Samsung afirma não visar lucro com celulares de entrada


Estratégia é usar telefones básicos para atrair consumidor que era da Nokia

Por Agências
Atualização:

A Samsung espera atrair novos consumidores com celulares baratos e de entrada cujo foco não é, necessariamente, trazer lucros para o grupo, afirmou um executivo sênior.

A companhia ampliou sua fatia do mercado de aparelhos de entrada, que antes era da Nokia, ao vender mensalmente milhões de celulares custando US$ 25 cada.

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“O objetivo não é exatamente lucrar com esses celulares. Queremos estar certos de que o primeiro telefone que as pessoas vão escolher será o da Samsung”, disse à Reuters o vice-presidente executivo global de Estratégia de Produtos da Samsung, Won-Pyo Hong.

Segundo ele, a meta da companhia é de vender mais de 300 milhões de celulares este ano. A empresa espera elevar as vendas de smartphones de 2010, de 25 milhões, para 60 milhões este ano.

/ REUTERS

A Samsung espera atrair novos consumidores com celulares baratos e de entrada cujo foco não é, necessariamente, trazer lucros para o grupo, afirmou um executivo sênior.

A companhia ampliou sua fatia do mercado de aparelhos de entrada, que antes era da Nokia, ao vender mensalmente milhões de celulares custando US$ 25 cada.

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“O objetivo não é exatamente lucrar com esses celulares. Queremos estar certos de que o primeiro telefone que as pessoas vão escolher será o da Samsung”, disse à Reuters o vice-presidente executivo global de Estratégia de Produtos da Samsung, Won-Pyo Hong.

Segundo ele, a meta da companhia é de vender mais de 300 milhões de celulares este ano. A empresa espera elevar as vendas de smartphones de 2010, de 25 milhões, para 60 milhões este ano.

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Segundo ele, a meta da companhia é de vender mais de 300 milhões de celulares este ano. A empresa espera elevar as vendas de smartphones de 2010, de 25 milhões, para 60 milhões este ano.

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Segundo ele, a meta da companhia é de vender mais de 300 milhões de celulares este ano. A empresa espera elevar as vendas de smartphones de 2010, de 25 milhões, para 60 milhões este ano.

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