Trolls


Saiba identificar um desses seres que habitam a internet – que estão por todos os lados, até mesmo entre nós – mas, principalmente, veja como não cair na deles.

Por Redação
Atualização:

Praticamente todos os vídeos que nos fazem rir no YouTube provocariam a mesma reação ao vivo. Só que nem sempre rir da cara de alguém por causa de uma situação constrangedora é a resposta ideal ou esperada – mas inevitavelmente acontece.

Troll, por André Dahmer Foto: Estadão

Em grupos de amigos, esse sentimento é levado adiante em forma de piada. Na internet, não poderia ser diferente. O anonimato substitui a intimidade na validação do direito de sacanear alguém sem restrições, só porque você quer. E sua vítima pode nem ter feito algo de errado, ela só mordeu uma isca lançada em forma de piada interna entre um grupo de amigos da qual ela não faz parte, ou como um comentário irônico mal interpretado e tomado como verdade.

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Trolling, ou trollagem, tem uma etimologia que remete tanto ao verbo em inglês que descreve uma técnica de pescaria quanto à figura mitológica escandinava que permeia lendas e histórias infantis na região e RPGs e filmes de aventura no mundo inteiro. O primeiro caso surge com o uso original do termo em ambiente virtual, nos grupos de discussão da Usenet. A técnica era usada para separar os novatos dos veteranos através de perguntas imbecis sobre assuntos extensamente discutidos anteriormente, reconhecíveis de imediato para os mais experientes, mas que atrairia a participação efusiva dos novatos. Eventualmente, os mais jovens – ou “noobs” (derivado de “newbie”) – percebem que foram conduzidos por toda a discussão e se tornaram alvos de uma grande piada.

O troll da mitologia e do RPG é um monstro sem muita inteligência ou fidelidade à lógica, mas capaz de causar terror e pânico com sua disposição irrefreável para destruir e pilhar – metaforicamente, pelo menos. São como crianças, incapazes de conter na mente um pensamento, disparando xingamentos e cusparadas ao menor sinal de desacordo. Esse tipo de trollagem aparece com mais frequência em lugares como as áreas de comentários de vídeos, sites e blogs, onde a relação pessoal com a vítima é praticamente inexistente. Já a trollagem mais elaborada se favorece em áreas voltadas para longas discussões, como fóruns ou grupos de e-mail.

A melhor forma de se proteger contra os trolls é entender que, de um jeito ou de outro, a piada só tem graça quando a vítima se sente atacada – e revida. Ao primeiro sinal de trollagem, descarta-se a possibilidade de argumentação razoável. O mais esperto a fazer é entender que cada nova resposta alimenta e revigora o troll. Como apelidos de criança, que se popularizam com maior velocidade entre a turminha em proporção direta ao incômodo que provocam. No zoológico humano, não alimentem os trolls.

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O comportamento dos trolls frequentemente beira o obsessivo e costuma ser endossado por outros usuários do grupo, às vezes com consequências maiores. Por conta de uma notícia falsa, por exemplo, trolls manipularam a oscilação do valor de uma empresa na Nasdaq em 1999. Parte do esforço da trollagem consiste em explorar as diminuições de privacidade na internet em busca de informações sobre a vida pessoal do alvo escolhido. E quando essas informações são reveladas a um grupo de usuários com a intenção de deliberadamente prejudicar alguém, o perigo começa a se tornar real.

Que o diga a cantora Rita Lee, que depois de trollar os moradores do bairro de Itaquera por conta da construção do novo estádio do Corinthians, acabou virando alvo dos próprios. Recebeu ameaças e saiu do Twitter. Definitivamente, trollar não é só mais uma brincadeira virtual.

—- Leia mais:‘Fui um troll’ Personal Nerd: Não alimente os trollsLink no papel: 13/09/2010

Praticamente todos os vídeos que nos fazem rir no YouTube provocariam a mesma reação ao vivo. Só que nem sempre rir da cara de alguém por causa de uma situação constrangedora é a resposta ideal ou esperada – mas inevitavelmente acontece.

Troll, por André Dahmer Foto: Estadão

Em grupos de amigos, esse sentimento é levado adiante em forma de piada. Na internet, não poderia ser diferente. O anonimato substitui a intimidade na validação do direito de sacanear alguém sem restrições, só porque você quer. E sua vítima pode nem ter feito algo de errado, ela só mordeu uma isca lançada em forma de piada interna entre um grupo de amigos da qual ela não faz parte, ou como um comentário irônico mal interpretado e tomado como verdade.

