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As ciências e a estupidez produtiva


A estupidez é essencial para a pesquisa científica, segundo Martin A. Schwartz, microbiologista da Universidade de Virginia (EUA) e autor do artigo "A importância da estupidez na pesquisa científica" (em inglês), publicado no Journal of Cell Science.

Por Renato Cruz

Schwartz diz que pesquisar é uma "imersão no desconhecido", e que, enquanto trabalhava na sua tese, chegou à conclusão de que a quantidade de coisas que não sabia era, "para todos os fins práticos, infinita".

Ele argumenta:

"Não estamos fazendo um trabalho bom o bastante de ensinar nossos estudantes a serem produtivamente estúpidos - isto é, se não nos sentimos estúpidos, não estamos realmente nos esforçando. Não falo de 'estupidez relativa', em que outros estudantes da classe realmente leem os textos, pensam sobre eles e vão bem nas provas, enquanto você não. Também não estou falando de pessoas brilhantes que podem estar trabalhando em áreas que não estão de acordo com seus talentos. A ciência envolve confrontar nossa 'estupidez absoluta'. Esse tipo de estupidez é um fato existencial, inerente aos nossos esforços para avançarmos no desconhecido."

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Via Make.

Schwartz diz que pesquisar é uma "imersão no desconhecido", e que, enquanto trabalhava na sua tese, chegou à conclusão de que a quantidade de coisas que não sabia era, "para todos os fins práticos, infinita".

Ele argumenta:

"Não estamos fazendo um trabalho bom o bastante de ensinar nossos estudantes a serem produtivamente estúpidos - isto é, se não nos sentimos estúpidos, não estamos realmente nos esforçando. Não falo de 'estupidez relativa', em que outros estudantes da classe realmente leem os textos, pensam sobre eles e vão bem nas provas, enquanto você não. Também não estou falando de pessoas brilhantes que podem estar trabalhando em áreas que não estão de acordo com seus talentos. A ciência envolve confrontar nossa 'estupidez absoluta'. Esse tipo de estupidez é um fato existencial, inerente aos nossos esforços para avançarmos no desconhecido."

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Schwartz diz que pesquisar é uma "imersão no desconhecido", e que, enquanto trabalhava na sua tese, chegou à conclusão de que a quantidade de coisas que não sabia era, "para todos os fins práticos, infinita".

Ele argumenta:

"Não estamos fazendo um trabalho bom o bastante de ensinar nossos estudantes a serem produtivamente estúpidos - isto é, se não nos sentimos estúpidos, não estamos realmente nos esforçando. Não falo de 'estupidez relativa', em que outros estudantes da classe realmente leem os textos, pensam sobre eles e vão bem nas provas, enquanto você não. Também não estou falando de pessoas brilhantes que podem estar trabalhando em áreas que não estão de acordo com seus talentos. A ciência envolve confrontar nossa 'estupidez absoluta'. Esse tipo de estupidez é um fato existencial, inerente aos nossos esforços para avançarmos no desconhecido."

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"Não estamos fazendo um trabalho bom o bastante de ensinar nossos estudantes a serem produtivamente estúpidos - isto é, se não nos sentimos estúpidos, não estamos realmente nos esforçando. Não falo de 'estupidez relativa', em que outros estudantes da classe realmente leem os textos, pensam sobre eles e vão bem nas provas, enquanto você não. Também não estou falando de pessoas brilhantes que podem estar trabalhando em áreas que não estão de acordo com seus talentos. A ciência envolve confrontar nossa 'estupidez absoluta'. Esse tipo de estupidez é um fato existencial, inerente aos nossos esforços para avançarmos no desconhecido."

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