Quem joga, sabe

Uma viagem no túnel do tempo dos games na BGS 2014


Estande de 'Evolução do Videogame' e fliperamas disponíveis para jogar fazem festa nostálgica na feira em SP

Por Bruno Capelas

Por Bruno Capelas

 Foto: Estadão

A maior parte dos visitantes da Brasil Game Show vem à feira interessada em testar as novidades do mundo dos games, mas engana-se quem pensa que o evento se resume à última moda dos videogames. Um dos setores mais divertidos da feira (e dos menos disputados, graças à sua localização no fundo de um dos pavilhões) é o de games antigos, divididos em duas partes.

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 Foto: Estadão

A primeira responde pela mostra Evolução de Videogame, com consoles, portáteis e controles de videogames das últimas quatro décadas, incluindo clássicos como o Telejogo (versão nacional do Pong fabricado pela Philco) e o Famicom (conhecido como Nintendinho aqui no Brasil) e raridades como minigames de Street Fighter ou uma versão modificada do Nintendo 64 customizada com a cara de Pokémon.

 Foto: Estadão
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Os games são todos parte da coleção pessoal de Marcelo Tavares, criador da feira, e aparecem na BGS como se estivessem expostos em um museu, com ano, fabricante e identificação própria.

 Foto: Estadão

Já a segunda parte é mais interativa: há ainda uma seção com 80 fliperamas antigos que podem ser jogados pelo público, com títulos que fizeram a alegria de muita gente há décadas, como Cruisin' USA, Virtua Striker (inclusive em português) e Metal Slug. Pode parecer bobagem, mas é emocionante ver crianças com a metade da idade desses jogos se divertindo esmagando botões e mais botões para vencer inimigos ou marcar um golaço com efeito.

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 Foto: Estadão

Aberta ao público em geral nessa quinta-feira, a BGS vai até domingo no Expo Center Norte. Os ingressos custam R$ 75 (meia entrada) e estão esgotados para sábado e domingo. A feira funciona das 13h às 21h.

Por Bruno Capelas

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A maior parte dos visitantes da Brasil Game Show vem à feira interessada em testar as novidades do mundo dos games, mas engana-se quem pensa que o evento se resume à última moda dos videogames. Um dos setores mais divertidos da feira (e dos menos disputados, graças à sua localização no fundo de um dos pavilhões) é o de games antigos, divididos em duas partes.

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A primeira responde pela mostra Evolução de Videogame, com consoles, portáteis e controles de videogames das últimas quatro décadas, incluindo clássicos como o Telejogo (versão nacional do Pong fabricado pela Philco) e o Famicom (conhecido como Nintendinho aqui no Brasil) e raridades como minigames de Street Fighter ou uma versão modificada do Nintendo 64 customizada com a cara de Pokémon.

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Os games são todos parte da coleção pessoal de Marcelo Tavares, criador da feira, e aparecem na BGS como se estivessem expostos em um museu, com ano, fabricante e identificação própria.

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Já a segunda parte é mais interativa: há ainda uma seção com 80 fliperamas antigos que podem ser jogados pelo público, com títulos que fizeram a alegria de muita gente há décadas, como Cruisin' USA, Virtua Striker (inclusive em português) e Metal Slug. Pode parecer bobagem, mas é emocionante ver crianças com a metade da idade desses jogos se divertindo esmagando botões e mais botões para vencer inimigos ou marcar um golaço com efeito.

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Aberta ao público em geral nessa quinta-feira, a BGS vai até domingo no Expo Center Norte. Os ingressos custam R$ 75 (meia entrada) e estão esgotados para sábado e domingo. A feira funciona das 13h às 21h.

Por Bruno Capelas

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A maior parte dos visitantes da Brasil Game Show vem à feira interessada em testar as novidades do mundo dos games, mas engana-se quem pensa que o evento se resume à última moda dos videogames. Um dos setores mais divertidos da feira (e dos menos disputados, graças à sua localização no fundo de um dos pavilhões) é o de games antigos, divididos em duas partes.

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A primeira responde pela mostra Evolução de Videogame, com consoles, portáteis e controles de videogames das últimas quatro décadas, incluindo clássicos como o Telejogo (versão nacional do Pong fabricado pela Philco) e o Famicom (conhecido como Nintendinho aqui no Brasil) e raridades como minigames de Street Fighter ou uma versão modificada do Nintendo 64 customizada com a cara de Pokémon.

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Os games são todos parte da coleção pessoal de Marcelo Tavares, criador da feira, e aparecem na BGS como se estivessem expostos em um museu, com ano, fabricante e identificação própria.

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Já a segunda parte é mais interativa: há ainda uma seção com 80 fliperamas antigos que podem ser jogados pelo público, com títulos que fizeram a alegria de muita gente há décadas, como Cruisin' USA, Virtua Striker (inclusive em português) e Metal Slug. Pode parecer bobagem, mas é emocionante ver crianças com a metade da idade desses jogos se divertindo esmagando botões e mais botões para vencer inimigos ou marcar um golaço com efeito.

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Aberta ao público em geral nessa quinta-feira, a BGS vai até domingo no Expo Center Norte. Os ingressos custam R$ 75 (meia entrada) e estão esgotados para sábado e domingo. A feira funciona das 13h às 21h.

Por Bruno Capelas

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A maior parte dos visitantes da Brasil Game Show vem à feira interessada em testar as novidades do mundo dos games, mas engana-se quem pensa que o evento se resume à última moda dos videogames. Um dos setores mais divertidos da feira (e dos menos disputados, graças à sua localização no fundo de um dos pavilhões) é o de games antigos, divididos em duas partes.

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A primeira responde pela mostra Evolução de Videogame, com consoles, portáteis e controles de videogames das últimas quatro décadas, incluindo clássicos como o Telejogo (versão nacional do Pong fabricado pela Philco) e o Famicom (conhecido como Nintendinho aqui no Brasil) e raridades como minigames de Street Fighter ou uma versão modificada do Nintendo 64 customizada com a cara de Pokémon.

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Os games são todos parte da coleção pessoal de Marcelo Tavares, criador da feira, e aparecem na BGS como se estivessem expostos em um museu, com ano, fabricante e identificação própria.

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Já a segunda parte é mais interativa: há ainda uma seção com 80 fliperamas antigos que podem ser jogados pelo público, com títulos que fizeram a alegria de muita gente há décadas, como Cruisin' USA, Virtua Striker (inclusive em português) e Metal Slug. Pode parecer bobagem, mas é emocionante ver crianças com a metade da idade desses jogos se divertindo esmagando botões e mais botões para vencer inimigos ou marcar um golaço com efeito.

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Aberta ao público em geral nessa quinta-feira, a BGS vai até domingo no Expo Center Norte. Os ingressos custam R$ 75 (meia entrada) e estão esgotados para sábado e domingo. A feira funciona das 13h às 21h.

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