Inovação e tecnologia no mundo das startups

Com apoio de Bill Gates, startup cria anticoncepcional com controle remoto


Chip que pode ser implantado na pele e controlado remotamente dura 16 anos e vai entrar em fase de testes

Por Ligia Aguilhar
 

Em vez de tomar uma pílula anticoncepcional por dia, que tal usar um chip que tenha efeito contraceptivo durante 16 anos e que possa ser ativado ou desativado quando a mulher quiser? Esse é o mote de um projeto desenvolvido pela startup americana MicroCHIPS, que está sendo financiado pela Fundação Bill & Melinda Gates, do criador da Microsoft Bill Gates, que apoia projetos que desenvolvem novas formas de uso de remédios.

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A startup de Massachusetts desenvolveu um chip que pode ser implantado embaixo da pele, na região das nádegas, braço ou abdome, e comandado por um controle remoto capaz de desativá-lo ou ativá-lo com poucos cliques, por um período de até 16 anos.

Ao contrário de outros implantes disponíveis no mercado atualmente, a vantagem desse chip é não exigir que a mulher vá até ao médico retirá-lo caso decida engravidar. Ela pode desativar o produto com o controle remoto por conta própria e ligá-lo novamente quando quiser.

O chip libera diariamente uma dose do hormônio levonorgestrel no organismo, usado por diversos contraceptivos, e mede 20 x 20 x 7 milímetros. Segundo a revista MIT Technology Review o produto começará a ser testado em breve e poderá chegar ao mercado em 2018.

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Adaptação Originalmente o produto estava sendo desenvolvido para liberar uma droga para o tratamento de osteoporose no corpo de pacientes que sofrem da doença. A ideia para o contraceptivo teria surgido há dois anos, após a visita de Bill Gates ao laboratório do pesquisador Robert Langer no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Gates teria perguntado a Langer se seria possível usar a tecnologia para criar um contraceptivo que pudesse ser ativado e desativado pela mulher e que durasse muitos anos.

O professor do MIT, que é fundador da MicroCHIPS e desenvolveu o produto na década de 1990 com os professores Michael Cima e John Santini, começou a trabalhar na novidade.

Bill Gates financiou o projeto com US$ 4,6 milhões por meio da sua fundação. Anteriormente, entre 2009 e 2010, a MicroCHIPS já havia recebido outros US$ 26 milhões de fundos de investimento.

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O fundador da Microsoft tem investido em uma série de inovações na área de contraceptivos. Recentemente, sua fundação doou US$ 100 mil para uma dúzia de projetos com o objetivo de desenvolver camisinhas que sejam mais agradáveis de serem usadas.

 

Em vez de tomar uma pílula anticoncepcional por dia, que tal usar um chip que tenha efeito contraceptivo durante 16 anos e que possa ser ativado ou desativado quando a mulher quiser? Esse é o mote de um projeto desenvolvido pela startup americana MicroCHIPS, que está sendo financiado pela Fundação Bill & Melinda Gates, do criador da Microsoft Bill Gates, que apoia projetos que desenvolvem novas formas de uso de remédios.

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A startup de Massachusetts desenvolveu um chip que pode ser implantado embaixo da pele, na região das nádegas, braço ou abdome, e comandado por um controle remoto capaz de desativá-lo ou ativá-lo com poucos cliques, por um período de até 16 anos.

Ao contrário de outros implantes disponíveis no mercado atualmente, a vantagem desse chip é não exigir que a mulher vá até ao médico retirá-lo caso decida engravidar. Ela pode desativar o produto com o controle remoto por conta própria e ligá-lo novamente quando quiser.

O chip libera diariamente uma dose do hormônio levonorgestrel no organismo, usado por diversos contraceptivos, e mede 20 x 20 x 7 milímetros. Segundo a revista MIT Technology Review o produto começará a ser testado em breve e poderá chegar ao mercado em 2018.

Adaptação Originalmente o produto estava sendo desenvolvido para liberar uma droga para o tratamento de osteoporose no corpo de pacientes que sofrem da doença. A ideia para o contraceptivo teria surgido há dois anos, após a visita de Bill Gates ao laboratório do pesquisador Robert Langer no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Gates teria perguntado a Langer se seria possível usar a tecnologia para criar um contraceptivo que pudesse ser ativado e desativado pela mulher e que durasse muitos anos.

O professor do MIT, que é fundador da MicroCHIPS e desenvolveu o produto na década de 1990 com os professores Michael Cima e John Santini, começou a trabalhar na novidade.

Bill Gates financiou o projeto com US$ 4,6 milhões por meio da sua fundação. Anteriormente, entre 2009 e 2010, a MicroCHIPS já havia recebido outros US$ 26 milhões de fundos de investimento.

