Startup Style

Os 3 segredos das startups que mais crescem -- e que todo empresário deveria copiar


Na atual dinâmica de mercado, novas tecnologias impulsionam novos modelos de negócio que, por sua vez, requerem novos modelos de gestão. As startups já compreenderam isso. Quando o empresário não entende esse movimento, ou então não consegue acompanhá-lo, fatalmente acaba expulso do mercado.

Por José Eduardo Costa

Há três fatores que estão diretamente ligados à maior mortalidade dos negócios tradicionais.

Modelos de gestão ultrapassados

É o caso da empresa que não consegue ser ágil. Provavelmente porque ainda insiste em manter o modelo de planejamento, comando e controle. Qual é a solução?

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O modelo mais atual de gestão de negócios consiste em dividir o tempo em horizontes e relacionar seus projetos em cada um deles. Ideia é dar prioridade ao que está no H1, sem deixar de fazer H2 e H3. Por isso, muitas empresas estão organizadas em squads - assunto de post futuro.

 

H1: é o horizonte do agora e está relacionado aos produtos e serviços já oferecidos. O segredo é fazer uma boa análise do portfólio e focar apenas naqueles de melhor desempenho de receita e/ou margem. Esqueça os outros.

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H2: refere-se ao amanhã e está associado a hipóteses de produtos ou serviços que podem gerar valor, mas ainda não foram testados. Ideia é rapidamente testar, acelerar o que foi bem recebido pelos consumidores e matar ou remodelar projetos malsucedidos.

H3: consiste no futuro mais distante e está relacionado a ideias com alto potencial de inovação, que podem inclusive transformar seu negócio e o mercado. Um pequeno grupo de funcionários deve se ocupar dessa missão.

Produtos ultrapassados

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Eles exigem enorme esforço de venda e já não contribuem para a receita como antigamente. Manter o foco neles pode encerrar o seu negócio. Dois exemplos clássicos: Blockbuster e Kodak. Qual é a solução?

Hoje, se você não conhece a sigla MVP, do inglês Minimum Viable Product ou Produto Mínimo Viável, está em apuros. O MVP é fruto de um processo para criar novos produtos da maneira mais barata possível, com o menor nível de incertezas. Startups fazem dezenas de MVPs por mês em busca do produto campeão.

Vendas analógicas

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Contar com um modelo de vendas à moda antiga ainda faz sentido, principalmente para produtos e serviços complexos. A atual crise mostrou, no entanto, que o futuro das vendas está no digital.

Dois pilares para evoluir na venda online são conteúdo e gestão das novas mídias. O Magazine Luiza é um exemplo de empresa que já entendeu isso e seu CEO, Frederico Trajano, acompanha de perto tanto a área de conteúdo quanto o desempenho dos produtos nos canais digitais.

Se você quer entender mais a fundo os 3 segredos das startups que mais crescem e que todos os empresários deveriam copiar, clique aqui e se cadastre no curso gratuito Ignição Empreendedora.

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O curso Ignição Empreendedora será transmitido ao vivo e online, de segunda a sexta-feira, sempre às 20 horas, e o foco será os novos modelos de gestão, como criar produtos como as startups e as estratégias para ter sucesso na venda online.

Os professores do curso Ignição Empreendedora são da escola de negócios StartSe e haverá participação de Bernardinho, que dá uma aula sobre Liderança e Gestão de Equipe.

Há três fatores que estão diretamente ligados à maior mortalidade dos negócios tradicionais.

Modelos de gestão ultrapassados

É o caso da empresa que não consegue ser ágil. Provavelmente porque ainda insiste em manter o modelo de planejamento, comando e controle. Qual é a solução?

O modelo mais atual de gestão de negócios consiste em dividir o tempo em horizontes e relacionar seus projetos em cada um deles. Ideia é dar prioridade ao que está no H1, sem deixar de fazer H2 e H3. Por isso, muitas empresas estão organizadas em squads - assunto de post futuro.

 

H1: é o horizonte do agora e está relacionado aos produtos e serviços já oferecidos. O segredo é fazer uma boa análise do portfólio e focar apenas naqueles de melhor desempenho de receita e/ou margem. Esqueça os outros.

H2: refere-se ao amanhã e está associado a hipóteses de produtos ou serviços que podem gerar valor, mas ainda não foram testados. Ideia é rapidamente testar, acelerar o que foi bem recebido pelos consumidores e matar ou remodelar projetos malsucedidos.

H3: consiste no futuro mais distante e está relacionado a ideias com alto potencial de inovação, que podem inclusive transformar seu negócio e o mercado. Um pequeno grupo de funcionários deve se ocupar dessa missão.

