Informações sobre tecnologia

O Blu-ray e a internet


Por Renato Cruz
 Foto: Estadão

As vendas de aparelhos de Blu-ray, o sucessor do DVD, começam a avançar no Brasil e no mundo. Apesar disso, a tecnologia deve ter vida mais curta que seus antecessores. As fitas de VHS tiveram um ciclo de vida de mais de duas décadas, antes de serem desbancadas pelo discos digitais. O DVD chegou ao mercado na segunda metade da década passada, e só agora começa a ser substituído. O Blu-ray, no entanto, não deve ter a mesma sorte, pois chegou ao mercado praticamente ao mesmo tempo que seu sucessor: os filmes que podem ser baixados via internet.

Segundo uma projeção da Associação de Eletrônicos de Consumo (CEA, na sigla em inglês), que reúne os fabricantes nos Estados Unidos, as vendas mundiais de aparelhos de Blu-ray devem dobrar este ano, somando cerca de 10 milhões de unidades, o que representa 10% do mercado de tocadores de vídeo. O restante ainda está com aparelhos convencionais de DVD.

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No Brasil, o mercado ainda é pequeno. "A resposta é muito positiva", disse Henrique de Freitas, gerente sênior da Samsung. "O aparelho está saindo da curva de introdução e as pessoas estão entendendo mais o seu valor. Nos primeiros cinco meses do ano, mais do que dobramos as vendas." Mas, segundo ele, a alta nas vendas do Blu-ray ainda não é suficiente para compensar a queda na demanda por aparelhos de DVD.

Mais informações no Estado de hoje, 10/8 ("Blu-ray enfrenta desafio do vídeo online", p. B11).

 Foto: Estadão

As vendas de aparelhos de Blu-ray, o sucessor do DVD, começam a avançar no Brasil e no mundo. Apesar disso, a tecnologia deve ter vida mais curta que seus antecessores. As fitas de VHS tiveram um ciclo de vida de mais de duas décadas, antes de serem desbancadas pelo discos digitais. O DVD chegou ao mercado na segunda metade da década passada, e só agora começa a ser substituído. O Blu-ray, no entanto, não deve ter a mesma sorte, pois chegou ao mercado praticamente ao mesmo tempo que seu sucessor: os filmes que podem ser baixados via internet.

Segundo uma projeção da Associação de Eletrônicos de Consumo (CEA, na sigla em inglês), que reúne os fabricantes nos Estados Unidos, as vendas mundiais de aparelhos de Blu-ray devem dobrar este ano, somando cerca de 10 milhões de unidades, o que representa 10% do mercado de tocadores de vídeo. O restante ainda está com aparelhos convencionais de DVD.

No Brasil, o mercado ainda é pequeno. "A resposta é muito positiva", disse Henrique de Freitas, gerente sênior da Samsung. "O aparelho está saindo da curva de introdução e as pessoas estão entendendo mais o seu valor. Nos primeiros cinco meses do ano, mais do que dobramos as vendas." Mas, segundo ele, a alta nas vendas do Blu-ray ainda não é suficiente para compensar a queda na demanda por aparelhos de DVD.

Mais informações no Estado de hoje, 10/8 ("Blu-ray enfrenta desafio do vídeo online", p. B11).

 Foto: Estadão

As vendas de aparelhos de Blu-ray, o sucessor do DVD, começam a avançar no Brasil e no mundo. Apesar disso, a tecnologia deve ter vida mais curta que seus antecessores. As fitas de VHS tiveram um ciclo de vida de mais de duas décadas, antes de serem desbancadas pelo discos digitais. O DVD chegou ao mercado na segunda metade da década passada, e só agora começa a ser substituído. O Blu-ray, no entanto, não deve ter a mesma sorte, pois chegou ao mercado praticamente ao mesmo tempo que seu sucessor: os filmes que podem ser baixados via internet.

Segundo uma projeção da Associação de Eletrônicos de Consumo (CEA, na sigla em inglês), que reúne os fabricantes nos Estados Unidos, as vendas mundiais de aparelhos de Blu-ray devem dobrar este ano, somando cerca de 10 milhões de unidades, o que representa 10% do mercado de tocadores de vídeo. O restante ainda está com aparelhos convencionais de DVD.

No Brasil, o mercado ainda é pequeno. "A resposta é muito positiva", disse Henrique de Freitas, gerente sênior da Samsung. "O aparelho está saindo da curva de introdução e as pessoas estão entendendo mais o seu valor. Nos primeiros cinco meses do ano, mais do que dobramos as vendas." Mas, segundo ele, a alta nas vendas do Blu-ray ainda não é suficiente para compensar a queda na demanda por aparelhos de DVD.

Mais informações no Estado de hoje, 10/8 ("Blu-ray enfrenta desafio do vídeo online", p. B11).

 Foto: Estadão

As vendas de aparelhos de Blu-ray, o sucessor do DVD, começam a avançar no Brasil e no mundo. Apesar disso, a tecnologia deve ter vida mais curta que seus antecessores. As fitas de VHS tiveram um ciclo de vida de mais de duas décadas, antes de serem desbancadas pelo discos digitais. O DVD chegou ao mercado na segunda metade da década passada, e só agora começa a ser substituído. O Blu-ray, no entanto, não deve ter a mesma sorte, pois chegou ao mercado praticamente ao mesmo tempo que seu sucessor: os filmes que podem ser baixados via internet.

Segundo uma projeção da Associação de Eletrônicos de Consumo (CEA, na sigla em inglês), que reúne os fabricantes nos Estados Unidos, as vendas mundiais de aparelhos de Blu-ray devem dobrar este ano, somando cerca de 10 milhões de unidades, o que representa 10% do mercado de tocadores de vídeo. O restante ainda está com aparelhos convencionais de DVD.

No Brasil, o mercado ainda é pequeno. "A resposta é muito positiva", disse Henrique de Freitas, gerente sênior da Samsung. "O aparelho está saindo da curva de introdução e as pessoas estão entendendo mais o seu valor. Nos primeiros cinco meses do ano, mais do que dobramos as vendas." Mas, segundo ele, a alta nas vendas do Blu-ray ainda não é suficiente para compensar a queda na demanda por aparelhos de DVD.

Mais informações no Estado de hoje, 10/8 ("Blu-ray enfrenta desafio do vídeo online", p. B11).

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