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Compartilhamento de redes


Com o crescimento da banda larga, as operadoras estão unindo esforços para construir redes de alta capacidade e dar conta da demanda. A Vivo, Claro e Embratel têm um anel óptico instalado em conjunto, unindo os três Estados da Região Sul.

Por Renato Cruz

Apesar de a Claro e a Embratel pertencerem ao mesmo grupo, tendo como controlador o bilionário mexicano Carlos Slim Helú, a Vivo é uma joint venture entre a Telefônica e a Portugal Telecom. A operadora espanhola é a principal concorrente das empresas de Slim na América Latina.

"O mais interessante nesse anel de fibras ópticas é que cada um fez um trecho, mas a rede é administrada como se fosse uma só'', disse Roberto Lima, presidente da Vivo. "Eu uso a rede toda, mas tenho um terço dos gastos de capital e um terço dos gastos operacionais. A eficiência é muita maior."

Ele acrescentou que está fechando parcerias semelhantes nas Regiões Sudeste e Nordeste, mas não pode divulgar os parceiros porque os contratos ainda não estavam assinados.

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Ao mesmo tempo em que as empresas constroem redes em conjunto, existe uma infraestrutura que pertence a estatais que está sendo subutilizada ou, em alguns casos, não está sendo utilizada. Um exemplo é a rede da Eletronet, empresa falida que tem a Eletrobrás como acionista.

Mais informações no Estado de hoje, 26/12 ("Operadoras se unem para construir redes", para assinantes, p. B1).

Apesar de a Claro e a Embratel pertencerem ao mesmo grupo, tendo como controlador o bilionário mexicano Carlos Slim Helú, a Vivo é uma joint venture entre a Telefônica e a Portugal Telecom. A operadora espanhola é a principal concorrente das empresas de Slim na América Latina.

"O mais interessante nesse anel de fibras ópticas é que cada um fez um trecho, mas a rede é administrada como se fosse uma só'', disse Roberto Lima, presidente da Vivo. "Eu uso a rede toda, mas tenho um terço dos gastos de capital e um terço dos gastos operacionais. A eficiência é muita maior."

Ele acrescentou que está fechando parcerias semelhantes nas Regiões Sudeste e Nordeste, mas não pode divulgar os parceiros porque os contratos ainda não estavam assinados.

Ao mesmo tempo em que as empresas constroem redes em conjunto, existe uma infraestrutura que pertence a estatais que está sendo subutilizada ou, em alguns casos, não está sendo utilizada. Um exemplo é a rede da Eletronet, empresa falida que tem a Eletrobrás como acionista.

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Apesar de a Claro e a Embratel pertencerem ao mesmo grupo, tendo como controlador o bilionário mexicano Carlos Slim Helú, a Vivo é uma joint venture entre a Telefônica e a Portugal Telecom. A operadora espanhola é a principal concorrente das empresas de Slim na América Latina.

"O mais interessante nesse anel de fibras ópticas é que cada um fez um trecho, mas a rede é administrada como se fosse uma só'', disse Roberto Lima, presidente da Vivo. "Eu uso a rede toda, mas tenho um terço dos gastos de capital e um terço dos gastos operacionais. A eficiência é muita maior."

Ele acrescentou que está fechando parcerias semelhantes nas Regiões Sudeste e Nordeste, mas não pode divulgar os parceiros porque os contratos ainda não estavam assinados.

Ao mesmo tempo em que as empresas constroem redes em conjunto, existe uma infraestrutura que pertence a estatais que está sendo subutilizada ou, em alguns casos, não está sendo utilizada. Um exemplo é a rede da Eletronet, empresa falida que tem a Eletrobrás como acionista.

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Apesar de a Claro e a Embratel pertencerem ao mesmo grupo, tendo como controlador o bilionário mexicano Carlos Slim Helú, a Vivo é uma joint venture entre a Telefônica e a Portugal Telecom. A operadora espanhola é a principal concorrente das empresas de Slim na América Latina.

"O mais interessante nesse anel de fibras ópticas é que cada um fez um trecho, mas a rede é administrada como se fosse uma só'', disse Roberto Lima, presidente da Vivo. "Eu uso a rede toda, mas tenho um terço dos gastos de capital e um terço dos gastos operacionais. A eficiência é muita maior."

Ele acrescentou que está fechando parcerias semelhantes nas Regiões Sudeste e Nordeste, mas não pode divulgar os parceiros porque os contratos ainda não estavam assinados.

Ao mesmo tempo em que as empresas constroem redes em conjunto, existe uma infraestrutura que pertence a estatais que está sendo subutilizada ou, em alguns casos, não está sendo utilizada. Um exemplo é a rede da Eletronet, empresa falida que tem a Eletrobrás como acionista.

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