Informações sobre tecnologia

A decisão política da TV digital


Por Renato Cruz

Defendi hoje (29/11) de manhã, na Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP), minha tese de doutorado, intitulada Fora da caixa: o processo de decisão sobre o sistema de TV digital no Brasil.

A tese diz que a decisão do governo pelo sistema japonês de TV digital foi política, e não técnica ou econômica. O poder político dos radiodifusores venceu o poder econômico das operadoras de telecomunicações. A tecnologia japonesa era a preferida das emissoras de televisão. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou o decreto definido o ISDB japonês como base do sistema brasileiro em 29 de junho.

Ainda faltam definições importantes, como a especificação técnica do Sistema Brasileiro de TV Digital, prevista para o mês que vem. O País corre o risco de não adotar as inovações propostas pelos consórcios locais de pesquisa e ser obrigado a importar um sistema internacional puro.

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Meu orientador foi o prof. Luiz Fernando Santoro. Participaram da banca os professores Laurindo Leal Filho e Almir Almas, da ECA; o professor João Antônio Zuffo, da Escola Politécnica da USP; e o jornalista Ethevaldo Siqueira, colunista do Estado.

Defendi hoje (29/11) de manhã, na Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP), minha tese de doutorado, intitulada Fora da caixa: o processo de decisão sobre o sistema de TV digital no Brasil.

A tese diz que a decisão do governo pelo sistema japonês de TV digital foi política, e não técnica ou econômica. O poder político dos radiodifusores venceu o poder econômico das operadoras de telecomunicações. A tecnologia japonesa era a preferida das emissoras de televisão. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou o decreto definido o ISDB japonês como base do sistema brasileiro em 29 de junho.

Ainda faltam definições importantes, como a especificação técnica do Sistema Brasileiro de TV Digital, prevista para o mês que vem. O País corre o risco de não adotar as inovações propostas pelos consórcios locais de pesquisa e ser obrigado a importar um sistema internacional puro.

Meu orientador foi o prof. Luiz Fernando Santoro. Participaram da banca os professores Laurindo Leal Filho e Almir Almas, da ECA; o professor João Antônio Zuffo, da Escola Politécnica da USP; e o jornalista Ethevaldo Siqueira, colunista do Estado.

Defendi hoje (29/11) de manhã, na Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP), minha tese de doutorado, intitulada Fora da caixa: o processo de decisão sobre o sistema de TV digital no Brasil.

A tese diz que a decisão do governo pelo sistema japonês de TV digital foi política, e não técnica ou econômica. O poder político dos radiodifusores venceu o poder econômico das operadoras de telecomunicações. A tecnologia japonesa era a preferida das emissoras de televisão. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou o decreto definido o ISDB japonês como base do sistema brasileiro em 29 de junho.

Ainda faltam definições importantes, como a especificação técnica do Sistema Brasileiro de TV Digital, prevista para o mês que vem. O País corre o risco de não adotar as inovações propostas pelos consórcios locais de pesquisa e ser obrigado a importar um sistema internacional puro.

Meu orientador foi o prof. Luiz Fernando Santoro. Participaram da banca os professores Laurindo Leal Filho e Almir Almas, da ECA; o professor João Antônio Zuffo, da Escola Politécnica da USP; e o jornalista Ethevaldo Siqueira, colunista do Estado.

Defendi hoje (29/11) de manhã, na Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP), minha tese de doutorado, intitulada Fora da caixa: o processo de decisão sobre o sistema de TV digital no Brasil.

A tese diz que a decisão do governo pelo sistema japonês de TV digital foi política, e não técnica ou econômica. O poder político dos radiodifusores venceu o poder econômico das operadoras de telecomunicações. A tecnologia japonesa era a preferida das emissoras de televisão. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou o decreto definido o ISDB japonês como base do sistema brasileiro em 29 de junho.

Ainda faltam definições importantes, como a especificação técnica do Sistema Brasileiro de TV Digital, prevista para o mês que vem. O País corre o risco de não adotar as inovações propostas pelos consórcios locais de pesquisa e ser obrigado a importar um sistema internacional puro.

Meu orientador foi o prof. Luiz Fernando Santoro. Participaram da banca os professores Laurindo Leal Filho e Almir Almas, da ECA; o professor João Antônio Zuffo, da Escola Politécnica da USP; e o jornalista Ethevaldo Siqueira, colunista do Estado.

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