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Votação sobre internet adiada


Por Renato Cruz

Depois de ser muito criticado, a votação projeto de lei que exigia a identificação do internauta, que aconteceria amanhã na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, foi adiada, segundo as jornalistas Gerusa Marques e Denise Madueño.

A proposta tinha como objetivo combater crimes virtuais, mas colocava em risco a privacidade do usuário, além de incentivar uma migração dos provedores para outros países. O texto tornava o provedor responsável por comprovar a identidade do internauta, e o ameaçava de cadeia.

O projeto mostra o despreparo dos legisladores para tratar um fenômeno aberto e mundial como a internet. Quiseram transferir a mentalidade cartorialista, de exigir sempre cópia autenticada e firma reconhecida, para o mundo virtual.

Depois de ser muito criticado, a votação projeto de lei que exigia a identificação do internauta, que aconteceria amanhã na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, foi adiada, segundo as jornalistas Gerusa Marques e Denise Madueño.

A proposta tinha como objetivo combater crimes virtuais, mas colocava em risco a privacidade do usuário, além de incentivar uma migração dos provedores para outros países. O texto tornava o provedor responsável por comprovar a identidade do internauta, e o ameaçava de cadeia.

O projeto mostra o despreparo dos legisladores para tratar um fenômeno aberto e mundial como a internet. Quiseram transferir a mentalidade cartorialista, de exigir sempre cópia autenticada e firma reconhecida, para o mundo virtual.

Depois de ser muito criticado, a votação projeto de lei que exigia a identificação do internauta, que aconteceria amanhã na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, foi adiada, segundo as jornalistas Gerusa Marques e Denise Madueño.

A proposta tinha como objetivo combater crimes virtuais, mas colocava em risco a privacidade do usuário, além de incentivar uma migração dos provedores para outros países. O texto tornava o provedor responsável por comprovar a identidade do internauta, e o ameaçava de cadeia.

O projeto mostra o despreparo dos legisladores para tratar um fenômeno aberto e mundial como a internet. Quiseram transferir a mentalidade cartorialista, de exigir sempre cópia autenticada e firma reconhecida, para o mundo virtual.

Depois de ser muito criticado, a votação projeto de lei que exigia a identificação do internauta, que aconteceria amanhã na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, foi adiada, segundo as jornalistas Gerusa Marques e Denise Madueño.

A proposta tinha como objetivo combater crimes virtuais, mas colocava em risco a privacidade do usuário, além de incentivar uma migração dos provedores para outros países. O texto tornava o provedor responsável por comprovar a identidade do internauta, e o ameaçava de cadeia.

O projeto mostra o despreparo dos legisladores para tratar um fenômeno aberto e mundial como a internet. Quiseram transferir a mentalidade cartorialista, de exigir sempre cópia autenticada e firma reconhecida, para o mundo virtual.

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