Informações sobre tecnologia

O 3G da TIM


Por Renato Cruz

A TIM, segunda maior operadora celular do País, tinha programado para ontem (16/4) o lançamento nacional de seus serviços de telefonia celular de terceira geração (3G). Não deu. A empresa fez um lançamento limitado a seis regiões metropolitanas: Belo Horizonte, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Recife e Salvador. São Paulo e Rio de Janeiro ficaram de fora, apesar de as redes já estarem prontas, porque a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) adiou a assinatura dos contratos do leilão de 3G que aconteceu em dezembro passado.

"Estamos aguardando a autorização da Anatel", afirmou Mario Cesar Pereira de Araujo, presidente da TIM. "Tão logo tenhamos, lançamos no dia seguinte." A agência havia marcado a assinatura dos contratos para o último dia 10. Desmarcou para o Tribunal de Contas da União (TCU) analisar o resultado do leilão.

A TIM está usando freqüências desocupadas da segunda geração (2G), em 850 MHz, para operar nas seis cidades. A Claro lançou o 3G nas principais capitais no ano passado, antes mesmo do leilão, porque tinha freqüências desocupadas de segunda geração. "Possivelmente a Claro se beneficiou disso", disse Araujo.

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Mais informações no Estado de hoje ("TIM lança celular 3G em seis capitais", p. B24).

A TIM, segunda maior operadora celular do País, tinha programado para ontem (16/4) o lançamento nacional de seus serviços de telefonia celular de terceira geração (3G). Não deu. A empresa fez um lançamento limitado a seis regiões metropolitanas: Belo Horizonte, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Recife e Salvador. São Paulo e Rio de Janeiro ficaram de fora, apesar de as redes já estarem prontas, porque a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) adiou a assinatura dos contratos do leilão de 3G que aconteceu em dezembro passado.

"Estamos aguardando a autorização da Anatel", afirmou Mario Cesar Pereira de Araujo, presidente da TIM. "Tão logo tenhamos, lançamos no dia seguinte." A agência havia marcado a assinatura dos contratos para o último dia 10. Desmarcou para o Tribunal de Contas da União (TCU) analisar o resultado do leilão.

A TIM está usando freqüências desocupadas da segunda geração (2G), em 850 MHz, para operar nas seis cidades. A Claro lançou o 3G nas principais capitais no ano passado, antes mesmo do leilão, porque tinha freqüências desocupadas de segunda geração. "Possivelmente a Claro se beneficiou disso", disse Araujo.

Mais informações no Estado de hoje ("TIM lança celular 3G em seis capitais", p. B24).

A TIM, segunda maior operadora celular do País, tinha programado para ontem (16/4) o lançamento nacional de seus serviços de telefonia celular de terceira geração (3G). Não deu. A empresa fez um lançamento limitado a seis regiões metropolitanas: Belo Horizonte, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Recife e Salvador. São Paulo e Rio de Janeiro ficaram de fora, apesar de as redes já estarem prontas, porque a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) adiou a assinatura dos contratos do leilão de 3G que aconteceu em dezembro passado.

"Estamos aguardando a autorização da Anatel", afirmou Mario Cesar Pereira de Araujo, presidente da TIM. "Tão logo tenhamos, lançamos no dia seguinte." A agência havia marcado a assinatura dos contratos para o último dia 10. Desmarcou para o Tribunal de Contas da União (TCU) analisar o resultado do leilão.

A TIM está usando freqüências desocupadas da segunda geração (2G), em 850 MHz, para operar nas seis cidades. A Claro lançou o 3G nas principais capitais no ano passado, antes mesmo do leilão, porque tinha freqüências desocupadas de segunda geração. "Possivelmente a Claro se beneficiou disso", disse Araujo.

Mais informações no Estado de hoje ("TIM lança celular 3G em seis capitais", p. B24).

A TIM, segunda maior operadora celular do País, tinha programado para ontem (16/4) o lançamento nacional de seus serviços de telefonia celular de terceira geração (3G). Não deu. A empresa fez um lançamento limitado a seis regiões metropolitanas: Belo Horizonte, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Recife e Salvador. São Paulo e Rio de Janeiro ficaram de fora, apesar de as redes já estarem prontas, porque a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) adiou a assinatura dos contratos do leilão de 3G que aconteceu em dezembro passado.

"Estamos aguardando a autorização da Anatel", afirmou Mario Cesar Pereira de Araujo, presidente da TIM. "Tão logo tenhamos, lançamos no dia seguinte." A agência havia marcado a assinatura dos contratos para o último dia 10. Desmarcou para o Tribunal de Contas da União (TCU) analisar o resultado do leilão.

A TIM está usando freqüências desocupadas da segunda geração (2G), em 850 MHz, para operar nas seis cidades. A Claro lançou o 3G nas principais capitais no ano passado, antes mesmo do leilão, porque tinha freqüências desocupadas de segunda geração. "Possivelmente a Claro se beneficiou disso", disse Araujo.

Mais informações no Estado de hoje ("TIM lança celular 3G em seis capitais", p. B24).

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