Informações sobre tecnologia

A inovação no Google


Por Renato Cruz
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Até agora, o Googleplex, sede da gigante da internet no Vale do Silício, tem sido uma fábrica de inovação. Com o crescimento acelerado e a internacionalização, a empresa enfrenta o desafio de cumprir sua meta ambiciosa de "organizar toda a informação do mundo", mantendo o ritmo de empresa iniciante de tecnologia.

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Existem duas formas de ver a cultura gerencial do Google. Uma é dizer que a empresa tem uma estrutura descentralizada, com pequenos grupos de engenheiros trabalhando em diversos projetos. Outra maneira de encarar a situação é falar que a administração do Google é excessivamente concentrada nas mãos dos fundadores, Larry Page e Sergey Brin. Page ainda é responsável por aprovar todas as contratações.

"A cultura do Google é bem aberta e transparente", conta o brasileiro Luiz Barroso (foto), de 43 anos, distinguished engineer do Google, que trabalha na sede da empresa em Mountain View, na Califórnia. "Essa abertura é muito bacana. Desse jeito, é difícil ser incompetente por muito tempo ou fazer alguma coisa muito errada." Em outras companhias, é comum o segredo e a competição entre grupos de desenvolvimento.

Os engenheiros do Google precisam dedicar um dia por semana a projetos pessoais de tecnologia. Foi dessa forma que surgiu, por exemplo, o Orkut, serviço de rede social da empresa que fez sucesso no Brasil. A medida, que à primeira vista pode parecer bondade da empresa, faz parte de sua fórmula de sucesso. Os 20% de tempo para os projetos pessoais força as pessoas a terem idéias e as melhores se transformam em produtos. Além disso, ao oferecer espaço aos funcionários talentosos se desenvolverem, o Google evita que eles se entediem, resolvam sair e montar sua própria empresa.

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Mais informações no Estado de hoje, 6/8 ("Google tenta conciliar gigantismo e inovação", p. B9).

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Até agora, o Googleplex, sede da gigante da internet no Vale do Silício, tem sido uma fábrica de inovação. Com o crescimento acelerado e a internacionalização, a empresa enfrenta o desafio de cumprir sua meta ambiciosa de "organizar toda a informação do mundo", mantendo o ritmo de empresa iniciante de tecnologia.

Existem duas formas de ver a cultura gerencial do Google. Uma é dizer que a empresa tem uma estrutura descentralizada, com pequenos grupos de engenheiros trabalhando em diversos projetos. Outra maneira de encarar a situação é falar que a administração do Google é excessivamente concentrada nas mãos dos fundadores, Larry Page e Sergey Brin. Page ainda é responsável por aprovar todas as contratações.

"A cultura do Google é bem aberta e transparente", conta o brasileiro Luiz Barroso (foto), de 43 anos, distinguished engineer do Google, que trabalha na sede da empresa em Mountain View, na Califórnia. "Essa abertura é muito bacana. Desse jeito, é difícil ser incompetente por muito tempo ou fazer alguma coisa muito errada." Em outras companhias, é comum o segredo e a competição entre grupos de desenvolvimento.

Os engenheiros do Google precisam dedicar um dia por semana a projetos pessoais de tecnologia. Foi dessa forma que surgiu, por exemplo, o Orkut, serviço de rede social da empresa que fez sucesso no Brasil. A medida, que à primeira vista pode parecer bondade da empresa, faz parte de sua fórmula de sucesso. Os 20% de tempo para os projetos pessoais força as pessoas a terem idéias e as melhores se transformam em produtos. Além disso, ao oferecer espaço aos funcionários talentosos se desenvolverem, o Google evita que eles se entediem, resolvam sair e montar sua própria empresa.

Mais informações no Estado de hoje, 6/8 ("Google tenta conciliar gigantismo e inovação", p. B9).

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Até agora, o Googleplex, sede da gigante da internet no Vale do Silício, tem sido uma fábrica de inovação. Com o crescimento acelerado e a internacionalização, a empresa enfrenta o desafio de cumprir sua meta ambiciosa de "organizar toda a informação do mundo", mantendo o ritmo de empresa iniciante de tecnologia.

Existem duas formas de ver a cultura gerencial do Google. Uma é dizer que a empresa tem uma estrutura descentralizada, com pequenos grupos de engenheiros trabalhando em diversos projetos. Outra maneira de encarar a situação é falar que a administração do Google é excessivamente concentrada nas mãos dos fundadores, Larry Page e Sergey Brin. Page ainda é responsável por aprovar todas as contratações.

"A cultura do Google é bem aberta e transparente", conta o brasileiro Luiz Barroso (foto), de 43 anos, distinguished engineer do Google, que trabalha na sede da empresa em Mountain View, na Califórnia. "Essa abertura é muito bacana. Desse jeito, é difícil ser incompetente por muito tempo ou fazer alguma coisa muito errada." Em outras companhias, é comum o segredo e a competição entre grupos de desenvolvimento.

Os engenheiros do Google precisam dedicar um dia por semana a projetos pessoais de tecnologia. Foi dessa forma que surgiu, por exemplo, o Orkut, serviço de rede social da empresa que fez sucesso no Brasil. A medida, que à primeira vista pode parecer bondade da empresa, faz parte de sua fórmula de sucesso. Os 20% de tempo para os projetos pessoais força as pessoas a terem idéias e as melhores se transformam em produtos. Além disso, ao oferecer espaço aos funcionários talentosos se desenvolverem, o Google evita que eles se entediem, resolvam sair e montar sua própria empresa.

Mais informações no Estado de hoje, 6/8 ("Google tenta conciliar gigantismo e inovação", p. B9).

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Até agora, o Googleplex, sede da gigante da internet no Vale do Silício, tem sido uma fábrica de inovação. Com o crescimento acelerado e a internacionalização, a empresa enfrenta o desafio de cumprir sua meta ambiciosa de "organizar toda a informação do mundo", mantendo o ritmo de empresa iniciante de tecnologia.

Existem duas formas de ver a cultura gerencial do Google. Uma é dizer que a empresa tem uma estrutura descentralizada, com pequenos grupos de engenheiros trabalhando em diversos projetos. Outra maneira de encarar a situação é falar que a administração do Google é excessivamente concentrada nas mãos dos fundadores, Larry Page e Sergey Brin. Page ainda é responsável por aprovar todas as contratações.

"A cultura do Google é bem aberta e transparente", conta o brasileiro Luiz Barroso (foto), de 43 anos, distinguished engineer do Google, que trabalha na sede da empresa em Mountain View, na Califórnia. "Essa abertura é muito bacana. Desse jeito, é difícil ser incompetente por muito tempo ou fazer alguma coisa muito errada." Em outras companhias, é comum o segredo e a competição entre grupos de desenvolvimento.

Os engenheiros do Google precisam dedicar um dia por semana a projetos pessoais de tecnologia. Foi dessa forma que surgiu, por exemplo, o Orkut, serviço de rede social da empresa que fez sucesso no Brasil. A medida, que à primeira vista pode parecer bondade da empresa, faz parte de sua fórmula de sucesso. Os 20% de tempo para os projetos pessoais força as pessoas a terem idéias e as melhores se transformam em produtos. Além disso, ao oferecer espaço aos funcionários talentosos se desenvolverem, o Google evita que eles se entediem, resolvam sair e montar sua própria empresa.

Mais informações no Estado de hoje, 6/8 ("Google tenta conciliar gigantismo e inovação", p. B9).

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