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TV, a grande sobrevivente


Por Renato Cruz

A Economist desta semana traz um pacote especial de matérias sobre a televisão, que eles chamam de a "grande sobrevivente". Segundo a revista britânica,

"os jornais estão morrendo; a indústria da música ainda reclama do iTunes; as editoras de livros acham que são as próximas. Mas um meio de comunicação meio antigo parece que está até bem. No último trimestre de 2009, o americano médio passou quase 37 horas por semana assistindo televisão. No começo deste ano, 116 milhões viram o Super Bowl  - recorde para um único programa. No lugar de ser intimidada, a TV está colonizando os novos meios. Programas como 'American Idol' e 'Britain's Got Talent' atraem vastas audiências em parte porque as pessoas estão constantemente trocando mensagens e tuitando sobre eles, e discutindo-os no Facebook."

A revista afirma que a TV tem sorte de ser uma forma "preguiçosa" de entretenimento, e que as pessoas não cancelam os pacotes de TV a cabo, porque teriam três vezes mais trabalho para conseguir o mesmo conteúdo pela internet.

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Na minha opinião, o futuro da TV é via banda larga e sob demanda. Aqui no Brasil, a audiência da TV aberta já começou a cair, mas isso ainda não se reflete no faturamento publicitário.

A Economist também avisa: a TV 3D está chegando, quer você queira ou quer não e a TV móvel não deve decolar.

A Economist desta semana traz um pacote especial de matérias sobre a televisão, que eles chamam de a "grande sobrevivente". Segundo a revista britânica,

"os jornais estão morrendo; a indústria da música ainda reclama do iTunes; as editoras de livros acham que são as próximas. Mas um meio de comunicação meio antigo parece que está até bem. No último trimestre de 2009, o americano médio passou quase 37 horas por semana assistindo televisão. No começo deste ano, 116 milhões viram o Super Bowl  - recorde para um único programa. No lugar de ser intimidada, a TV está colonizando os novos meios. Programas como 'American Idol' e 'Britain's Got Talent' atraem vastas audiências em parte porque as pessoas estão constantemente trocando mensagens e tuitando sobre eles, e discutindo-os no Facebook."

A revista afirma que a TV tem sorte de ser uma forma "preguiçosa" de entretenimento, e que as pessoas não cancelam os pacotes de TV a cabo, porque teriam três vezes mais trabalho para conseguir o mesmo conteúdo pela internet.

Na minha opinião, o futuro da TV é via banda larga e sob demanda. Aqui no Brasil, a audiência da TV aberta já começou a cair, mas isso ainda não se reflete no faturamento publicitário.

A Economist também avisa: a TV 3D está chegando, quer você queira ou quer não e a TV móvel não deve decolar.

A Economist desta semana traz um pacote especial de matérias sobre a televisão, que eles chamam de a "grande sobrevivente". Segundo a revista britânica,

"os jornais estão morrendo; a indústria da música ainda reclama do iTunes; as editoras de livros acham que são as próximas. Mas um meio de comunicação meio antigo parece que está até bem. No último trimestre de 2009, o americano médio passou quase 37 horas por semana assistindo televisão. No começo deste ano, 116 milhões viram o Super Bowl  - recorde para um único programa. No lugar de ser intimidada, a TV está colonizando os novos meios. Programas como 'American Idol' e 'Britain's Got Talent' atraem vastas audiências em parte porque as pessoas estão constantemente trocando mensagens e tuitando sobre eles, e discutindo-os no Facebook."

A revista afirma que a TV tem sorte de ser uma forma "preguiçosa" de entretenimento, e que as pessoas não cancelam os pacotes de TV a cabo, porque teriam três vezes mais trabalho para conseguir o mesmo conteúdo pela internet.

Na minha opinião, o futuro da TV é via banda larga e sob demanda. Aqui no Brasil, a audiência da TV aberta já começou a cair, mas isso ainda não se reflete no faturamento publicitário.

A Economist também avisa: a TV 3D está chegando, quer você queira ou quer não e a TV móvel não deve decolar.

A Economist desta semana traz um pacote especial de matérias sobre a televisão, que eles chamam de a "grande sobrevivente". Segundo a revista britânica,

"os jornais estão morrendo; a indústria da música ainda reclama do iTunes; as editoras de livros acham que são as próximas. Mas um meio de comunicação meio antigo parece que está até bem. No último trimestre de 2009, o americano médio passou quase 37 horas por semana assistindo televisão. No começo deste ano, 116 milhões viram o Super Bowl  - recorde para um único programa. No lugar de ser intimidada, a TV está colonizando os novos meios. Programas como 'American Idol' e 'Britain's Got Talent' atraem vastas audiências em parte porque as pessoas estão constantemente trocando mensagens e tuitando sobre eles, e discutindo-os no Facebook."

A revista afirma que a TV tem sorte de ser uma forma "preguiçosa" de entretenimento, e que as pessoas não cancelam os pacotes de TV a cabo, porque teriam três vezes mais trabalho para conseguir o mesmo conteúdo pela internet.

Na minha opinião, o futuro da TV é via banda larga e sob demanda. Aqui no Brasil, a audiência da TV aberta já começou a cair, mas isso ainda não se reflete no faturamento publicitário.

A Economist também avisa: a TV 3D está chegando, quer você queira ou quer não e a TV móvel não deve decolar.

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