardware do Nintendo 64, foi uma decepção, Era, afinal, um joguinho de fazer foto dos monstrinhos em cenários selvagens. E só. Um engano: figurou entre os 10 jogos mais vendidos dos EUA logo no primeiro mês.

Onze anos depois a experiência volta à vida - ou algo próximo dela - com o brasileiríssimo Jake and Tess' Finding Monsters Adventure. Trata-se do primeiro game do estúdio Black River, de Manaus (AM).

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Leia também:Pokémon consolida universo 3D em Omega Ruby e Alpha SapphireNintendo anuncia primeiro jogo para smartphones 

Desta vez você não fotografará Pikachu e Venusaur, mas terá o controle dos personagens que dão nome à série, os irmãos Jake e Tess, em uma aventura inspirada no País das Maravilhas. Logo no começo os garotos descobrem uma espécie de portal que os leva a um mundo dos sonhos habitado por monstrinhos. Que nada têm de assustadores, é bom enfatizar.Eles têm uma missão: recebem uma câmera de um guia chamado Spindle, e deverão fotografar o mundo novo que habitam para evitar que ele desapareça.

Reprodução

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 Foto: Estadão

É com esta premissa que tem início uma especie de minigame que divide as fases no mesmo estilo de jogos para celular como Angry Birds. Em cada nível o jogador terá controle total da câmera pelo giroscópio do smartphone. A sensação é divertida: é como tivéssemos realmente o controle de uma câmera em um mundo para lá de esquisitão e colorido.

Cada fase tem objetivos diferentes. Em uma, você fotografa o bicho atrás de uma pedra. Em outro, ele pula loucamente e veste até máscaras. Quanto melhor a foto, mais pontos. Elas não podem ser repetidas, devem ter o ângulo perfeito e há um número limitado de cliques por fase. E os criadores do game fizeram questão de incluir uma característica pra lá de atual: é possível sair em "selfies" do personagem e dos monstros, o que rende pontos extras. E como aquela foto que você posta na frente do espelho e depois posta no Facebook, Finding Monsters também permite o compartilhamento das imagens registradasnas redes sociais.

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Reprodução

 Foto: Estadão

Testado em um Galaxy S6 Edge, o jogo rodou sem nenhum travamento. Os belos gráficos, muito semelhantes aos jogos infantis do Nintendo 3DS, ganham destaque em telas de smartphone grandes. Os cenários rendem muitas fotos diferentes, garantindo o fator replay por algum tempo.

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Um ponto negativo, talvez, seja que jogar o game em um ônibus - coisa que todo mundo espera de um smartphone - pode ser um pouco traumático. O balanço do veículo impede que o celular reconheça os movimentos de maneira precisa e há perda de jogabilidade. Mais ou menos como aquele sem noção que tenta tirar selfie até no transporte coletivo e a posta toda tremida em seu Facebook.

Vale a pena? O game é gratuito, lembra Pokémon Snap e diverte pela originalidade. Quer mais? Visite o site oficial do jogo.

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por Luiz Fernando Toledo

Em 1999, quando todo mundo já achava que a série japonesa Pokémon não poderia ser mais viciante, a Nintendo trouxe ao mundo um dos jogos mais estranhos e divertidos da década: Pokémon Snap. À primeira vista, parecia chato. Para quem esperava muita ação e pancadaria no poderio que representava naquela época o hardware do Nintendo 64, foi uma decepção, Era, afinal, um joguinho de fazer foto dos monstrinhos em cenários selvagens. E só. Um engano: figurou entre os 10 jogos mais vendidos dos EUA logo no primeiro mês.

Onze anos depois a experiência volta à vida - ou algo próximo dela - com o brasileiríssimo Jake and Tess' Finding Monsters Adventure. Trata-se do primeiro game do estúdio Black River, de Manaus (AM).

Leia também:Pokémon consolida universo 3D em Omega Ruby e Alpha SapphireNintendo anuncia primeiro jogo para smartphones 

Desta vez você não fotografará Pikachu e Venusaur, mas terá o controle dos personagens que dão nome à série, os irmãos Jake e Tess, em uma aventura inspirada no País das Maravilhas. Logo no começo os garotos descobrem uma espécie de portal que os leva a um mundo dos sonhos habitado por monstrinhos. Que nada têm de assustadores, é bom enfatizar.Eles têm uma missão: recebem uma câmera de um guia chamado Spindle, e deverão fotografar o mundo novo que habitam para evitar que ele desapareça.

