ZTE quer vender 60 milhões de celulares em 2014


Companhia chinesa almeja crescimento de 50% face a 2013, tentando brigar com Samsung e Huawei

Por Bruno Capelas

Companhia chinesa almeja crescimento de 50% face a 2013, tentando brigar com Samsung e Huawei

HONG KONG – A fabricante chinesa de smartphones ZTE quer vender mais de 60 milhões de smartphones no mundo este ano, conforme tenta ganhar participação em um mercado muito competitivo dominado por Samsung e Apple.

 
continua após a publicidade
 

A companhia listada em Shenzhen vendeu cerca de 40 milhões de smartphones no ano passado, disse para repórteres o vice-presidente sênior, Zhang Renjun, em um evento da empresa nesta quinta-feira.

A ZTE, que compete com a Huawei Technologies nos negócios de dispositivos móveis e de equipamentos de telecomunicação, saiu da lista das cinco maiores vendedoras de smartphones no ano passado, segundo dados de terceiro trimestre do IDC e da Gartner.

continua após a publicidade

Em seu mercado doméstico na China, o maior mercado de telefonia móvel com mais de 1 bilhão de assinantes, a ZTE compete com a Samsung e a Apple, como também as conterrâneas Lenovo, Huawei e a Xiaomi.

/ REUTERS

Companhia chinesa almeja crescimento de 50% face a 2013, tentando brigar com Samsung e Huawei

HONG KONG – A fabricante chinesa de smartphones ZTE quer vender mais de 60 milhões de smartphones no mundo este ano, conforme tenta ganhar participação em um mercado muito competitivo dominado por Samsung e Apple.

 
 

A companhia listada em Shenzhen vendeu cerca de 40 milhões de smartphones no ano passado, disse para repórteres o vice-presidente sênior, Zhang Renjun, em um evento da empresa nesta quinta-feira.

A ZTE, que compete com a Huawei Technologies nos negócios de dispositivos móveis e de equipamentos de telecomunicação, saiu da lista das cinco maiores vendedoras de smartphones no ano passado, segundo dados de terceiro trimestre do IDC e da Gartner.

Em seu mercado doméstico na China, o maior mercado de telefonia móvel com mais de 1 bilhão de assinantes, a ZTE compete com a Samsung e a Apple, como também as conterrâneas Lenovo, Huawei e a Xiaomi.

/ REUTERS

Companhia chinesa almeja crescimento de 50% face a 2013, tentando brigar com Samsung e Huawei

HONG KONG – A fabricante chinesa de smartphones ZTE quer vender mais de 60 milhões de smartphones no mundo este ano, conforme tenta ganhar participação em um mercado muito competitivo dominado por Samsung e Apple.

 
 

A companhia listada em Shenzhen vendeu cerca de 40 milhões de smartphones no ano passado, disse para repórteres o vice-presidente sênior, Zhang Renjun, em um evento da empresa nesta quinta-feira.

A ZTE, que compete com a Huawei Technologies nos negócios de dispositivos móveis e de equipamentos de telecomunicação, saiu da lista das cinco maiores vendedoras de smartphones no ano passado, segundo dados de terceiro trimestre do IDC e da Gartner.

Em seu mercado doméstico na China, o maior mercado de telefonia móvel com mais de 1 bilhão de assinantes, a ZTE compete com a Samsung e a Apple, como também as conterrâneas Lenovo, Huawei e a Xiaomi.

/ REUTERS

Companhia chinesa almeja crescimento de 50% face a 2013, tentando brigar com Samsung e Huawei

HONG KONG – A fabricante chinesa de smartphones ZTE quer vender mais de 60 milhões de smartphones no mundo este ano, conforme tenta ganhar participação em um mercado muito competitivo dominado por Samsung e Apple.

 
 

A companhia listada em Shenzhen vendeu cerca de 40 milhões de smartphones no ano passado, disse para repórteres o vice-presidente sênior, Zhang Renjun, em um evento da empresa nesta quinta-feira.

A ZTE, que compete com a Huawei Technologies nos negócios de dispositivos móveis e de equipamentos de telecomunicação, saiu da lista das cinco maiores vendedoras de smartphones no ano passado, segundo dados de terceiro trimestre do IDC e da Gartner.

Em seu mercado doméstico na China, o maior mercado de telefonia móvel com mais de 1 bilhão de assinantes, a ZTE compete com a Samsung e a Apple, como também as conterrâneas Lenovo, Huawei e a Xiaomi.

/ REUTERS

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.