O fundador da Microsoft tem investido em uma série de inovações na área de contraceptivos. Recentemente, sua fundação doou US$ 100 mil para uma dúzia de projetos com o objetivo de desenvolver camisinhas que sejam mais agradáveis de serem usadas.

 

Em vez de tomar uma pílula anticoncepcional por dia, que tal usar um chip que tenha efeito contraceptivo durante 16 anos e que possa ser ativado ou desativado quando a mulher quiser? Esse é o mote de um projeto desenvolvido pela startup americana MicroCHIPS, que está sendo financiado pela Fundação Bill & Melinda Gates, do criador da Microsoft Bill Gates, que apoia projetos que desenvolvem novas formas de uso de remédios.

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A startup de Massachusetts desenvolveu um chip que pode ser implantado embaixo da pele, na região das nádegas, braço ou abdome, e comandado por um controle remoto capaz de desativá-lo ou ativá-lo com poucos cliques, por um período de até 16 anos.

Ao contrário de outros implantes disponíveis no mercado atualmente, a vantagem desse chip é não exigir que a mulher vá até ao médico retirá-lo caso decida engravidar. Ela pode desativar o produto com o controle remoto por conta própria e ligá-lo novamente quando quiser.

O chip libera diariamente uma dose do hormônio levonorgestrel no organismo, usado por diversos contraceptivos, e mede 20 x 20 x 7 milímetros. Segundo a revista MIT Technology Review o produto começará a ser testado em breve e poderá chegar ao mercado em 2018.

Adaptação Originalmente o produto estava sendo desenvolvido para liberar uma droga para o tratamento de osteoporose no corpo de pacientes que sofrem da doença. A ideia para o contraceptivo teria surgido há dois anos, após a visita de Bill Gates ao laboratório do pesquisador Robert Langer no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Gates teria perguntado a Langer se seria possível usar a tecnologia para criar um contraceptivo que pudesse ser ativado e desativado pela mulher e que durasse muitos anos.

O professor do MIT, que é fundador da MicroCHIPS e desenvolveu o produto na década de 1990 com os professores Michael Cima e John Santini, começou a trabalhar na novidade.

Bill Gates financiou o projeto com US$ 4,6 milhões por meio da sua fundação. Anteriormente, entre 2009 e 2010, a MicroCHIPS já havia recebido outros US$ 26 milhões de fundos de investimento.

O fundador da Microsoft tem investido em uma série de inovações na área de contraceptivos. Recentemente, sua fundação doou US$ 100 mil para uma dúzia de projetos com o objetivo de desenvolver camisinhas que sejam mais agradáveis de serem usadas.

 

Em vez de tomar uma pílula anticoncepcional por dia, que tal usar um chip que tenha efeito contraceptivo durante 16 anos e que possa ser ativado ou desativado quando a mulher quiser? Esse é o mote de um projeto desenvolvido pela startup americana MicroCHIPS, que está sendo financiado pela Fundação Bill & Melinda Gates, do criador da Microsoft Bill Gates, que apoia projetos que desenvolvem novas formas de uso de remédios.

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Ao contrário de outros implantes disponíveis no mercado atualmente, a vantagem desse chip é não exigir que a mulher vá até ao médico retirá-lo caso decida engravidar. Ela pode desativar o produto com o controle remoto por conta própria e ligá-lo novamente quando quiser.

O chip libera diariamente uma dose do hormônio levonorgestrel no organismo, usado por diversos contraceptivos, e mede 20 x 20 x 7 milímetros. Segundo a revista MIT Technology Review o produto começará a ser testado em breve e poderá chegar ao mercado em 2018.

Adaptação Originalmente o produto estava sendo desenvolvido para liberar uma droga para o tratamento de osteoporose no corpo de pacientes que sofrem da doença. A ideia para o contraceptivo teria surgido há dois anos, após a visita de Bill Gates ao laboratório do pesquisador Robert Langer no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Gates teria perguntado a Langer se seria possível usar a tecnologia para criar um contraceptivo que pudesse ser ativado e desativado pela mulher e que durasse muitos anos.

O professor do MIT, que é fundador da MicroCHIPS e desenvolveu o produto na década de 1990 com os professores Michael Cima e John Santini, começou a trabalhar na novidade.

Bill Gates financiou o projeto com US$ 4,6 milhões por meio da sua fundação. Anteriormente, entre 2009 e 2010, a MicroCHIPS já havia recebido outros US$ 26 milhões de fundos de investimento.

O fundador da Microsoft tem investido em uma série de inovações na área de contraceptivos. Recentemente, sua fundação doou US$ 100 mil para uma dúzia de projetos com o objetivo de desenvolver camisinhas que sejam mais agradáveis de serem usadas.

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