Remoção do Secret no Brasil: justiça ou censura?


O Link apresenta dois artigos de especialistas, um contrário e um a favor da decisão da Justiça capixaba pela remoção do app Secret das lojas virtuais no Brasil

Por Murilo Roncolato
 

SÃO PAULO – Na última terça-feira, 19, um juiz de Vitória determinou liminarmente a remoção do aplicativo Secret e o similar Cryptic das lojas virtuais da Apple, do Google e Microsoft. A decisão se baseia em uma ação civil pública aberta pelo promotor Marcelo Zenkner, do Ministério Público do Espírito Santo, que considera que o aplicativo, ao permitir que os usuários se comuniquem de forma anônima, fere a Constituição (que veda o anonimato).

+ Justiça do ES determina a suspensão do Secret no Brasil+ Secret é removido da App Store no Brasil

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Além da remoção, as empresas devem deletar remotamente os aplicativos de smartphones nos quais o app já foi instalado. Nesta quinta-feira, 21, o Secret já não constava como disponível na App Store, voltada para iPhone e iPad.

O Link convidou o promotor Marcelo Zenkner a se pronunciar em defesa da ação, e os juristas Paulo Rená e Rodrigo Canalli a apresentarem os argumentos contrários à decisão judicial.

+ Clique aqui para ler o artigo de Paulo Rená e Rodrigo Canalli contrário à decisão pela remoção dos apps

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+ Clique aqui para ler o artigo do promotor Marcelo Zenkner a favor da decisão pela remoção dos apps

 
 

SÃO PAULO – Na última terça-feira, 19, um juiz de Vitória determinou liminarmente a remoção do aplicativo Secret e o similar Cryptic das lojas virtuais da Apple, do Google e Microsoft. A decisão se baseia em uma ação civil pública aberta pelo promotor Marcelo Zenkner, do Ministério Público do Espírito Santo, que considera que o aplicativo, ao permitir que os usuários se comuniquem de forma anônima, fere a Constituição (que veda o anonimato).

+ Justiça do ES determina a suspensão do Secret no Brasil+ Secret é removido da App Store no Brasil

Além da remoção, as empresas devem deletar remotamente os aplicativos de smartphones nos quais o app já foi instalado. Nesta quinta-feira, 21, o Secret já não constava como disponível na App Store, voltada para iPhone e iPad.

O Link convidou o promotor Marcelo Zenkner a se pronunciar em defesa da ação, e os juristas Paulo Rená e Rodrigo Canalli a apresentarem os argumentos contrários à decisão judicial.

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+ Clique aqui para ler o artigo do promotor Marcelo Zenkner a favor da decisão pela remoção dos apps

 
 

SÃO PAULO – Na última terça-feira, 19, um juiz de Vitória determinou liminarmente a remoção do aplicativo Secret e o similar Cryptic das lojas virtuais da Apple, do Google e Microsoft. A decisão se baseia em uma ação civil pública aberta pelo promotor Marcelo Zenkner, do Ministério Público do Espírito Santo, que considera que o aplicativo, ao permitir que os usuários se comuniquem de forma anônima, fere a Constituição (que veda o anonimato).

+ Justiça do ES determina a suspensão do Secret no Brasil+ Secret é removido da App Store no Brasil

Além da remoção, as empresas devem deletar remotamente os aplicativos de smartphones nos quais o app já foi instalado. Nesta quinta-feira, 21, o Secret já não constava como disponível na App Store, voltada para iPhone e iPad.

O Link convidou o promotor Marcelo Zenkner a se pronunciar em defesa da ação, e os juristas Paulo Rená e Rodrigo Canalli a apresentarem os argumentos contrários à decisão judicial.

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SÃO PAULO – Na última terça-feira, 19, um juiz de Vitória determinou liminarmente a remoção do aplicativo Secret e o similar Cryptic das lojas virtuais da Apple, do Google e Microsoft. A decisão se baseia em uma ação civil pública aberta pelo promotor Marcelo Zenkner, do Ministério Público do Espírito Santo, que considera que o aplicativo, ao permitir que os usuários se comuniquem de forma anônima, fere a Constituição (que veda o anonimato).

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Além da remoção, as empresas devem deletar remotamente os aplicativos de smartphones nos quais o app já foi instalado. Nesta quinta-feira, 21, o Secret já não constava como disponível na App Store, voltada para iPhone e iPad.

O Link convidou o promotor Marcelo Zenkner a se pronunciar em defesa da ação, e os juristas Paulo Rená e Rodrigo Canalli a apresentarem os argumentos contrários à decisão judicial.

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