Startup da semana: ShopCliq


Comprada em 2012 pelo Buscapé, startup criou plataforma em que usuário publica fotos de produtos desejados

Por Ligia Aguilhar

Comprada em 2012 pelo Buscapé, startup criou plataforma em que usuário publica fotos de produtos desejados

SÃO PAULO - Filho do fundador de uma grande empresa de anúncios em centros comerciais dos Estados Unidos, Todd Cohen começou sua carreira em Nova York, trabalhando para a família na década de 90. Passados vinte anos, e com experiências profissionais no Vale do Silício e em Los Angeles. Cohen resgatou o aprendizado dos tempos em que trabalhava com a família e o aplicou na internet para criar no Brasil a ShopCliq.

 
continua após a publicidade
 

Espécie de vitrine online personalizada, o ShopCliq é semelhante ao Pinterest, site que funciona como um mural de imagens. A diferença é que, em vez de compartilhar cenas favoritas, o usuário publica fotos de produtos que deseja comprar.

Com base nas preferências do usuário e em amigos e marcas seguidos por ele, o algoritmo identifica os gostos e faz recomendações personalizadas de produtos. Caso queira adquirir um item, a pessoa é direcionada para um site em que a compra é realizada.

continua após a publicidade

Para Cohen, a plataforma pode redefinir a forma de descobrir e comprar novos produtos na internet. “Estamos mudando a equação de quais são os melhores produtos, colocando pequenas e grandes empresas no mesmo patamar”, afirma o empresário, que vive no Brasil desde 2009.

A empresa é a quinta startup de Cohen no País e foi fundada em 2011 em parceria com Eduardo Luz Estefno, que também é o investidor inicial da companhia. “A ideia da ShopCliq sempre esteve na minha cabeça. Quando o uso de smartphones e plataformas sociais começou a crescer, vi que era a oportunidade de fazer o projeto.”

Durante o primeiro ano no ar, 200 mil usuários se cadastraram no ShopCliq. O sistema de recomendação chamou a atenção da Buscapé Company, que comprou o negócio em 2012.

continua após a publicidade

Menos de um ano depois, a ShopCliq, atualmente com oito funcionários, prepara o lançamento de um novo site na próxima semana. Um aplicativo para os sistemas iOS e Android está previsto para chegar nos próximos meses. Cohen diz que o futuro da empresa está nas plataformas móveis. “Números mostram que a adoção de smartphones aumentou no Brasil e acredito que em uns dois anos os sistemas para celulares vão decolar”, diz.

Até lá, a empresa tenta ganhar usuários para se tornar rentável com publicidade e compras feitas pela plataforma. “Nosso foco agora é tornar a experiência da compra mais personalizada e interativa”, diz Cohen. Ele não revela o número de usuários atual da plataforma, mas diz que a meta é chegar a um milhão até o fim do primeiro trimestre do ano que vem, quando a startup completa três anos.

Comprada em 2012 pelo Buscapé, startup criou plataforma em que usuário publica fotos de produtos desejados

SÃO PAULO - Filho do fundador de uma grande empresa de anúncios em centros comerciais dos Estados Unidos, Todd Cohen começou sua carreira em Nova York, trabalhando para a família na década de 90. Passados vinte anos, e com experiências profissionais no Vale do Silício e em Los Angeles. Cohen resgatou o aprendizado dos tempos em que trabalhava com a família e o aplicou na internet para criar no Brasil a ShopCliq.

 
 

Espécie de vitrine online personalizada, o ShopCliq é semelhante ao Pinterest, site que funciona como um mural de imagens. A diferença é que, em vez de compartilhar cenas favoritas, o usuário publica fotos de produtos que deseja comprar.

Com base nas preferências do usuário e em amigos e marcas seguidos por ele, o algoritmo identifica os gostos e faz recomendações personalizadas de produtos. Caso queira adquirir um item, a pessoa é direcionada para um site em que a compra é realizada.

Para Cohen, a plataforma pode redefinir a forma de descobrir e comprar novos produtos na internet. “Estamos mudando a equação de quais são os melhores produtos, colocando pequenas e grandes empresas no mesmo patamar”, afirma o empresário, que vive no Brasil desde 2009.

A empresa é a quinta startup de Cohen no País e foi fundada em 2011 em parceria com Eduardo Luz Estefno, que também é o investidor inicial da companhia. “A ideia da ShopCliq sempre esteve na minha cabeça. Quando o uso de smartphones e plataformas sociais começou a crescer, vi que era a oportunidade de fazer o projeto.”

Durante o primeiro ano no ar, 200 mil usuários se cadastraram no ShopCliq. O sistema de recomendação chamou a atenção da Buscapé Company, que comprou o negócio em 2012.

Menos de um ano depois, a ShopCliq, atualmente com oito funcionários, prepara o lançamento de um novo site na próxima semana. Um aplicativo para os sistemas iOS e Android está previsto para chegar nos próximos meses. Cohen diz que o futuro da empresa está nas plataformas móveis. “Números mostram que a adoção de smartphones aumentou no Brasil e acredito que em uns dois anos os sistemas para celulares vão decolar”, diz.

Até lá, a empresa tenta ganhar usuários para se tornar rentável com publicidade e compras feitas pela plataforma. “Nosso foco agora é tornar a experiência da compra mais personalizada e interativa”, diz Cohen. Ele não revela o número de usuários atual da plataforma, mas diz que a meta é chegar a um milhão até o fim do primeiro trimestre do ano que vem, quando a startup completa três anos.

