Um Facebook de código aberto


Plataforma social open source deve entrar no ar no começo de outubro

Por Rafael Cabral

Incentivados por uma palestra que falava sobre como redes sociais fechadas tinham pouco respeito pelos dados de seus usuários, cinco estudantes da Universidade de Nova York decidiram iniciar o projeto da Diaspora, uma rede social “livre” que dá aos usuários pleno controle sobre as informações que decidem compartilhar. Tudo o que entra no site, por exemplo, é antes criptografado.

—- • Siga o ‘Link’ no Twitter e no Facebook

 
continua após a publicidade

A inspiração é o Facebook, mas apenas na interface. Seja na cabeça de seus fundadores ou dos vários financiadores que tornaram a plataforma possível, a intenção mesmo é descentralizar um mercado que hoje está quase todo nas mãos de uma pessoa só. Durante a crise de privacidade que atingiu o rival no meio deste ano, a ideia ganhou força. Os estudantes entraram no Kickstarter, um aplicativo que ajuda no financiamento de obras com doações de sua comunidade, e pediram US$ 10 mil, mas conseguiram US$ 200 mil. Até Mark Zuckberg doou, interessado talvez na imagem que iria passar.

Promessa é dívida e, na última quarta-feira, 15, o código da rede foi aberto para que desenvolvedores possam criar aplicativos, adicionar ou limar características. As informação detalhadas para os programadores interessados estão no blog oficial da iniciativa. O Diaspora deve entrar no ar em outubro. Pelos primeiros screenshots divulgados, ele parecerá bastante o Facebook, com um ar mais sóbrio e clean.

Incentivados por uma palestra que falava sobre como redes sociais fechadas tinham pouco respeito pelos dados de seus usuários, cinco estudantes da Universidade de Nova York decidiram iniciar o projeto da Diaspora, uma rede social “livre” que dá aos usuários pleno controle sobre as informações que decidem compartilhar. Tudo o que entra no site, por exemplo, é antes criptografado.

—- • Siga o ‘Link’ no Twitter e no Facebook

 

A inspiração é o Facebook, mas apenas na interface. Seja na cabeça de seus fundadores ou dos vários financiadores que tornaram a plataforma possível, a intenção mesmo é descentralizar um mercado que hoje está quase todo nas mãos de uma pessoa só. Durante a crise de privacidade que atingiu o rival no meio deste ano, a ideia ganhou força. Os estudantes entraram no Kickstarter, um aplicativo que ajuda no financiamento de obras com doações de sua comunidade, e pediram US$ 10 mil, mas conseguiram US$ 200 mil. Até Mark Zuckberg doou, interessado talvez na imagem que iria passar.

Promessa é dívida e, na última quarta-feira, 15, o código da rede foi aberto para que desenvolvedores possam criar aplicativos, adicionar ou limar características. As informação detalhadas para os programadores interessados estão no blog oficial da iniciativa. O Diaspora deve entrar no ar em outubro. Pelos primeiros screenshots divulgados, ele parecerá bastante o Facebook, com um ar mais sóbrio e clean.

Incentivados por uma palestra que falava sobre como redes sociais fechadas tinham pouco respeito pelos dados de seus usuários, cinco estudantes da Universidade de Nova York decidiram iniciar o projeto da Diaspora, uma rede social “livre” que dá aos usuários pleno controle sobre as informações que decidem compartilhar. Tudo o que entra no site, por exemplo, é antes criptografado.

—- • Siga o ‘Link’ no Twitter e no Facebook

 

A inspiração é o Facebook, mas apenas na interface. Seja na cabeça de seus fundadores ou dos vários financiadores que tornaram a plataforma possível, a intenção mesmo é descentralizar um mercado que hoje está quase todo nas mãos de uma pessoa só. Durante a crise de privacidade que atingiu o rival no meio deste ano, a ideia ganhou força. Os estudantes entraram no Kickstarter, um aplicativo que ajuda no financiamento de obras com doações de sua comunidade, e pediram US$ 10 mil, mas conseguiram US$ 200 mil. Até Mark Zuckberg doou, interessado talvez na imagem que iria passar.

Promessa é dívida e, na última quarta-feira, 15, o código da rede foi aberto para que desenvolvedores possam criar aplicativos, adicionar ou limar características. As informação detalhadas para os programadores interessados estão no blog oficial da iniciativa. O Diaspora deve entrar no ar em outubro. Pelos primeiros screenshots divulgados, ele parecerá bastante o Facebook, com um ar mais sóbrio e clean.

Incentivados por uma palestra que falava sobre como redes sociais fechadas tinham pouco respeito pelos dados de seus usuários, cinco estudantes da Universidade de Nova York decidiram iniciar o projeto da Diaspora, uma rede social “livre” que dá aos usuários pleno controle sobre as informações que decidem compartilhar. Tudo o que entra no site, por exemplo, é antes criptografado.

—- • Siga o ‘Link’ no Twitter e no Facebook

 

A inspiração é o Facebook, mas apenas na interface. Seja na cabeça de seus fundadores ou dos vários financiadores que tornaram a plataforma possível, a intenção mesmo é descentralizar um mercado que hoje está quase todo nas mãos de uma pessoa só. Durante a crise de privacidade que atingiu o rival no meio deste ano, a ideia ganhou força. Os estudantes entraram no Kickstarter, um aplicativo que ajuda no financiamento de obras com doações de sua comunidade, e pediram US$ 10 mil, mas conseguiram US$ 200 mil. Até Mark Zuckberg doou, interessado talvez na imagem que iria passar.

Promessa é dívida e, na última quarta-feira, 15, o código da rede foi aberto para que desenvolvedores possam criar aplicativos, adicionar ou limar características. As informação detalhadas para os programadores interessados estão no blog oficial da iniciativa. O Diaspora deve entrar no ar em outubro. Pelos primeiros screenshots divulgados, ele parecerá bastante o Facebook, com um ar mais sóbrio e clean.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.