Selos independentes podem deixar Spotify


Spotify espera que as mais de 200 gravadoras independentes que anunciaram intenção de sair do serviço "mudem de ideia"

Por Agências
Atualização:

Spotify espera que as mais de 200 gravadoras independentes que anunciaram intenção de sair do serviço “mudem de ideia”

MADRI – O Spotify, plataforma de reprodução de música via streaming que ainda não opera no Brasil, espera que as 200 gravadoras independentes que anunciaram ter intenção de abandonar o catálogo do serviço “mudem de opinião”, disse nessa quarta-feira, 22, o responsável pela empresa na Espanha, Lutz Emmerich.

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“Que certas gravadoras decidam não mais oferecer seus conteúdos a seus fãs do Spotify é algo que estamos respeitando, mas esperamos que elas mudem de opinião”, disse à agência EFE Emmerich depois de sua participação no Fórum Internacional de Conteúdos Digitais que acontece em Madri.

A empresa STHoldings, proprietária dos mais de 200 selos, anunciou na semana passada que estava disposta a retirar músicas do catálogo do Spotify. Diante dessa notícia, Emmerich lembrou que o serviço de streaming conta com um catálogo com “15 milhões de faixas, 100 anos de música” e que com eles trabalham, além das principais gravadoras do mundo, com administradores de selos independentes.

Em um comunicado, o Spotify afirmou que pagou “mais de 150 milhões e euros” (aproximadamente US$ 200 milhões) a donos de direitos autorais desde que a plataforma foi criada, há três anos.

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Também na quarta-feira, o Spotify publicou em seu blog oficial que o serviço chegou à marca de 2,5 milhões de usuários pagantes. O texto não divide os usuários por país, mas analistas avaliam que a chegada do serviço aos Estados Unidos contribuiu bastante para o crescimento – em março, antes da chegada aos EUA, a empresa anunciou que tinha 1 milhão de assinantes pagantes.

/ EFE

Spotify espera que as mais de 200 gravadoras independentes que anunciaram intenção de sair do serviço “mudem de ideia”

MADRI – O Spotify, plataforma de reprodução de música via streaming que ainda não opera no Brasil, espera que as 200 gravadoras independentes que anunciaram ter intenção de abandonar o catálogo do serviço “mudem de opinião”, disse nessa quarta-feira, 22, o responsável pela empresa na Espanha, Lutz Emmerich.

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“Que certas gravadoras decidam não mais oferecer seus conteúdos a seus fãs do Spotify é algo que estamos respeitando, mas esperamos que elas mudem de opinião”, disse à agência EFE Emmerich depois de sua participação no Fórum Internacional de Conteúdos Digitais que acontece em Madri.

A empresa STHoldings, proprietária dos mais de 200 selos, anunciou na semana passada que estava disposta a retirar músicas do catálogo do Spotify. Diante dessa notícia, Emmerich lembrou que o serviço de streaming conta com um catálogo com “15 milhões de faixas, 100 anos de música” e que com eles trabalham, além das principais gravadoras do mundo, com administradores de selos independentes.

Em um comunicado, o Spotify afirmou que pagou “mais de 150 milhões e euros” (aproximadamente US$ 200 milhões) a donos de direitos autorais desde que a plataforma foi criada, há três anos.

Também na quarta-feira, o Spotify publicou em seu blog oficial que o serviço chegou à marca de 2,5 milhões de usuários pagantes. O texto não divide os usuários por país, mas analistas avaliam que a chegada do serviço aos Estados Unidos contribuiu bastante para o crescimento – em março, antes da chegada aos EUA, a empresa anunciou que tinha 1 milhão de assinantes pagantes.

/ EFE

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MADRI – O Spotify, plataforma de reprodução de música via streaming que ainda não opera no Brasil, espera que as 200 gravadoras independentes que anunciaram ter intenção de abandonar o catálogo do serviço “mudem de opinião”, disse nessa quarta-feira, 22, o responsável pela empresa na Espanha, Lutz Emmerich.

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“Que certas gravadoras decidam não mais oferecer seus conteúdos a seus fãs do Spotify é algo que estamos respeitando, mas esperamos que elas mudem de opinião”, disse à agência EFE Emmerich depois de sua participação no Fórum Internacional de Conteúdos Digitais que acontece em Madri.

A empresa STHoldings, proprietária dos mais de 200 selos, anunciou na semana passada que estava disposta a retirar músicas do catálogo do Spotify. Diante dessa notícia, Emmerich lembrou que o serviço de streaming conta com um catálogo com “15 milhões de faixas, 100 anos de música” e que com eles trabalham, além das principais gravadoras do mundo, com administradores de selos independentes.

Em um comunicado, o Spotify afirmou que pagou “mais de 150 milhões e euros” (aproximadamente US$ 200 milhões) a donos de direitos autorais desde que a plataforma foi criada, há três anos.

Também na quarta-feira, o Spotify publicou em seu blog oficial que o serviço chegou à marca de 2,5 milhões de usuários pagantes. O texto não divide os usuários por país, mas analistas avaliam que a chegada do serviço aos Estados Unidos contribuiu bastante para o crescimento – em março, antes da chegada aos EUA, a empresa anunciou que tinha 1 milhão de assinantes pagantes.

/ EFE

Spotify espera que as mais de 200 gravadoras independentes que anunciaram intenção de sair do serviço “mudem de ideia”

MADRI – O Spotify, plataforma de reprodução de música via streaming que ainda não opera no Brasil, espera que as 200 gravadoras independentes que anunciaram ter intenção de abandonar o catálogo do serviço “mudem de opinião”, disse nessa quarta-feira, 22, o responsável pela empresa na Espanha, Lutz Emmerich.

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“Que certas gravadoras decidam não mais oferecer seus conteúdos a seus fãs do Spotify é algo que estamos respeitando, mas esperamos que elas mudem de opinião”, disse à agência EFE Emmerich depois de sua participação no Fórum Internacional de Conteúdos Digitais que acontece em Madri.

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Em um comunicado, o Spotify afirmou que pagou “mais de 150 milhões e euros” (aproximadamente US$ 200 milhões) a donos de direitos autorais desde que a plataforma foi criada, há três anos.

Também na quarta-feira, o Spotify publicou em seu blog oficial que o serviço chegou à marca de 2,5 milhões de usuários pagantes. O texto não divide os usuários por país, mas analistas avaliam que a chegada do serviço aos Estados Unidos contribuiu bastante para o crescimento – em março, antes da chegada aos EUA, a empresa anunciou que tinha 1 milhão de assinantes pagantes.

/ EFE

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