Reprodução

 Foto: Estadão

É com esta premissa que tem início uma especie de minigame que divide as fases no mesmo estilo de jogos para celular como Angry Birds. Em cada nível o jogador terá controle total da câmera pelo giroscópio do smartphone. A sensação é divertida: é como tivéssemos realmente o controle de uma câmera em um mundo para lá de esquisitão e colorido.

Cada fase tem objetivos diferentes. Em uma, você fotografa o bicho atrás de uma pedra. Em outro, ele pula loucamente e veste até máscaras. Quanto melhor a foto, mais pontos. Elas não podem ser repetidas, devem ter o ângulo perfeito e há um número limitado de cliques por fase. E os criadores do game fizeram questão de incluir uma característica pra lá de atual: é possível sair em "selfies" do personagem e dos monstros, o que rende pontos extras. E como aquela foto que você posta na frente do espelho e depois posta no Facebook, Finding Monsters também permite o compartilhamento das imagens registradasnas redes sociais.

Reprodução

 Foto: Estadão

Testado em um Galaxy S6 Edge, o jogo rodou sem nenhum travamento. Os belos gráficos, muito semelhantes aos jogos infantis do Nintendo 3DS, ganham destaque em telas de smartphone grandes. Os cenários rendem muitas fotos diferentes, garantindo o fator replay por algum tempo.

Um ponto negativo, talvez, seja que jogar o game em um ônibus - coisa que todo mundo espera de um smartphone - pode ser um pouco traumático. O balanço do veículo impede que o celular reconheça os movimentos de maneira precisa e há perda de jogabilidade. Mais ou menos como aquele sem noção que tenta tirar selfie até no transporte coletivo e a posta toda tremida em seu Facebook.

Vale a pena? O game é gratuito, lembra Pokémon Snap e diverte pela originalidade. Quer mais? Visite o site oficial do jogo.

 

 

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por Luiz Fernando Toledo

Em 1999, quando todo mundo já achava que a série japonesa Pokémon não poderia ser mais viciante, a Nintendo trouxe ao mundo um dos jogos mais estranhos e divertidos da década: Pokémon Snap. À primeira vista, parecia chato. Para quem esperava muita ação e pancadaria no poderio que representava naquela época o hardware do Nintendo 64, foi uma decepção, Era, afinal, um joguinho de fazer foto dos monstrinhos em cenários selvagens. E só. Um engano: figurou entre os 10 jogos mais vendidos dos EUA logo no primeiro mês.

Onze anos depois a experiência volta à vida - ou algo próximo dela - com o brasileiríssimo Jake and Tess' Finding Monsters Adventure. Trata-se do primeiro game do estúdio Black River, de Manaus (AM).

Leia também:Pokémon consolida universo 3D em Omega Ruby e Alpha SapphireNintendo anuncia primeiro jogo para smartphones 

Desta vez você não fotografará Pikachu e Venusaur, mas terá o controle dos personagens que dão nome à série, os irmãos Jake e Tess, em uma aventura inspirada no País das Maravilhas. Logo no começo os garotos descobrem uma espécie de portal que os leva a um mundo dos sonhos habitado por monstrinhos. Que nada têm de assustadores, é bom enfatizar.Eles têm uma missão: recebem uma câmera de um guia chamado Spindle, e deverão fotografar o mundo novo que habitam para evitar que ele desapareça.

Reprodução

 Foto: Estadão

É com esta premissa que tem início uma especie de minigame que divide as fases no mesmo estilo de jogos para celular como Angry Birds. Em cada nível o jogador terá controle total da câmera pelo giroscópio do smartphone. A sensação é divertida: é como tivéssemos realmente o controle de uma câmera em um mundo para lá de esquisitão e colorido.

Cada fase tem objetivos diferentes. Em uma, você fotografa o bicho atrás de uma pedra. Em outro, ele pula loucamente e veste até máscaras. Quanto melhor a foto, mais pontos. Elas não podem ser repetidas, devem ter o ângulo perfeito e há um número limitado de cliques por fase. E os criadores do game fizeram questão de incluir uma característica pra lá de atual: é possível sair em "selfies" do personagem e dos monstros, o que rende pontos extras. E como aquela foto que você posta na frente do espelho e depois posta no Facebook, Finding Monsters também permite o compartilhamento das imagens registradasnas redes sociais.

