Informações sobre tecnologia

O mundo não acabou


Por Renato Cruz
 Foto: Estadão

O Grande Colisor de Hádrons (LHC), maior acelerador de partículas do mundo, começou a funcionar hoje (10/9). Não houve nenhum desastre cósmico, como alguns previam. A máquina - instalada na Organização Européia para Pesquisa Nuclear (Cern), na fronteira entre a Suíça e a França - é capaz de promover a colição de dois feixes de prótons a velocidades próximas à da luz, reproduzindo as condições que se seguiram ao Big Bang, que deu origem ao universo.

continua após a publicidade

A idéia é comprovar a existência de partículas subatômicas que até agora foram previstas somente em teoria. Críticos do experimento dizem que essa colisão de partículas pode gerar um pequeno buraco negro, que engoliria a Terra. Hoje, o LHC testou somente a emissão dos feixes de prótons, separadamente. O fim do mundo ficou adiado por alguns dias, quando houver as primeiras colisões.

 Foto: Estadão

O Grande Colisor de Hádrons (LHC), maior acelerador de partículas do mundo, começou a funcionar hoje (10/9). Não houve nenhum desastre cósmico, como alguns previam. A máquina - instalada na Organização Européia para Pesquisa Nuclear (Cern), na fronteira entre a Suíça e a França - é capaz de promover a colição de dois feixes de prótons a velocidades próximas à da luz, reproduzindo as condições que se seguiram ao Big Bang, que deu origem ao universo.

A idéia é comprovar a existência de partículas subatômicas que até agora foram previstas somente em teoria. Críticos do experimento dizem que essa colisão de partículas pode gerar um pequeno buraco negro, que engoliria a Terra. Hoje, o LHC testou somente a emissão dos feixes de prótons, separadamente. O fim do mundo ficou adiado por alguns dias, quando houver as primeiras colisões.

 Foto: Estadão

O Grande Colisor de Hádrons (LHC), maior acelerador de partículas do mundo, começou a funcionar hoje (10/9). Não houve nenhum desastre cósmico, como alguns previam. A máquina - instalada na Organização Européia para Pesquisa Nuclear (Cern), na fronteira entre a Suíça e a França - é capaz de promover a colição de dois feixes de prótons a velocidades próximas à da luz, reproduzindo as condições que se seguiram ao Big Bang, que deu origem ao universo.

A idéia é comprovar a existência de partículas subatômicas que até agora foram previstas somente em teoria. Críticos do experimento dizem que essa colisão de partículas pode gerar um pequeno buraco negro, que engoliria a Terra. Hoje, o LHC testou somente a emissão dos feixes de prótons, separadamente. O fim do mundo ficou adiado por alguns dias, quando houver as primeiras colisões.

 Foto: Estadão

O Grande Colisor de Hádrons (LHC), maior acelerador de partículas do mundo, começou a funcionar hoje (10/9). Não houve nenhum desastre cósmico, como alguns previam. A máquina - instalada na Organização Européia para Pesquisa Nuclear (Cern), na fronteira entre a Suíça e a França - é capaz de promover a colição de dois feixes de prótons a velocidades próximas à da luz, reproduzindo as condições que se seguiram ao Big Bang, que deu origem ao universo.

A idéia é comprovar a existência de partículas subatômicas que até agora foram previstas somente em teoria. Críticos do experimento dizem que essa colisão de partículas pode gerar um pequeno buraco negro, que engoliria a Terra. Hoje, o LHC testou somente a emissão dos feixes de prótons, separadamente. O fim do mundo ficou adiado por alguns dias, quando houver as primeiras colisões.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.