Produtos ultrapassados

Eles exigem enorme esforço de venda e já não contribuem para a receita como antigamente. Manter o foco neles pode encerrar o seu negócio. Dois exemplos clássicos: Blockbuster e Kodak. Qual é a solução?

Hoje, se você não conhece a sigla MVP, do inglês Minimum Viable Product ou Produto Mínimo Viável, está em apuros. O MVP é fruto de um processo para criar novos produtos da maneira mais barata possível, com o menor nível de incertezas. Startups fazem dezenas de MVPs por mês em busca do produto campeão.

Vendas analógicas

Contar com um modelo de vendas à moda antiga ainda faz sentido, principalmente para produtos e serviços complexos. A atual crise mostrou, no entanto, que o futuro das vendas está no digital.

Dois pilares para evoluir na venda online são conteúdo e gestão das novas mídias. O Magazine Luiza é um exemplo de empresa que já entendeu isso e seu CEO, Frederico Trajano, acompanha de perto tanto a área de conteúdo quanto o desempenho dos produtos nos canais digitais.

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Há três fatores que estão diretamente ligados à maior mortalidade dos negócios tradicionais.

Modelos de gestão ultrapassados

É o caso da empresa que não consegue ser ágil. Provavelmente porque ainda insiste em manter o modelo de planejamento, comando e controle. Qual é a solução?

O modelo mais atual de gestão de negócios consiste em dividir o tempo em horizontes e relacionar seus projetos em cada um deles. Ideia é dar prioridade ao que está no H1, sem deixar de fazer H2 e H3. Por isso, muitas empresas estão organizadas em squads - assunto de post futuro.

 

H1: é o horizonte do agora e está relacionado aos produtos e serviços já oferecidos. O segredo é fazer uma boa análise do portfólio e focar apenas naqueles de melhor desempenho de receita e/ou margem. Esqueça os outros.

H2: refere-se ao amanhã e está associado a hipóteses de produtos ou serviços que podem gerar valor, mas ainda não foram testados. Ideia é rapidamente testar, acelerar o que foi bem recebido pelos consumidores e matar ou remodelar projetos malsucedidos.

H3: consiste no futuro mais distante e está relacionado a ideias com alto potencial de inovação, que podem inclusive transformar seu negócio e o mercado. Um pequeno grupo de funcionários deve se ocupar dessa missão.

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Eles exigem enorme esforço de venda e já não contribuem para a receita como antigamente. Manter o foco neles pode encerrar o seu negócio. Dois exemplos clássicos: Blockbuster e Kodak. Qual é a solução?

Hoje, se você não conhece a sigla MVP, do inglês Minimum Viable Product ou Produto Mínimo Viável, está em apuros. O MVP é fruto de um processo para criar novos produtos da maneira mais barata possível, com o menor nível de incertezas. Startups fazem dezenas de MVPs por mês em busca do produto campeão.

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Contar com um modelo de vendas à moda antiga ainda faz sentido, principalmente para produtos e serviços complexos. A atual crise mostrou, no entanto, que o futuro das vendas está no digital.

Dois pilares para evoluir na venda online são conteúdo e gestão das novas mídias. O Magazine Luiza é um exemplo de empresa que já entendeu isso e seu CEO, Frederico Trajano, acompanha de perto tanto a área de conteúdo quanto o desempenho dos produtos nos canais digitais.

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H1: é o horizonte do agora e está relacionado aos produtos e serviços já oferecidos. O segredo é fazer uma boa análise do portfólio e focar apenas naqueles de melhor desempenho de receita e/ou margem. Esqueça os outros.

H2: refere-se ao amanhã e está associado a hipóteses de produtos ou serviços que podem gerar valor, mas ainda não foram testados. Ideia é rapidamente testar, acelerar o que foi bem recebido pelos consumidores e matar ou remodelar projetos malsucedidos.

H3: consiste no futuro mais distante e está relacionado a ideias com alto potencial de inovação, que podem inclusive transformar seu negócio e o mercado. Um pequeno grupo de funcionários deve se ocupar dessa missão.

Produtos ultrapassados

Eles exigem enorme esforço de venda e já não contribuem para a receita como antigamente. Manter o foco neles pode encerrar o seu negócio. Dois exemplos clássicos: Blockbuster e Kodak. Qual é a solução?

Hoje, se você não conhece a sigla MVP, do inglês Minimum Viable Product ou Produto Mínimo Viável, está em apuros. O MVP é fruto de um processo para criar novos produtos da maneira mais barata possível, com o menor nível de incertezas. Startups fazem dezenas de MVPs por mês em busca do produto campeão.

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Contar com um modelo de vendas à moda antiga ainda faz sentido, principalmente para produtos e serviços complexos. A atual crise mostrou, no entanto, que o futuro das vendas está no digital.

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