Trolling, ou trollagem, tem uma etimologia que remete tanto ao verbo em inglês que descreve uma técnica de pescaria quanto à figura mitológica escandinava que permeia lendas e histórias infantis na região e RPGs e filmes de aventura no mundo inteiro. O primeiro caso surge com o uso original do termo em ambiente virtual, nos grupos de discussão da Usenet. A técnica era usada para separar os novatos dos veteranos através de perguntas imbecis sobre assuntos extensamente discutidos anteriormente, reconhecíveis de imediato para os mais experientes, mas que atrairia a participação efusiva dos novatos. Eventualmente, os mais jovens – ou “noobs” (derivado de “newbie”) – percebem que foram conduzidos por toda a discussão e se tornaram alvos de uma grande piada.

O troll da mitologia e do RPG é um monstro sem muita inteligência ou fidelidade à lógica, mas capaz de causar terror e pânico com sua disposição irrefreável para destruir e pilhar – metaforicamente, pelo menos. São como crianças, incapazes de conter na mente um pensamento, disparando xingamentos e cusparadas ao menor sinal de desacordo. Esse tipo de trollagem aparece com mais frequência em lugares como as áreas de comentários de vídeos, sites e blogs, onde a relação pessoal com a vítima é praticamente inexistente. Já a trollagem mais elaborada se favorece em áreas voltadas para longas discussões, como fóruns ou grupos de e-mail.

A melhor forma de se proteger contra os trolls é entender que, de um jeito ou de outro, a piada só tem graça quando a vítima se sente atacada – e revida. Ao primeiro sinal de trollagem, descarta-se a possibilidade de argumentação razoável. O mais esperto a fazer é entender que cada nova resposta alimenta e revigora o troll. Como apelidos de criança, que se popularizam com maior velocidade entre a turminha em proporção direta ao incômodo que provocam. No zoológico humano, não alimentem os trolls.

O comportamento dos trolls frequentemente beira o obsessivo e costuma ser endossado por outros usuários do grupo, às vezes com consequências maiores. Por conta de uma notícia falsa, por exemplo, trolls manipularam a oscilação do valor de uma empresa na Nasdaq em 1999. Parte do esforço da trollagem consiste em explorar as diminuições de privacidade na internet em busca de informações sobre a vida pessoal do alvo escolhido. E quando essas informações são reveladas a um grupo de usuários com a intenção de deliberadamente prejudicar alguém, o perigo começa a se tornar real.

Que o diga a cantora Rita Lee, que depois de trollar os moradores do bairro de Itaquera por conta da construção do novo estádio do Corinthians, acabou virando alvo dos próprios. Recebeu ameaças e saiu do Twitter. Definitivamente, trollar não é só mais uma brincadeira virtual.

—- Leia mais:‘Fui um troll’ Personal Nerd: Não alimente os trollsLink no papel: 13/09/2010

Praticamente todos os vídeos que nos fazem rir no YouTube provocariam a mesma reação ao vivo. Só que nem sempre rir da cara de alguém por causa de uma situação constrangedora é a resposta ideal ou esperada – mas inevitavelmente acontece.

Troll, por André Dahmer Foto: Estadão

Em grupos de amigos, esse sentimento é levado adiante em forma de piada. Na internet, não poderia ser diferente. O anonimato substitui a intimidade na validação do direito de sacanear alguém sem restrições, só porque você quer. E sua vítima pode nem ter feito algo de errado, ela só mordeu uma isca lançada em forma de piada interna entre um grupo de amigos da qual ela não faz parte, ou como um comentário irônico mal interpretado e tomado como verdade.

Trolling, ou trollagem, tem uma etimologia que remete tanto ao verbo em inglês que descreve uma técnica de pescaria quanto à figura mitológica escandinava que permeia lendas e histórias infantis na região e RPGs e filmes de aventura no mundo inteiro. O primeiro caso surge com o uso original do termo em ambiente virtual, nos grupos de discussão da Usenet. A técnica era usada para separar os novatos dos veteranos através de perguntas imbecis sobre assuntos extensamente discutidos anteriormente, reconhecíveis de imediato para os mais experientes, mas que atrairia a participação efusiva dos novatos. Eventualmente, os mais jovens – ou “noobs” (derivado de “newbie”) – percebem que foram conduzidos por toda a discussão e se tornaram alvos de uma grande piada.

O troll da mitologia e do RPG é um monstro sem muita inteligência ou fidelidade à lógica, mas capaz de causar terror e pânico com sua disposição irrefreável para destruir e pilhar – metaforicamente, pelo menos. São como crianças, incapazes de conter na mente um pensamento, disparando xingamentos e cusparadas ao menor sinal de desacordo. Esse tipo de trollagem aparece com mais frequência em lugares como as áreas de comentários de vídeos, sites e blogs, onde a relação pessoal com a vítima é praticamente inexistente. Já a trollagem mais elaborada se favorece em áreas voltadas para longas discussões, como fóruns ou grupos de e-mail.

