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O sucesso do leilão de 3G


Por Renato Cruz
 Foto: Estadão

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) conseguiu 160% de ágio na venda das quatro licenças para a primeira área da terceira geração da telefonia celular (3G). A área compreende os Estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Sergipe. A Vivo, TIM, Claro e Oi, que já operam na região, vão pagar R$ 1,918 bilhão pelas licenças. Serão vendidas 44 licenças, divididas em 11 áreas.

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Quando foi divulgado o edital, as empresas reclamaram das condições impostas pela agência. Disseram que o preço era alto. Que era ruim o modo como foram divididas as áreas, obrigando os vencedores a comprarem o osso para ficar com o filé. Que o compromisso de atendimento de cidades sem celulares dificultaria o retorno do investimento.

No começo do dia, o presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg, previu R$ 700 milhões de ágio. O valor foi superado na venda da terceira licença.

 Foto: Estadão

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) conseguiu 160% de ágio na venda das quatro licenças para a primeira área da terceira geração da telefonia celular (3G). A área compreende os Estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Sergipe. A Vivo, TIM, Claro e Oi, que já operam na região, vão pagar R$ 1,918 bilhão pelas licenças. Serão vendidas 44 licenças, divididas em 11 áreas.

Quando foi divulgado o edital, as empresas reclamaram das condições impostas pela agência. Disseram que o preço era alto. Que era ruim o modo como foram divididas as áreas, obrigando os vencedores a comprarem o osso para ficar com o filé. Que o compromisso de atendimento de cidades sem celulares dificultaria o retorno do investimento.

No começo do dia, o presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg, previu R$ 700 milhões de ágio. O valor foi superado na venda da terceira licença.

 Foto: Estadão

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) conseguiu 160% de ágio na venda das quatro licenças para a primeira área da terceira geração da telefonia celular (3G). A área compreende os Estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Sergipe. A Vivo, TIM, Claro e Oi, que já operam na região, vão pagar R$ 1,918 bilhão pelas licenças. Serão vendidas 44 licenças, divididas em 11 áreas.

Quando foi divulgado o edital, as empresas reclamaram das condições impostas pela agência. Disseram que o preço era alto. Que era ruim o modo como foram divididas as áreas, obrigando os vencedores a comprarem o osso para ficar com o filé. Que o compromisso de atendimento de cidades sem celulares dificultaria o retorno do investimento.

No começo do dia, o presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg, previu R$ 700 milhões de ágio. O valor foi superado na venda da terceira licença.

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) conseguiu 160% de ágio na venda das quatro licenças para a primeira área da terceira geração da telefonia celular (3G). A área compreende os Estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Sergipe. A Vivo, TIM, Claro e Oi, que já operam na região, vão pagar R$ 1,918 bilhão pelas licenças. Serão vendidas 44 licenças, divididas em 11 áreas.

Quando foi divulgado o edital, as empresas reclamaram das condições impostas pela agência. Disseram que o preço era alto. Que era ruim o modo como foram divididas as áreas, obrigando os vencedores a comprarem o osso para ficar com o filé. Que o compromisso de atendimento de cidades sem celulares dificultaria o retorno do investimento.

No começo do dia, o presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg, previu R$ 700 milhões de ágio. O valor foi superado na venda da terceira licença.

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