Comprada em 2012 pelo Buscapé, startup criou plataforma em que usuário publica fotos de produtos desejados

SÃO PAULO - Filho do fundador de uma grande empresa de anúncios em centros comerciais dos Estados Unidos, Todd Cohen começou sua carreira em Nova York, trabalhando para a família na década de 90. Passados vinte anos, e com experiências profissionais no Vale do Silício e em Los Angeles. Cohen resgatou o aprendizado dos tempos em que trabalhava com a família e o aplicou na internet para criar no Brasil a ShopCliq.

 
 

Espécie de vitrine online personalizada, o ShopCliq é semelhante ao Pinterest, site que funciona como um mural de imagens. A diferença é que, em vez de compartilhar cenas favoritas, o usuário publica fotos de produtos que deseja comprar.

Com base nas preferências do usuário e em amigos e marcas seguidos por ele, o algoritmo identifica os gostos e faz recomendações personalizadas de produtos. Caso queira adquirir um item, a pessoa é direcionada para um site em que a compra é realizada.

Para Cohen, a plataforma pode redefinir a forma de descobrir e comprar novos produtos na internet. “Estamos mudando a equação de quais são os melhores produtos, colocando pequenas e grandes empresas no mesmo patamar”, afirma o empresário, que vive no Brasil desde 2009.

A empresa é a quinta startup de Cohen no País e foi fundada em 2011 em parceria com Eduardo Luz Estefno, que também é o investidor inicial da companhia. “A ideia da ShopCliq sempre esteve na minha cabeça. Quando o uso de smartphones e plataformas sociais começou a crescer, vi que era a oportunidade de fazer o projeto.”

Durante o primeiro ano no ar, 200 mil usuários se cadastraram no ShopCliq. O sistema de recomendação chamou a atenção da Buscapé Company, que comprou o negócio em 2012.

Menos de um ano depois, a ShopCliq, atualmente com oito funcionários, prepara o lançamento de um novo site na próxima semana. Um aplicativo para os sistemas iOS e Android está previsto para chegar nos próximos meses. Cohen diz que o futuro da empresa está nas plataformas móveis. “Números mostram que a adoção de smartphones aumentou no Brasil e acredito que em uns dois anos os sistemas para celulares vão decolar”, diz.

Até lá, a empresa tenta ganhar usuários para se tornar rentável com publicidade e compras feitas pela plataforma. “Nosso foco agora é tornar a experiência da compra mais personalizada e interativa”, diz Cohen. Ele não revela o número de usuários atual da plataforma, mas diz que a meta é chegar a um milhão até o fim do primeiro trimestre do ano que vem, quando a startup completa três anos.

Comprada em 2012 pelo Buscapé, startup criou plataforma em que usuário publica fotos de produtos desejados

SÃO PAULO - Filho do fundador de uma grande empresa de anúncios em centros comerciais dos Estados Unidos, Todd Cohen começou sua carreira em Nova York, trabalhando para a família na década de 90. Passados vinte anos, e com experiências profissionais no Vale do Silício e em Los Angeles. Cohen resgatou o aprendizado dos tempos em que trabalhava com a família e o aplicou na internet para criar no Brasil a ShopCliq.

 
 

Espécie de vitrine online personalizada, o ShopCliq é semelhante ao Pinterest, site que funciona como um mural de imagens. A diferença é que, em vez de compartilhar cenas favoritas, o usuário publica fotos de produtos que deseja comprar.

Com base nas preferências do usuário e em amigos e marcas seguidos por ele, o algoritmo identifica os gostos e faz recomendações personalizadas de produtos. Caso queira adquirir um item, a pessoa é direcionada para um site em que a compra é realizada.

Para Cohen, a plataforma pode redefinir a forma de descobrir e comprar novos produtos na internet. “Estamos mudando a equação de quais são os melhores produtos, colocando pequenas e grandes empresas no mesmo patamar”, afirma o empresário, que vive no Brasil desde 2009.

A empresa é a quinta startup de Cohen no País e foi fundada em 2011 em parceria com Eduardo Luz Estefno, que também é o investidor inicial da companhia. “A ideia da ShopCliq sempre esteve na minha cabeça. Quando o uso de smartphones e plataformas sociais começou a crescer, vi que era a oportunidade de fazer o projeto.”

Durante o primeiro ano no ar, 200 mil usuários se cadastraram no ShopCliq. O sistema de recomendação chamou a atenção da Buscapé Company, que comprou o negócio em 2012.

Menos de um ano depois, a ShopCliq, atualmente com oito funcionários, prepara o lançamento de um novo site na próxima semana. Um aplicativo para os sistemas iOS e Android está previsto para chegar nos próximos meses. Cohen diz que o futuro da empresa está nas plataformas móveis. “Números mostram que a adoção de smartphones aumentou no Brasil e acredito que em uns dois anos os sistemas para celulares vão decolar”, diz.

Até lá, a empresa tenta ganhar usuários para se tornar rentável com publicidade e compras feitas pela plataforma. “Nosso foco agora é tornar a experiência da compra mais personalizada e interativa”, diz Cohen. Ele não revela o número de usuários atual da plataforma, mas diz que a meta é chegar a um milhão até o fim do primeiro trimestre do ano que vem, quando a startup completa três anos.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.