Informações sobre tecnologia

Investidor com nariz de palhaço


Por Renato Cruz
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Depois de a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) ter recebido 100 propostas, o leilão das freqüências de banda larga sem fio, com tecnologia WiMax, foi suspenso ontem pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

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Em protesto, os investidores que acompanhavam o processo em Brasília vestiram nariz de palhaço. A maioria deles é concorrente das grandes operadoras.

O ministro das Comunicações, Hélio Costa, havia ameaçado suspender o leilão, exigindo mudanças de regras.

As concessionárias locais (Telemar, Telefônica, Brasil Telecom, CTBC e Sercomtel) foram impedidas pela Anatel de comprarem licenças para a sua área de concessão, com o objetivo de incentivar a competição.

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Hoje, essas empresas publicam uma nota na imprensa, com o título "Concorrência não se faz proibindo concorrentes", em que criticam a proibição.

A nota é assinada pela Associação Brasileira das Concessionárias de Serviço Telefônico Fixo Comutado (Abrafix), que havia conseguido na Justiça uma liminar permitindo a participação das concessionárias.

A venda das licenças do WiMax chegou a um ponto, em meio à briga entre Executivo e Anatel, em que ninguém está satisfeito. Nem as concessionárias, nem seus concorrentes.

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Depois de a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) ter recebido 100 propostas, o leilão das freqüências de banda larga sem fio, com tecnologia WiMax, foi suspenso ontem pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

Em protesto, os investidores que acompanhavam o processo em Brasília vestiram nariz de palhaço. A maioria deles é concorrente das grandes operadoras.

O ministro das Comunicações, Hélio Costa, havia ameaçado suspender o leilão, exigindo mudanças de regras.

As concessionárias locais (Telemar, Telefônica, Brasil Telecom, CTBC e Sercomtel) foram impedidas pela Anatel de comprarem licenças para a sua área de concessão, com o objetivo de incentivar a competição.

Hoje, essas empresas publicam uma nota na imprensa, com o título "Concorrência não se faz proibindo concorrentes", em que criticam a proibição.

A nota é assinada pela Associação Brasileira das Concessionárias de Serviço Telefônico Fixo Comutado (Abrafix), que havia conseguido na Justiça uma liminar permitindo a participação das concessionárias.

A venda das licenças do WiMax chegou a um ponto, em meio à briga entre Executivo e Anatel, em que ninguém está satisfeito. Nem as concessionárias, nem seus concorrentes.

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As concessionárias locais (Telemar, Telefônica, Brasil Telecom, CTBC e Sercomtel) foram impedidas pela Anatel de comprarem licenças para a sua área de concessão, com o objetivo de incentivar a competição.

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Em protesto, os investidores que acompanhavam o processo em Brasília vestiram nariz de palhaço. A maioria deles é concorrente das grandes operadoras.

O ministro das Comunicações, Hélio Costa, havia ameaçado suspender o leilão, exigindo mudanças de regras.

As concessionárias locais (Telemar, Telefônica, Brasil Telecom, CTBC e Sercomtel) foram impedidas pela Anatel de comprarem licenças para a sua área de concessão, com o objetivo de incentivar a competição.

Hoje, essas empresas publicam uma nota na imprensa, com o título "Concorrência não se faz proibindo concorrentes", em que criticam a proibição.

A nota é assinada pela Associação Brasileira das Concessionárias de Serviço Telefônico Fixo Comutado (Abrafix), que havia conseguido na Justiça uma liminar permitindo a participação das concessionárias.

A venda das licenças do WiMax chegou a um ponto, em meio à briga entre Executivo e Anatel, em que ninguém está satisfeito. Nem as concessionárias, nem seus concorrentes.

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