Raridades de Machado de Assis na web


A Brasiliana Digital, biblioteca da Universidade de São Paulo, lançou ontem a coleção das primeiras edições das obras de Machado de Assis.

Por Tatiana Mello Dias
Atualização:

Foram digitalizados títulos como “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, “Dom Casmurro”, “Quincas Borba” e vários outros clássicos machadianos. Detalhe: muitas obras vêm com dedicatória e assinatura do autor.

É possível baixar os arquivos .pdf em baixa resolução, para visualizar na tela, ou em alta qualidade para imprimir. A Brasiliana recomenda o uso do Firefox 3 e Adobe Reader 9.

Lançada há um mês, a Brasiliana Digital é uma versão online da valiosa coleção doada à USP em 2006 pelo bibliófilo José Midlin – são 20 mil títulos, que aos poucos vão entrando para a rede.

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O projeto já digitalizou obras raras, como a terceira edição de “Os Sertões”, de Euclides da Cunha, os sermões do padre Antônio Vieira (em edições dos séculos XVII e XVIII) e o primeiro dicionário da língua portuguesa (do século XVIII).

Além de baixar, é possível realizar pesquisas nas obras – não só pelo título ou nome do autor, mas também pelo conteúdo. A Brasiliana Digital usa uma tecnologia de reconhecimento de caracteres.

Acompanhe a digitalização das obras no blog da biblioteca.

Foram digitalizados títulos como “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, “Dom Casmurro”, “Quincas Borba” e vários outros clássicos machadianos. Detalhe: muitas obras vêm com dedicatória e assinatura do autor.

É possível baixar os arquivos .pdf em baixa resolução, para visualizar na tela, ou em alta qualidade para imprimir. A Brasiliana recomenda o uso do Firefox 3 e Adobe Reader 9.

Lançada há um mês, a Brasiliana Digital é uma versão online da valiosa coleção doada à USP em 2006 pelo bibliófilo José Midlin – são 20 mil títulos, que aos poucos vão entrando para a rede.

O projeto já digitalizou obras raras, como a terceira edição de “Os Sertões”, de Euclides da Cunha, os sermões do padre Antônio Vieira (em edições dos séculos XVII e XVIII) e o primeiro dicionário da língua portuguesa (do século XVIII).

Além de baixar, é possível realizar pesquisas nas obras – não só pelo título ou nome do autor, mas também pelo conteúdo. A Brasiliana Digital usa uma tecnologia de reconhecimento de caracteres.

Acompanhe a digitalização das obras no blog da biblioteca.

Foram digitalizados títulos como “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, “Dom Casmurro”, “Quincas Borba” e vários outros clássicos machadianos. Detalhe: muitas obras vêm com dedicatória e assinatura do autor.

É possível baixar os arquivos .pdf em baixa resolução, para visualizar na tela, ou em alta qualidade para imprimir. A Brasiliana recomenda o uso do Firefox 3 e Adobe Reader 9.

Lançada há um mês, a Brasiliana Digital é uma versão online da valiosa coleção doada à USP em 2006 pelo bibliófilo José Midlin – são 20 mil títulos, que aos poucos vão entrando para a rede.

O projeto já digitalizou obras raras, como a terceira edição de “Os Sertões”, de Euclides da Cunha, os sermões do padre Antônio Vieira (em edições dos séculos XVII e XVIII) e o primeiro dicionário da língua portuguesa (do século XVIII).

Além de baixar, é possível realizar pesquisas nas obras – não só pelo título ou nome do autor, mas também pelo conteúdo. A Brasiliana Digital usa uma tecnologia de reconhecimento de caracteres.

Acompanhe a digitalização das obras no blog da biblioteca.

Foram digitalizados títulos como “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, “Dom Casmurro”, “Quincas Borba” e vários outros clássicos machadianos. Detalhe: muitas obras vêm com dedicatória e assinatura do autor.

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Lançada há um mês, a Brasiliana Digital é uma versão online da valiosa coleção doada à USP em 2006 pelo bibliófilo José Midlin – são 20 mil títulos, que aos poucos vão entrando para a rede.

O projeto já digitalizou obras raras, como a terceira edição de “Os Sertões”, de Euclides da Cunha, os sermões do padre Antônio Vieira (em edições dos séculos XVII e XVIII) e o primeiro dicionário da língua portuguesa (do século XVIII).

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