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As teles contra o ministro


Por Renato Cruz
 Foto: Estadão

A proposta anunciada na semana passada pelo ministro das Comunicações, Hélio Costa (foto), de criar uma grande operadora nacional de telecomunicações, pela união da Oi (antiga Telemar) e da Brasil Telecom, vem sendo bombardeada pelos empresários. O que incomoda, no entanto, não é a fusão em si, mas o momento em que ela foi anunciada e o poder que o governo teria sobre a nova empresa.

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Hoje, as regras do setor impedem a união entre concessionárias de telefonia fixa, que são a Oi, a Brasil Telecom, a Telefônica e a Embratel. O que as empresas querem é uma mudança de regras, sem limite ao capital estrangeiro, em que o governo participaria como investidor, permanecendo afastado da administração. Como acontece hoje na Oi, onde o BNDES é o maior acionista individual, com 25% de participação, mas o grupo de controle é formado por um grupo de empresas privadas nacionais.

"A fusão deve acontecer cedo ou tarde", afirma o analista Julio Puschel, da consultoria The Yankee Group. "Faz bastante sentido e torna o ativo muito atraente para outro investidor." Já faz algum tempo que executivos da Oi e da Brasil Telecom expressam publicamente o desejo de unir as companhias.

Mais informações no Estado de hoje, 10/8 ("Mercado quer unir teles sem dar poder ao governo", para assinantes, p. B16).

 Foto: Estadão

A proposta anunciada na semana passada pelo ministro das Comunicações, Hélio Costa (foto), de criar uma grande operadora nacional de telecomunicações, pela união da Oi (antiga Telemar) e da Brasil Telecom, vem sendo bombardeada pelos empresários. O que incomoda, no entanto, não é a fusão em si, mas o momento em que ela foi anunciada e o poder que o governo teria sobre a nova empresa.

Hoje, as regras do setor impedem a união entre concessionárias de telefonia fixa, que são a Oi, a Brasil Telecom, a Telefônica e a Embratel. O que as empresas querem é uma mudança de regras, sem limite ao capital estrangeiro, em que o governo participaria como investidor, permanecendo afastado da administração. Como acontece hoje na Oi, onde o BNDES é o maior acionista individual, com 25% de participação, mas o grupo de controle é formado por um grupo de empresas privadas nacionais.

"A fusão deve acontecer cedo ou tarde", afirma o analista Julio Puschel, da consultoria The Yankee Group. "Faz bastante sentido e torna o ativo muito atraente para outro investidor." Já faz algum tempo que executivos da Oi e da Brasil Telecom expressam publicamente o desejo de unir as companhias.

Mais informações no Estado de hoje, 10/8 ("Mercado quer unir teles sem dar poder ao governo", para assinantes, p. B16).

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A proposta anunciada na semana passada pelo ministro das Comunicações, Hélio Costa (foto), de criar uma grande operadora nacional de telecomunicações, pela união da Oi (antiga Telemar) e da Brasil Telecom, vem sendo bombardeada pelos empresários. O que incomoda, no entanto, não é a fusão em si, mas o momento em que ela foi anunciada e o poder que o governo teria sobre a nova empresa.

Hoje, as regras do setor impedem a união entre concessionárias de telefonia fixa, que são a Oi, a Brasil Telecom, a Telefônica e a Embratel. O que as empresas querem é uma mudança de regras, sem limite ao capital estrangeiro, em que o governo participaria como investidor, permanecendo afastado da administração. Como acontece hoje na Oi, onde o BNDES é o maior acionista individual, com 25% de participação, mas o grupo de controle é formado por um grupo de empresas privadas nacionais.

"A fusão deve acontecer cedo ou tarde", afirma o analista Julio Puschel, da consultoria The Yankee Group. "Faz bastante sentido e torna o ativo muito atraente para outro investidor." Já faz algum tempo que executivos da Oi e da Brasil Telecom expressam publicamente o desejo de unir as companhias.

Mais informações no Estado de hoje, 10/8 ("Mercado quer unir teles sem dar poder ao governo", para assinantes, p. B16).

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A proposta anunciada na semana passada pelo ministro das Comunicações, Hélio Costa (foto), de criar uma grande operadora nacional de telecomunicações, pela união da Oi (antiga Telemar) e da Brasil Telecom, vem sendo bombardeada pelos empresários. O que incomoda, no entanto, não é a fusão em si, mas o momento em que ela foi anunciada e o poder que o governo teria sobre a nova empresa.

Hoje, as regras do setor impedem a união entre concessionárias de telefonia fixa, que são a Oi, a Brasil Telecom, a Telefônica e a Embratel. O que as empresas querem é uma mudança de regras, sem limite ao capital estrangeiro, em que o governo participaria como investidor, permanecendo afastado da administração. Como acontece hoje na Oi, onde o BNDES é o maior acionista individual, com 25% de participação, mas o grupo de controle é formado por um grupo de empresas privadas nacionais.

"A fusão deve acontecer cedo ou tarde", afirma o analista Julio Puschel, da consultoria The Yankee Group. "Faz bastante sentido e torna o ativo muito atraente para outro investidor." Já faz algum tempo que executivos da Oi e da Brasil Telecom expressam publicamente o desejo de unir as companhias.

Mais informações no Estado de hoje, 10/8 ("Mercado quer unir teles sem dar poder ao governo", para assinantes, p. B16).

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