Informações sobre tecnologia

O pedido negado do ministro


Por Renato Cruz
 Foto: Estadão

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) resolveu provar sua independência e rejeitou hoje o pedido do ministro das Comunicações, Hélio Costa, para adiar a licitação das freqüências para banda larga sem fio, marcada para setembro. As empresas vencedoras usarão a tecnologia WiMax.

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Os dois conselheiros indicados pelo atual governo - Plínio de Aguiar Júnior e Pedro Jaime Ziller de Araújo - votaram a favor do pedido de Costa, enquanto os dois indicados pelo governo anterior - José Leite Pereira Filho e Luiz Alberto da Silva - foram contra.

Se o Executivo não tivesse deixado vago um dos postos no Conselho, talvez o resultado tivesse sido diferente.

Hélio Costa estava tão certo da aprovação do pedido que havia marcado para amanhã, dia do seu aniversário, uma reunião com dirigentes das concessionárias de telefonia fixa (Telefônica, Telemar e Brasil Telecom), que pediam mudanças no edital.

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Hoje, essas empresas não podem comprar licenças de banda larga sem fio para a sua área de concessão. A Anatel teme que elas fiquem com as freqüências só para impedir a entrada de competidores.

 Foto: Estadão

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) resolveu provar sua independência e rejeitou hoje o pedido do ministro das Comunicações, Hélio Costa, para adiar a licitação das freqüências para banda larga sem fio, marcada para setembro. As empresas vencedoras usarão a tecnologia WiMax.

Os dois conselheiros indicados pelo atual governo - Plínio de Aguiar Júnior e Pedro Jaime Ziller de Araújo - votaram a favor do pedido de Costa, enquanto os dois indicados pelo governo anterior - José Leite Pereira Filho e Luiz Alberto da Silva - foram contra.

Se o Executivo não tivesse deixado vago um dos postos no Conselho, talvez o resultado tivesse sido diferente.

Hélio Costa estava tão certo da aprovação do pedido que havia marcado para amanhã, dia do seu aniversário, uma reunião com dirigentes das concessionárias de telefonia fixa (Telefônica, Telemar e Brasil Telecom), que pediam mudanças no edital.

Hoje, essas empresas não podem comprar licenças de banda larga sem fio para a sua área de concessão. A Anatel teme que elas fiquem com as freqüências só para impedir a entrada de competidores.

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) resolveu provar sua independência e rejeitou hoje o pedido do ministro das Comunicações, Hélio Costa, para adiar a licitação das freqüências para banda larga sem fio, marcada para setembro. As empresas vencedoras usarão a tecnologia WiMax.

Os dois conselheiros indicados pelo atual governo - Plínio de Aguiar Júnior e Pedro Jaime Ziller de Araújo - votaram a favor do pedido de Costa, enquanto os dois indicados pelo governo anterior - José Leite Pereira Filho e Luiz Alberto da Silva - foram contra.

Se o Executivo não tivesse deixado vago um dos postos no Conselho, talvez o resultado tivesse sido diferente.

Hélio Costa estava tão certo da aprovação do pedido que havia marcado para amanhã, dia do seu aniversário, uma reunião com dirigentes das concessionárias de telefonia fixa (Telefônica, Telemar e Brasil Telecom), que pediam mudanças no edital.

Hoje, essas empresas não podem comprar licenças de banda larga sem fio para a sua área de concessão. A Anatel teme que elas fiquem com as freqüências só para impedir a entrada de competidores.

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Os dois conselheiros indicados pelo atual governo - Plínio de Aguiar Júnior e Pedro Jaime Ziller de Araújo - votaram a favor do pedido de Costa, enquanto os dois indicados pelo governo anterior - José Leite Pereira Filho e Luiz Alberto da Silva - foram contra.

Se o Executivo não tivesse deixado vago um dos postos no Conselho, talvez o resultado tivesse sido diferente.

Hélio Costa estava tão certo da aprovação do pedido que havia marcado para amanhã, dia do seu aniversário, uma reunião com dirigentes das concessionárias de telefonia fixa (Telefônica, Telemar e Brasil Telecom), que pediam mudanças no edital.

Hoje, essas empresas não podem comprar licenças de banda larga sem fio para a sua área de concessão. A Anatel teme que elas fiquem com as freqüências só para impedir a entrada de competidores.

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