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Testado em um Galaxy S6 Edge, o jogo rodou sem nenhum travamento. Os belos gráficos, muito semelhantes aos jogos infantis do Nintendo 3DS, ganham destaque em telas de smartphone grandes. Os cenários rendem muitas fotos diferentes, garantindo o fator replay por algum tempo.

Um ponto negativo, talvez, seja que jogar o game em um ônibus - coisa que todo mundo espera de um smartphone - pode ser um pouco traumático. O balanço do veículo impede que o celular reconheça os movimentos de maneira precisa e há perda de jogabilidade. Mais ou menos como aquele sem noção que tenta tirar selfie até no transporte coletivo e a posta toda tremida em seu Facebook.

Vale a pena? O game é gratuito, lembra Pokémon Snap e diverte pela originalidade. Quer mais? Visite o site oficial do jogo.

 

 

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por Luiz Fernando Toledo

Em 1999, quando todo mundo já achava que a série japonesa Pokémon não poderia ser mais viciante, a Nintendo trouxe ao mundo um dos jogos mais estranhos e divertidos da década: Pokémon Snap. À primeira vista, parecia chato. Para quem esperava muita ação e pancadaria no poderio que representava naquela época o hardware do Nintendo 64, foi uma decepção, Era, afinal, um joguinho de fazer foto dos monstrinhos em cenários selvagens. E só. Um engano: figurou entre os 10 jogos mais vendidos dos EUA logo no primeiro mês.

Onze anos depois a experiência volta à vida - ou algo próximo dela - com o brasileiríssimo Jake and Tess' Finding Monsters Adventure. Trata-se do primeiro game do estúdio Black River, de Manaus (AM).

Leia também:Pokémon consolida universo 3D em Omega Ruby e Alpha SapphireNintendo anuncia primeiro jogo para smartphones 

Desta vez você não fotografará Pikachu e Venusaur, mas terá o controle dos personagens que dão nome à série, os irmãos Jake e Tess, em uma aventura inspirada no País das Maravilhas. Logo no começo os garotos descobrem uma espécie de portal que os leva a um mundo dos sonhos habitado por monstrinhos. Que nada têm de assustadores, é bom enfatizar.Eles têm uma missão: recebem uma câmera de um guia chamado Spindle, e deverão fotografar o mundo novo que habitam para evitar que ele desapareça.

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 Foto: Estadão

É com esta premissa que tem início uma especie de minigame que divide as fases no mesmo estilo de jogos para celular como Angry Birds. Em cada nível o jogador terá controle total da câmera pelo giroscópio do smartphone. A sensação é divertida: é como tivéssemos realmente o controle de uma câmera em um mundo para lá de esquisitão e colorido.

Cada fase tem objetivos diferentes. Em uma, você fotografa o bicho atrás de uma pedra. Em outro, ele pula loucamente e veste até máscaras. Quanto melhor a foto, mais pontos. Elas não podem ser repetidas, devem ter o ângulo perfeito e há um número limitado de cliques por fase. E os criadores do game fizeram questão de incluir uma característica pra lá de atual: é possível sair em "selfies" do personagem e dos monstros, o que rende pontos extras. E como aquela foto que você posta na frente do espelho e depois posta no Facebook, Finding Monsters também permite o compartilhamento das imagens registradasnas redes sociais.

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Testado em um Galaxy S6 Edge, o jogo rodou sem nenhum travamento. Os belos gráficos, muito semelhantes aos jogos infantis do Nintendo 3DS, ganham destaque em telas de smartphone grandes. Os cenários rendem muitas fotos diferentes, garantindo o fator replay por algum tempo.

Um ponto negativo, talvez, seja que jogar o game em um ônibus - coisa que todo mundo espera de um smartphone - pode ser um pouco traumático. O balanço do veículo impede que o celular reconheça os movimentos de maneira precisa e há perda de jogabilidade. Mais ou menos como aquele sem noção que tenta tirar selfie até no transporte coletivo e a posta toda tremida em seu Facebook.

Vale a pena? O game é gratuito, lembra Pokémon Snap e diverte pela originalidade. Quer mais? Visite o site oficial do jogo.

 

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