A melhor forma de se proteger contra os trolls é entender que, de um jeito ou de outro, a piada só tem graça quando a vítima se sente atacada – e revida. Ao primeiro sinal de trollagem, descarta-se a possibilidade de argumentação razoável. O mais esperto a fazer é entender que cada nova resposta alimenta e revigora o troll. Como apelidos de criança, que se popularizam com maior velocidade entre a turminha em proporção direta ao incômodo que provocam. No zoológico humano, não alimentem os trolls.

O comportamento dos trolls frequentemente beira o obsessivo e costuma ser endossado por outros usuários do grupo, às vezes com consequências maiores. Por conta de uma notícia falsa, por exemplo, trolls manipularam a oscilação do valor de uma empresa na Nasdaq em 1999. Parte do esforço da trollagem consiste em explorar as diminuições de privacidade na internet em busca de informações sobre a vida pessoal do alvo escolhido. E quando essas informações são reveladas a um grupo de usuários com a intenção de deliberadamente prejudicar alguém, o perigo começa a se tornar real.

Que o diga a cantora Rita Lee, que depois de trollar os moradores do bairro de Itaquera por conta da construção do novo estádio do Corinthians, acabou virando alvo dos próprios. Recebeu ameaças e saiu do Twitter. Definitivamente, trollar não é só mais uma brincadeira virtual.

—- Leia mais:‘Fui um troll’ Personal Nerd: Não alimente os trollsLink no papel: 13/09/2010

Praticamente todos os vídeos que nos fazem rir no YouTube provocariam a mesma reação ao vivo. Só que nem sempre rir da cara de alguém por causa de uma situação constrangedora é a resposta ideal ou esperada – mas inevitavelmente acontece.

Troll, por André Dahmer Foto: Estadão

Em grupos de amigos, esse sentimento é levado adiante em forma de piada. Na internet, não poderia ser diferente. O anonimato substitui a intimidade na validação do direito de sacanear alguém sem restrições, só porque você quer. E sua vítima pode nem ter feito algo de errado, ela só mordeu uma isca lançada em forma de piada interna entre um grupo de amigos da qual ela não faz parte, ou como um comentário irônico mal interpretado e tomado como verdade.

Trolling, ou trollagem, tem uma etimologia que remete tanto ao verbo em inglês que descreve uma técnica de pescaria quanto à figura mitológica escandinava que permeia lendas e histórias infantis na região e RPGs e filmes de aventura no mundo inteiro. O primeiro caso surge com o uso original do termo em ambiente virtual, nos grupos de discussão da Usenet. A técnica era usada para separar os novatos dos veteranos através de perguntas imbecis sobre assuntos extensamente discutidos anteriormente, reconhecíveis de imediato para os mais experientes, mas que atrairia a participação efusiva dos novatos. Eventualmente, os mais jovens – ou “noobs” (derivado de “newbie”) – percebem que foram conduzidos por toda a discussão e se tornaram alvos de uma grande piada.

O troll da mitologia e do RPG é um monstro sem muita inteligência ou fidelidade à lógica, mas capaz de causar terror e pânico com sua disposição irrefreável para destruir e pilhar – metaforicamente, pelo menos. São como crianças, incapazes de conter na mente um pensamento, disparando xingamentos e cusparadas ao menor sinal de desacordo. Esse tipo de trollagem aparece com mais frequência em lugares como as áreas de comentários de vídeos, sites e blogs, onde a relação pessoal com a vítima é praticamente inexistente. Já a trollagem mais elaborada se favorece em áreas voltadas para longas discussões, como fóruns ou grupos de e-mail.

A melhor forma de se proteger contra os trolls é entender que, de um jeito ou de outro, a piada só tem graça quando a vítima se sente atacada – e revida. Ao primeiro sinal de trollagem, descarta-se a possibilidade de argumentação razoável. O mais esperto a fazer é entender que cada nova resposta alimenta e revigora o troll. Como apelidos de criança, que se popularizam com maior velocidade entre a turminha em proporção direta ao incômodo que provocam. No zoológico humano, não alimentem os trolls.

O comportamento dos trolls frequentemente beira o obsessivo e costuma ser endossado por outros usuários do grupo, às vezes com consequências maiores. Por conta de uma notícia falsa, por exemplo, trolls manipularam a oscilação do valor de uma empresa na Nasdaq em 1999. Parte do esforço da trollagem consiste em explorar as diminuições de privacidade na internet em busca de informações sobre a vida pessoal do alvo escolhido. E quando essas informações são reveladas a um grupo de usuários com a intenção de deliberadamente prejudicar alguém, o perigo começa a se tornar real.

Que o diga a cantora Rita Lee, que depois de trollar os moradores do bairro de Itaquera por conta da construção do novo estádio do Corinthians, acabou virando alvo dos próprios. Recebeu ameaças e saiu do Twitter. Definitivamente, trollar não é só mais uma brincadeira virtual.

—- Leia mais:‘Fui um troll’ Personal Nerd: Não alimente os trollsLink no papel: 13/09/2010

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