Robô imita em detalhes caligrafia de pessoas


Startup cria serviço de mensagens onde usuário pode cadastrar sua letra para que depois seja reproduzida por máquina

Por Camilo Rocha
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SÃO PAULO – Antigamente, era comum pessoas receberem elogios por terem “uma letra bonita”. Em tempos de comunicação via teclado, porém, receber uma carta ou mensagem escrita caprichosamente à mão é algo bem raro.

A startup nova-iorquina Bond lançou nos Estados Unidos um sofisticado serviço de entrega de mensagens escritas por um robô que simula a escrita à mão do cliente. O robô da empresa tem a capacidade de imitar à perfeição a caligrafia escolhida, incluindo detalhes como a maneira como como a pessoa junta as letras ou a pressão da caneta em determinados trechos.

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Para ter sua própria letra cadastrada no serviço, paga-se US$ 199 (cerca de R$ 470). Pelo preço de US$ 499 é possível sofisticar ainda mais o resultado, passando o dia com especialistas em caligrafia da Bond para aperfeiçoar a letra.

A empresa também oferece mensagens escritas com fontes de catálogo (ao preço de US$ 2,99 por item, equivalente a R$ 7,90), além de opções de fonte baseadas na letra de figuras históricas como Sigmund Freud e Nikola Tesla.

Para utilizar, basta teclar a mensagem no smartphone ou tablet e enviar para o serviço, especificando itens como tipo de papel e fonte.

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Segundo o fundador da Bond, Sonny Caberwal, disse à New Scientist, não se trata de tentar enganar o destinatário, fazendo parecer que o próprio remetente escreveu a mensagem. “Estamos tentando dar às pessoas uma ferramenta para se experessarem da maneira que quiserem”.

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SÃO PAULO – Antigamente, era comum pessoas receberem elogios por terem “uma letra bonita”. Em tempos de comunicação via teclado, porém, receber uma carta ou mensagem escrita caprichosamente à mão é algo bem raro.

A startup nova-iorquina Bond lançou nos Estados Unidos um sofisticado serviço de entrega de mensagens escritas por um robô que simula a escrita à mão do cliente. O robô da empresa tem a capacidade de imitar à perfeição a caligrafia escolhida, incluindo detalhes como a maneira como como a pessoa junta as letras ou a pressão da caneta em determinados trechos.

Para ter sua própria letra cadastrada no serviço, paga-se US$ 199 (cerca de R$ 470). Pelo preço de US$ 499 é possível sofisticar ainda mais o resultado, passando o dia com especialistas em caligrafia da Bond para aperfeiçoar a letra.

A empresa também oferece mensagens escritas com fontes de catálogo (ao preço de US$ 2,99 por item, equivalente a R$ 7,90), além de opções de fonte baseadas na letra de figuras históricas como Sigmund Freud e Nikola Tesla.

Para utilizar, basta teclar a mensagem no smartphone ou tablet e enviar para o serviço, especificando itens como tipo de papel e fonte.

Segundo o fundador da Bond, Sonny Caberwal, disse à New Scientist, não se trata de tentar enganar o destinatário, fazendo parecer que o próprio remetente escreveu a mensagem. “Estamos tentando dar às pessoas uma ferramenta para se experessarem da maneira que quiserem”.

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SÃO PAULO – Antigamente, era comum pessoas receberem elogios por terem “uma letra bonita”. Em tempos de comunicação via teclado, porém, receber uma carta ou mensagem escrita caprichosamente à mão é algo bem raro.

A startup nova-iorquina Bond lançou nos Estados Unidos um sofisticado serviço de entrega de mensagens escritas por um robô que simula a escrita à mão do cliente. O robô da empresa tem a capacidade de imitar à perfeição a caligrafia escolhida, incluindo detalhes como a maneira como como a pessoa junta as letras ou a pressão da caneta em determinados trechos.

Para ter sua própria letra cadastrada no serviço, paga-se US$ 199 (cerca de R$ 470). Pelo preço de US$ 499 é possível sofisticar ainda mais o resultado, passando o dia com especialistas em caligrafia da Bond para aperfeiçoar a letra.

A empresa também oferece mensagens escritas com fontes de catálogo (ao preço de US$ 2,99 por item, equivalente a R$ 7,90), além de opções de fonte baseadas na letra de figuras históricas como Sigmund Freud e Nikola Tesla.

Para utilizar, basta teclar a mensagem no smartphone ou tablet e enviar para o serviço, especificando itens como tipo de papel e fonte.

Segundo o fundador da Bond, Sonny Caberwal, disse à New Scientist, não se trata de tentar enganar o destinatário, fazendo parecer que o próprio remetente escreveu a mensagem. “Estamos tentando dar às pessoas uma ferramenta para se experessarem da maneira que quiserem”.

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SÃO PAULO – Antigamente, era comum pessoas receberem elogios por terem “uma letra bonita”. Em tempos de comunicação via teclado, porém, receber uma carta ou mensagem escrita caprichosamente à mão é algo bem raro.

A startup nova-iorquina Bond lançou nos Estados Unidos um sofisticado serviço de entrega de mensagens escritas por um robô que simula a escrita à mão do cliente. O robô da empresa tem a capacidade de imitar à perfeição a caligrafia escolhida, incluindo detalhes como a maneira como como a pessoa junta as letras ou a pressão da caneta em determinados trechos.

Para ter sua própria letra cadastrada no serviço, paga-se US$ 199 (cerca de R$ 470). Pelo preço de US$ 499 é possível sofisticar ainda mais o resultado, passando o dia com especialistas em caligrafia da Bond para aperfeiçoar a letra.

A empresa também oferece mensagens escritas com fontes de catálogo (ao preço de US$ 2,99 por item, equivalente a R$ 7,90), além de opções de fonte baseadas na letra de figuras históricas como Sigmund Freud e Nikola Tesla.

Para utilizar, basta teclar a mensagem no smartphone ou tablet e enviar para o serviço, especificando itens como tipo de papel e fonte.

Segundo o fundador da Bond, Sonny Caberwal, disse à New Scientist, não se trata de tentar enganar o destinatário, fazendo parecer que o próprio remetente escreveu a mensagem. “Estamos tentando dar às pessoas uma ferramenta para se experessarem da maneira que quiserem”.

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