Informações sobre tecnologia

O celular contra a exclusão digital


Por Renato Cruz
 Foto: Estadão

O celular é uma ferramenta essencial para combater a exclusão digital nos países em desenvolvimento, segundo Lara Srivastava (foto), analista sênior da Unidade de Estratégia e Política Pública da União Internacional de Telecomunicações (UIT). Ao fim deste ano, haverá duas vezes mais celulares no mundo que telefones fixos.

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Lara participa do evento Telecom World 2006, que terminou hoje (8/12) em Hong Kong. A seguir, trechos da entrevista que fiz com ela por correio eletrônico.

Quais serviços e equipamentos podem ampliar o acesso à tecnologia?

O telefone celular tem uma história de grande sucesso nos países em desenvolvimento. No fim de 2006, haverá no mundo duas vezes mais assinantes de celulares que de telefones fixos. A banda larga sem fio tem velocidades cada vez maiores e deve se tornar um dos métodos mais comuns para cidadãos em países em desenvolvimento acessarem a tecnologia, no lugar dos PCs.

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Por quê?

Computadores são pesados e caros. É preciso usar equipamentos que estão disponíveis e são acessíveis em países em desenvolvimento - atualmente, o telefone móvel é uma excelente ferramenta. Conforme ele se transforma mais e mais em um computador portátil, os países em desenvolvimento terão o potencial de aumentar o acesso à informação e ao conhecimento.

Como está o problema da exclusão digital nos países em desenvolvimento?

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Apesar da rapidez da inovação tecnológica, ainda existe uma distância significativa entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Muitas pessoas em áreas remotas e rurais ainda precisam viajar, muitas vezes a pé, para usar as comunicações ou terem acesso à informação. E a distância não é somente técnica, mas de conhecimento também. Ela reflete, e também influencia, as exclusões econômica, social, de gênero e de educação. Mas a instalação de tecnologia e infra-estrutura em áreas mal atendidas pode afetar positivamente algumas dessas outras exclusões.

Qual é a situação do Brasil?

O Brasil conquistou grandes avanços no acesso à tecnologia nos últimos anos. Ao lado de outros países como Rússia, Índia e China, tem um potencial importante de mercado. Os avanços são conseqüência da adoção rápida no Brasil das tecnologias móvel e de banda larga e da política de liberalização implementada pelo regulador Anatel. O Brasil é o sexto país no mundo no total de assinantes de telefonia móvel. Com 86,21 milhões de assinantes (em 2005), o Brasil está à frente da Alemanha, do Reino Unido, da França e do México.

 Foto: Estadão

O celular é uma ferramenta essencial para combater a exclusão digital nos países em desenvolvimento, segundo Lara Srivastava (foto), analista sênior da Unidade de Estratégia e Política Pública da União Internacional de Telecomunicações (UIT). Ao fim deste ano, haverá duas vezes mais celulares no mundo que telefones fixos.

Lara participa do evento Telecom World 2006, que terminou hoje (8/12) em Hong Kong. A seguir, trechos da entrevista que fiz com ela por correio eletrônico.

Quais serviços e equipamentos podem ampliar o acesso à tecnologia?

O telefone celular tem uma história de grande sucesso nos países em desenvolvimento. No fim de 2006, haverá no mundo duas vezes mais assinantes de celulares que de telefones fixos. A banda larga sem fio tem velocidades cada vez maiores e deve se tornar um dos métodos mais comuns para cidadãos em países em desenvolvimento acessarem a tecnologia, no lugar dos PCs.

Por quê?

Computadores são pesados e caros. É preciso usar equipamentos que estão disponíveis e são acessíveis em países em desenvolvimento - atualmente, o telefone móvel é uma excelente ferramenta. Conforme ele se transforma mais e mais em um computador portátil, os países em desenvolvimento terão o potencial de aumentar o acesso à informação e ao conhecimento.

Como está o problema da exclusão digital nos países em desenvolvimento?

Apesar da rapidez da inovação tecnológica, ainda existe uma distância significativa entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Muitas pessoas em áreas remotas e rurais ainda precisam viajar, muitas vezes a pé, para usar as comunicações ou terem acesso à informação. E a distância não é somente técnica, mas de conhecimento também. Ela reflete, e também influencia, as exclusões econômica, social, de gênero e de educação. Mas a instalação de tecnologia e infra-estrutura em áreas mal atendidas pode afetar positivamente algumas dessas outras exclusões.

Qual é a situação do Brasil?

O Brasil conquistou grandes avanços no acesso à tecnologia nos últimos anos. Ao lado de outros países como Rússia, Índia e China, tem um potencial importante de mercado. Os avanços são conseqüência da adoção rápida no Brasil das tecnologias móvel e de banda larga e da política de liberalização implementada pelo regulador Anatel. O Brasil é o sexto país no mundo no total de assinantes de telefonia móvel. Com 86,21 milhões de assinantes (em 2005), o Brasil está à frente da Alemanha, do Reino Unido, da França e do México.

