Informações sobre tecnologia

Índia vs. Blackberry


Por Renato Cruz

Ketan Tanna, do jornal The Times of India, publicou um artigo (em inglês) sobre tecnologia e privacidade na Índia. Ele participou, no mês passado, do evento Computers, Freedom, and Privacy 2008, em New Haven, que também acompanhei.

Ele apontou que o governo indiano quer obrigar a Research In Motion (RIM), fabricante do Blackberry, a entregar uma chave criptográfica para suas agências de segurança, para que as mensagens trocadas pelos aparelhos portáteis possam ser interceptadas. As autoridades indianas argumentam que o Blackberry pode ser usado em ataques terroristas. A resposta da RIM, até agora, é de que eles não são os únicos a usar tecnologia criptográfica.

Tanna escreveu:

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"A Constituição Indiana não reconhece expressamente o direito à privacidade, ainda que o artigo 21 defina que nenhuma pessoa pode ser privada de sua vida ou liberdade pessoal exceto por procedimentos estabelecidos pela lei."

Ele acrescentou, entretanto, que a Índia pode encontrar algum conforto no fato de que a China é hoje o principal alvo de críticas a medidas restritivas à liberdade na internet.

Ketan Tanna, do jornal The Times of India, publicou um artigo (em inglês) sobre tecnologia e privacidade na Índia. Ele participou, no mês passado, do evento Computers, Freedom, and Privacy 2008, em New Haven, que também acompanhei.

Ele apontou que o governo indiano quer obrigar a Research In Motion (RIM), fabricante do Blackberry, a entregar uma chave criptográfica para suas agências de segurança, para que as mensagens trocadas pelos aparelhos portáteis possam ser interceptadas. As autoridades indianas argumentam que o Blackberry pode ser usado em ataques terroristas. A resposta da RIM, até agora, é de que eles não são os únicos a usar tecnologia criptográfica.

Tanna escreveu:

"A Constituição Indiana não reconhece expressamente o direito à privacidade, ainda que o artigo 21 defina que nenhuma pessoa pode ser privada de sua vida ou liberdade pessoal exceto por procedimentos estabelecidos pela lei."

Ele acrescentou, entretanto, que a Índia pode encontrar algum conforto no fato de que a China é hoje o principal alvo de críticas a medidas restritivas à liberdade na internet.

Ketan Tanna, do jornal The Times of India, publicou um artigo (em inglês) sobre tecnologia e privacidade na Índia. Ele participou, no mês passado, do evento Computers, Freedom, and Privacy 2008, em New Haven, que também acompanhei.

Ele apontou que o governo indiano quer obrigar a Research In Motion (RIM), fabricante do Blackberry, a entregar uma chave criptográfica para suas agências de segurança, para que as mensagens trocadas pelos aparelhos portáteis possam ser interceptadas. As autoridades indianas argumentam que o Blackberry pode ser usado em ataques terroristas. A resposta da RIM, até agora, é de que eles não são os únicos a usar tecnologia criptográfica.

Tanna escreveu:

"A Constituição Indiana não reconhece expressamente o direito à privacidade, ainda que o artigo 21 defina que nenhuma pessoa pode ser privada de sua vida ou liberdade pessoal exceto por procedimentos estabelecidos pela lei."

Ele acrescentou, entretanto, que a Índia pode encontrar algum conforto no fato de que a China é hoje o principal alvo de críticas a medidas restritivas à liberdade na internet.

Ketan Tanna, do jornal The Times of India, publicou um artigo (em inglês) sobre tecnologia e privacidade na Índia. Ele participou, no mês passado, do evento Computers, Freedom, and Privacy 2008, em New Haven, que também acompanhei.

Ele apontou que o governo indiano quer obrigar a Research In Motion (RIM), fabricante do Blackberry, a entregar uma chave criptográfica para suas agências de segurança, para que as mensagens trocadas pelos aparelhos portáteis possam ser interceptadas. As autoridades indianas argumentam que o Blackberry pode ser usado em ataques terroristas. A resposta da RIM, até agora, é de que eles não são os únicos a usar tecnologia criptográfica.

Tanna escreveu:

"A Constituição Indiana não reconhece expressamente o direito à privacidade, ainda que o artigo 21 defina que nenhuma pessoa pode ser privada de sua vida ou liberdade pessoal exceto por procedimentos estabelecidos pela lei."

Ele acrescentou, entretanto, que a Índia pode encontrar algum conforto no fato de que a China é hoje o principal alvo de críticas a medidas restritivas à liberdade na internet.

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