Informações sobre tecnologia

100 milhões de celulares no País


Por Renato Cruz
 Foto: Estadão

Algumas pessoas talvez não se lembrem, mas o celular já foi considerado artigo de luxo. Quando foi lançado no País, em novembro de 1990, pela estatal Telerj, no Rio de Janeiro, cada cliente precisava depositar uma garantia de US$ 22 mil para ter acesso ao serviço.

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De lá para cá, muita coisa mudou. A competição e a evolução tecnológica fizeram cair os preços, transformando o telefone móvel num instrumento de inclusão social. Existem aparelhos em oferta nas lojas por preços a partir de R$ 1. Oitenta e um por cento dos clientes são pré-pagos, a modalidade de telefonia mais acessível à população de baixa renda.

Até o fim do ano, os telefones móveis em uso vão somar os 100 milhões no País, número que representa duas vezes e meia o total de telefones fixos. Com três ou quatro operadoras competindo na maioria dos mercados regionais, o celular proporcionou a universalização da telefonia nas cidades em que está presente.

No fim do ano passado, já estava presente em 59,3% das residências brasileiras, comparado com os 47,6% da presença do telefone fixo, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Mais informações no Estado de hoje (19/12), no caderno especial de Telefonia Móvel ("Mercado cresceu 17% este ano", p. H2).

 Foto: Estadão

Algumas pessoas talvez não se lembrem, mas o celular já foi considerado artigo de luxo. Quando foi lançado no País, em novembro de 1990, pela estatal Telerj, no Rio de Janeiro, cada cliente precisava depositar uma garantia de US$ 22 mil para ter acesso ao serviço.

De lá para cá, muita coisa mudou. A competição e a evolução tecnológica fizeram cair os preços, transformando o telefone móvel num instrumento de inclusão social. Existem aparelhos em oferta nas lojas por preços a partir de R$ 1. Oitenta e um por cento dos clientes são pré-pagos, a modalidade de telefonia mais acessível à população de baixa renda.

Até o fim do ano, os telefones móveis em uso vão somar os 100 milhões no País, número que representa duas vezes e meia o total de telefones fixos. Com três ou quatro operadoras competindo na maioria dos mercados regionais, o celular proporcionou a universalização da telefonia nas cidades em que está presente.

No fim do ano passado, já estava presente em 59,3% das residências brasileiras, comparado com os 47,6% da presença do telefone fixo, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Mais informações no Estado de hoje (19/12), no caderno especial de Telefonia Móvel ("Mercado cresceu 17% este ano", p. H2).

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Algumas pessoas talvez não se lembrem, mas o celular já foi considerado artigo de luxo. Quando foi lançado no País, em novembro de 1990, pela estatal Telerj, no Rio de Janeiro, cada cliente precisava depositar uma garantia de US$ 22 mil para ter acesso ao serviço.

De lá para cá, muita coisa mudou. A competição e a evolução tecnológica fizeram cair os preços, transformando o telefone móvel num instrumento de inclusão social. Existem aparelhos em oferta nas lojas por preços a partir de R$ 1. Oitenta e um por cento dos clientes são pré-pagos, a modalidade de telefonia mais acessível à população de baixa renda.

Até o fim do ano, os telefones móveis em uso vão somar os 100 milhões no País, número que representa duas vezes e meia o total de telefones fixos. Com três ou quatro operadoras competindo na maioria dos mercados regionais, o celular proporcionou a universalização da telefonia nas cidades em que está presente.

No fim do ano passado, já estava presente em 59,3% das residências brasileiras, comparado com os 47,6% da presença do telefone fixo, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Algumas pessoas talvez não se lembrem, mas o celular já foi considerado artigo de luxo. Quando foi lançado no País, em novembro de 1990, pela estatal Telerj, no Rio de Janeiro, cada cliente precisava depositar uma garantia de US$ 22 mil para ter acesso ao serviço.

De lá para cá, muita coisa mudou. A competição e a evolução tecnológica fizeram cair os preços, transformando o telefone móvel num instrumento de inclusão social. Existem aparelhos em oferta nas lojas por preços a partir de R$ 1. Oitenta e um por cento dos clientes são pré-pagos, a modalidade de telefonia mais acessível à população de baixa renda.

Até o fim do ano, os telefones móveis em uso vão somar os 100 milhões no País, número que representa duas vezes e meia o total de telefones fixos. Com três ou quatro operadoras competindo na maioria dos mercados regionais, o celular proporcionou a universalização da telefonia nas cidades em que está presente.

No fim do ano passado, já estava presente em 59,3% das residências brasileiras, comparado com os 47,6% da presença do telefone fixo, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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