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A Oi e os minoritários


Por Renato Cruz

Antes da compra da Brasil Telecom (BrT), a Oi, que se chamava Telemar, tentou outras reestruturações societária, sendo a última em 2006. O que as tentativas anteriores tiveram em comum com a deste ano foi a rejeição dos acionistas minoritários, que consideraram as propostas desequilibradas, em benefício dos controladores.

"A empresa não tem conseguido muito sucesso nessa relação com os acionistas", disse Luciana Leocadio, analista-chefe da Ativa Corretora. "Tudo isso gera um desgaste. A Oi deve tomar algum próximo passo, mas é difícil prever qual será." A analista destacou que essa incerteza termina por prejudicar os papéis da Oi, que acabam sendo negociados com um desconto em relação ao setor.

Mais informações no Estado de hoje ("Propostas criam desgaste com os minoritários", p. B15).

Antes da compra da Brasil Telecom (BrT), a Oi, que se chamava Telemar, tentou outras reestruturações societária, sendo a última em 2006. O que as tentativas anteriores tiveram em comum com a deste ano foi a rejeição dos acionistas minoritários, que consideraram as propostas desequilibradas, em benefício dos controladores.

"A empresa não tem conseguido muito sucesso nessa relação com os acionistas", disse Luciana Leocadio, analista-chefe da Ativa Corretora. "Tudo isso gera um desgaste. A Oi deve tomar algum próximo passo, mas é difícil prever qual será." A analista destacou que essa incerteza termina por prejudicar os papéis da Oi, que acabam sendo negociados com um desconto em relação ao setor.

Mais informações no Estado de hoje ("Propostas criam desgaste com os minoritários", p. B15).

Antes da compra da Brasil Telecom (BrT), a Oi, que se chamava Telemar, tentou outras reestruturações societária, sendo a última em 2006. O que as tentativas anteriores tiveram em comum com a deste ano foi a rejeição dos acionistas minoritários, que consideraram as propostas desequilibradas, em benefício dos controladores.

"A empresa não tem conseguido muito sucesso nessa relação com os acionistas", disse Luciana Leocadio, analista-chefe da Ativa Corretora. "Tudo isso gera um desgaste. A Oi deve tomar algum próximo passo, mas é difícil prever qual será." A analista destacou que essa incerteza termina por prejudicar os papéis da Oi, que acabam sendo negociados com um desconto em relação ao setor.

Mais informações no Estado de hoje ("Propostas criam desgaste com os minoritários", p. B15).

Antes da compra da Brasil Telecom (BrT), a Oi, que se chamava Telemar, tentou outras reestruturações societária, sendo a última em 2006. O que as tentativas anteriores tiveram em comum com a deste ano foi a rejeição dos acionistas minoritários, que consideraram as propostas desequilibradas, em benefício dos controladores.

"A empresa não tem conseguido muito sucesso nessa relação com os acionistas", disse Luciana Leocadio, analista-chefe da Ativa Corretora. "Tudo isso gera um desgaste. A Oi deve tomar algum próximo passo, mas é difícil prever qual será." A analista destacou que essa incerteza termina por prejudicar os papéis da Oi, que acabam sendo negociados com um desconto em relação ao setor.

Mais informações no Estado de hoje ("Propostas criam desgaste com os minoritários", p. B15).

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