 Foto: Estadão

O celular é uma ferramenta essencial para combater a exclusão digital nos países em desenvolvimento, segundo Lara Srivastava (foto), analista sênior da Unidade de Estratégia e Política Pública da União Internacional de Telecomunicações (UIT). Ao fim deste ano, haverá duas vezes mais celulares no mundo que telefones fixos.

Lara participa do evento Telecom World 2006, que terminou hoje (8/12) em Hong Kong. A seguir, trechos da entrevista que fiz com ela por correio eletrônico.

Quais serviços e equipamentos podem ampliar o acesso à tecnologia?

O telefone celular tem uma história de grande sucesso nos países em desenvolvimento. No fim de 2006, haverá no mundo duas vezes mais assinantes de celulares que de telefones fixos. A banda larga sem fio tem velocidades cada vez maiores e deve se tornar um dos métodos mais comuns para cidadãos em países em desenvolvimento acessarem a tecnologia, no lugar dos PCs.

Por quê?

Computadores são pesados e caros. É preciso usar equipamentos que estão disponíveis e são acessíveis em países em desenvolvimento - atualmente, o telefone móvel é uma excelente ferramenta. Conforme ele se transforma mais e mais em um computador portátil, os países em desenvolvimento terão o potencial de aumentar o acesso à informação e ao conhecimento.

Como está o problema da exclusão digital nos países em desenvolvimento?

Apesar da rapidez da inovação tecnológica, ainda existe uma distância significativa entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Muitas pessoas em áreas remotas e rurais ainda precisam viajar, muitas vezes a pé, para usar as comunicações ou terem acesso à informação. E a distância não é somente técnica, mas de conhecimento também. Ela reflete, e também influencia, as exclusões econômica, social, de gênero e de educação. Mas a instalação de tecnologia e infra-estrutura em áreas mal atendidas pode afetar positivamente algumas dessas outras exclusões.

Qual é a situação do Brasil?

O Brasil conquistou grandes avanços no acesso à tecnologia nos últimos anos. Ao lado de outros países como Rússia, Índia e China, tem um potencial importante de mercado. Os avanços são conseqüência da adoção rápida no Brasil das tecnologias móvel e de banda larga e da política de liberalização implementada pelo regulador Anatel. O Brasil é o sexto país no mundo no total de assinantes de telefonia móvel. Com 86,21 milhões de assinantes (em 2005), o Brasil está à frente da Alemanha, do Reino Unido, da França e do México.

 Foto: Estadão

O celular é uma ferramenta essencial para combater a exclusão digital nos países em desenvolvimento, segundo Lara Srivastava (foto), analista sênior da Unidade de Estratégia e Política Pública da União Internacional de Telecomunicações (UIT). Ao fim deste ano, haverá duas vezes mais celulares no mundo que telefones fixos.

Lara participa do evento Telecom World 2006, que terminou hoje (8/12) em Hong Kong. A seguir, trechos da entrevista que fiz com ela por correio eletrônico.

Quais serviços e equipamentos podem ampliar o acesso à tecnologia?

O telefone celular tem uma história de grande sucesso nos países em desenvolvimento. No fim de 2006, haverá no mundo duas vezes mais assinantes de celulares que de telefones fixos. A banda larga sem fio tem velocidades cada vez maiores e deve se tornar um dos métodos mais comuns para cidadãos em países em desenvolvimento acessarem a tecnologia, no lugar dos PCs.

Por quê?

Computadores são pesados e caros. É preciso usar equipamentos que estão disponíveis e são acessíveis em países em desenvolvimento - atualmente, o telefone móvel é uma excelente ferramenta. Conforme ele se transforma mais e mais em um computador portátil, os países em desenvolvimento terão o potencial de aumentar o acesso à informação e ao conhecimento.

Como está o problema da exclusão digital nos países em desenvolvimento?

Apesar da rapidez da inovação tecnológica, ainda existe uma distância significativa entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Muitas pessoas em áreas remotas e rurais ainda precisam viajar, muitas vezes a pé, para usar as comunicações ou terem acesso à informação. E a distância não é somente técnica, mas de conhecimento também. Ela reflete, e também influencia, as exclusões econômica, social, de gênero e de educação. Mas a instalação de tecnologia e infra-estrutura em áreas mal atendidas pode afetar positivamente algumas dessas outras exclusões.

Qual é a situação do Brasil?

O Brasil conquistou grandes avanços no acesso à tecnologia nos últimos anos. Ao lado de outros países como Rússia, Índia e China, tem um potencial importante de mercado. Os avanços são conseqüência da adoção rápida no Brasil das tecnologias móvel e de banda larga e da política de liberalização implementada pelo regulador Anatel. O Brasil é o sexto país no mundo no total de assinantes de telefonia móvel. Com 86,21 milhões de assinantes (em 2005), o Brasil está à frente da Alemanha, do Reino Unido, da França e do México.

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