Questões de 2011: streaming


Apple, Google e Amazon entram no ramo até então dominado por Spotify e Grooveshark. Dos pioneiros, um se deu bem. O outro pode fechar

Por Tatiana Mello Dias
Atualização:

O streaming se firmou em 2011 como uma tendência forte no consumo de cultura digital. Fora do País, grandes empresas como Spotify e Netflix mostraram que o modelo é uma forma viável e lucrativa de distribuir conteúdo online.

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Por aqui, porém, o mercado ainda engatinha. Nós analisamos em abril alguns modelos de streaming disponíveis no País e no mundo.

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2011 marcou a entrada de três grandes empresas no ramo. A Amazon foi a primeira, com o seu Cloud Drive.

O Google apresentou o esperado Music, em versão beta, durante a conferência I/O, em maio. Por causa do entrave de direitos autorais, o serviço só saiu da versão beta em novembro, quando foi oficialmente lançado nos EUA.

A Apple também entrou no ramo. A empresa lançou em junho o iCloud, ferramenta de armazenamento de arquivos na nuvem que permite que se acessem suas músicas em diferentes dispositivos. Na última aparição pública de Steve Jobs, a Apple mostrou que queria ser o centro da vida digital.

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Nós analisamos os modelos disponíveis.

2011 também foi um grande ano para o Spotify. Sucesso na Europa, o site de streaming de músicas fechou parceria com o Facebook e conseguiu chegar aos EUA. Outro serviço que expandiu foi o Netflix, de filmes, que começou a operar no Brasil em setembro. A Amazon também chegou ao País em dezembro.

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A variedade de serviços, porém, gera um problema: consumo de banda. O colunista do NY Times, David Pogue, alertou: junto com a tendência do streaming, há a tendência da limitação de dados. “Estou falando da nova era de limitação da quantidade de dados na internet. Todas essas tendências consomem quantidades enormes de banda. Toda essa atividade de upload e download, toda essa sincronização, toda essa computação em nuvem supõe que se tenha uma conexão de internet com enorme capacidade e velocidade”, escreveu ele em junho.

Outra questão envolvendo o streaming são os direitos autorais. Nesse sentido, 2011 foi um péssimo ano para o Grooveshark. O site foi processado pela Universal . A gravadora pede US$ 150 mil de indenização para cada música que, segundo ela, foi distribuída ilegalmente. Se condenado, o Grooveshark poderá ser obrigado a fechar. A multa inviabilizaria o funcionamento do site – no total, eles teriam de pagar US$ 15 bilhões.

O streaming se firmou em 2011 como uma tendência forte no consumo de cultura digital. Fora do País, grandes empresas como Spotify e Netflix mostraram que o modelo é uma forma viável e lucrativa de distribuir conteúdo online.

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Por aqui, porém, o mercado ainda engatinha. Nós analisamos em abril alguns modelos de streaming disponíveis no País e no mundo.

2011 marcou a entrada de três grandes empresas no ramo. A Amazon foi a primeira, com o seu Cloud Drive.

O Google apresentou o esperado Music, em versão beta, durante a conferência I/O, em maio. Por causa do entrave de direitos autorais, o serviço só saiu da versão beta em novembro, quando foi oficialmente lançado nos EUA.

A Apple também entrou no ramo. A empresa lançou em junho o iCloud, ferramenta de armazenamento de arquivos na nuvem que permite que se acessem suas músicas em diferentes dispositivos. Na última aparição pública de Steve Jobs, a Apple mostrou que queria ser o centro da vida digital.

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Nós analisamos os modelos disponíveis.

2011 também foi um grande ano para o Spotify. Sucesso na Europa, o site de streaming de músicas fechou parceria com o Facebook e conseguiu chegar aos EUA. Outro serviço que expandiu foi o Netflix, de filmes, que começou a operar no Brasil em setembro. A Amazon também chegou ao País em dezembro.

A variedade de serviços, porém, gera um problema: consumo de banda. O colunista do NY Times, David Pogue, alertou: junto com a tendência do streaming, há a tendência da limitação de dados. “Estou falando da nova era de limitação da quantidade de dados na internet. Todas essas tendências consomem quantidades enormes de banda. Toda essa atividade de upload e download, toda essa sincronização, toda essa computação em nuvem supõe que se tenha uma conexão de internet com enorme capacidade e velocidade”, escreveu ele em junho.

Outra questão envolvendo o streaming são os direitos autorais. Nesse sentido, 2011 foi um péssimo ano para o Grooveshark. O site foi processado pela Universal . A gravadora pede US$ 150 mil de indenização para cada música que, segundo ela, foi distribuída ilegalmente. Se condenado, o Grooveshark poderá ser obrigado a fechar. A multa inviabilizaria o funcionamento do site – no total, eles teriam de pagar US$ 15 bilhões.

O streaming se firmou em 2011 como uma tendência forte no consumo de cultura digital. Fora do País, grandes empresas como Spotify e Netflix mostraram que o modelo é uma forma viável e lucrativa de distribuir conteúdo online.

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Por aqui, porém, o mercado ainda engatinha. Nós analisamos em abril alguns modelos de streaming disponíveis no País e no mundo.

2011 marcou a entrada de três grandes empresas no ramo. A Amazon foi a primeira, com o seu Cloud Drive.

O Google apresentou o esperado Music, em versão beta, durante a conferência I/O, em maio. Por causa do entrave de direitos autorais, o serviço só saiu da versão beta em novembro, quando foi oficialmente lançado nos EUA.

A Apple também entrou no ramo. A empresa lançou em junho o iCloud, ferramenta de armazenamento de arquivos na nuvem que permite que se acessem suas músicas em diferentes dispositivos. Na última aparição pública de Steve Jobs, a Apple mostrou que queria ser o centro da vida digital.

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2011 também foi um grande ano para o Spotify. Sucesso na Europa, o site de streaming de músicas fechou parceria com o Facebook e conseguiu chegar aos EUA. Outro serviço que expandiu foi o Netflix, de filmes, que começou a operar no Brasil em setembro. A Amazon também chegou ao País em dezembro.

A variedade de serviços, porém, gera um problema: consumo de banda. O colunista do NY Times, David Pogue, alertou: junto com a tendência do streaming, há a tendência da limitação de dados. “Estou falando da nova era de limitação da quantidade de dados na internet. Todas essas tendências consomem quantidades enormes de banda. Toda essa atividade de upload e download, toda essa sincronização, toda essa computação em nuvem supõe que se tenha uma conexão de internet com enorme capacidade e velocidade”, escreveu ele em junho.

Outra questão envolvendo o streaming são os direitos autorais. Nesse sentido, 2011 foi um péssimo ano para o Grooveshark. O site foi processado pela Universal . A gravadora pede US$ 150 mil de indenização para cada música que, segundo ela, foi distribuída ilegalmente. Se condenado, o Grooveshark poderá ser obrigado a fechar. A multa inviabilizaria o funcionamento do site – no total, eles teriam de pagar US$ 15 bilhões.

O streaming se firmou em 2011 como uma tendência forte no consumo de cultura digital. Fora do País, grandes empresas como Spotify e Netflix mostraram que o modelo é uma forma viável e lucrativa de distribuir conteúdo online.

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2011 marcou a entrada de três grandes empresas no ramo. A Amazon foi a primeira, com o seu Cloud Drive.

O Google apresentou o esperado Music, em versão beta, durante a conferência I/O, em maio. Por causa do entrave de direitos autorais, o serviço só saiu da versão beta em novembro, quando foi oficialmente lançado nos EUA.

A Apple também entrou no ramo. A empresa lançou em junho o iCloud, ferramenta de armazenamento de arquivos na nuvem que permite que se acessem suas músicas em diferentes dispositivos. Na última aparição pública de Steve Jobs, a Apple mostrou que queria ser o centro da vida digital.

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2011 também foi um grande ano para o Spotify. Sucesso na Europa, o site de streaming de músicas fechou parceria com o Facebook e conseguiu chegar aos EUA. Outro serviço que expandiu foi o Netflix, de filmes, que começou a operar no Brasil em setembro. A Amazon também chegou ao País em dezembro.

A variedade de serviços, porém, gera um problema: consumo de banda. O colunista do NY Times, David Pogue, alertou: junto com a tendência do streaming, há a tendência da limitação de dados. “Estou falando da nova era de limitação da quantidade de dados na internet. Todas essas tendências consomem quantidades enormes de banda. Toda essa atividade de upload e download, toda essa sincronização, toda essa computação em nuvem supõe que se tenha uma conexão de internet com enorme capacidade e velocidade”, escreveu ele em junho.

Outra questão envolvendo o streaming são os direitos autorais. Nesse sentido, 2011 foi um péssimo ano para o Grooveshark. O site foi processado pela Universal . A gravadora pede US$ 150 mil de indenização para cada música que, segundo ela, foi distribuída ilegalmente. Se condenado, o Grooveshark poderá ser obrigado a fechar. A multa inviabilizaria o funcionamento do site – no total, eles teriam de pagar US$ 15 bilhões.

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