A indústria confia mais no futuro


O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) em julho cresceu pelo segundo mês consecutivo depois de uma sequência de baixas

Por Redação

Não fosse um certo otimismo ainda presente entre os empresários brasileiros com relação ao médio e ao longo prazos, chegaria a surpreender a distância que há entre as dificuldades que os industriais percebem no presente e as esperanças que alimentam quanto ao futuro. Essa diferença é clara no Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) de julho da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

O Icei de 57,4 pontos em julho cresceu pelo segundo mês consecutivo depois de uma sequência de baixas. Está acima da linha divisória de 50 pontos que separa o otimismo do pessimismo e também é superior à média histórica de 54,5 pontos. O comportamento do indicador poderia ser visto como razoável dado o longo período de queda do setor secundário iniciado em 2014. Houve recuperação entre 2016 e 2017, mas depois vieram novos recuos, que não podem ainda ser dados como superados.

O indicador da CNI é subdividido por expectativas para os próximos seis meses e condições atuais – e estas são insatisfatórias, pois vêm caindo sem interrupção desde fevereiro deste ano, num momento em que a chegada de um novo governo ainda despertava confiança e propiciava mais atividade à indústria. Entre fevereiro e julho, o indicador de condições atuais caiu de 55,6 pontos para 47 pontos, um recuo muito forte, superior a 15%.

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O indicador de expectativas também caiu: de 69,9 pontos em janeiro foi para 60,8 pontos em maio. Mas se recuperou em junho e julho e atingiu 62,1 pontos. É possível que a reforma da Previdência já venha surtindo algum efeito positivo sobre o ânimo das quase 2,4 mil empresas consultadas pela CNI entre 1.º e 11 de julho.

Entre os componentes do Icei, as expectativas positivas são maiores com relação à situação das empresas do que com a evolução da economia, embora também esta esteja no campo positivo. Entre as empresas, cresceu a confiança das grandes e das médias, mas a das pequenas diminuiu. É mau sinal, dado o alto número de pequenos negócios na economia brasileira.

Dadas as dificuldades conjunturais, parece evidente a importância de o governo dar estímulos à demanda. Isso poderá permitir que as expectativas de um futuro mais promissor se concretizem. O risco é de que os industriais consultados pela CNI tenham apenas manifestado a crença de que “pior do que está não fica”.

Não fosse um certo otimismo ainda presente entre os empresários brasileiros com relação ao médio e ao longo prazos, chegaria a surpreender a distância que há entre as dificuldades que os industriais percebem no presente e as esperanças que alimentam quanto ao futuro. Essa diferença é clara no Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) de julho da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

O Icei de 57,4 pontos em julho cresceu pelo segundo mês consecutivo depois de uma sequência de baixas. Está acima da linha divisória de 50 pontos que separa o otimismo do pessimismo e também é superior à média histórica de 54,5 pontos. O comportamento do indicador poderia ser visto como razoável dado o longo período de queda do setor secundário iniciado em 2014. Houve recuperação entre 2016 e 2017, mas depois vieram novos recuos, que não podem ainda ser dados como superados.

O indicador da CNI é subdividido por expectativas para os próximos seis meses e condições atuais – e estas são insatisfatórias, pois vêm caindo sem interrupção desde fevereiro deste ano, num momento em que a chegada de um novo governo ainda despertava confiança e propiciava mais atividade à indústria. Entre fevereiro e julho, o indicador de condições atuais caiu de 55,6 pontos para 47 pontos, um recuo muito forte, superior a 15%.

O indicador de expectativas também caiu: de 69,9 pontos em janeiro foi para 60,8 pontos em maio. Mas se recuperou em junho e julho e atingiu 62,1 pontos. É possível que a reforma da Previdência já venha surtindo algum efeito positivo sobre o ânimo das quase 2,4 mil empresas consultadas pela CNI entre 1.º e 11 de julho.

Entre os componentes do Icei, as expectativas positivas são maiores com relação à situação das empresas do que com a evolução da economia, embora também esta esteja no campo positivo. Entre as empresas, cresceu a confiança das grandes e das médias, mas a das pequenas diminuiu. É mau sinal, dado o alto número de pequenos negócios na economia brasileira.

Dadas as dificuldades conjunturais, parece evidente a importância de o governo dar estímulos à demanda. Isso poderá permitir que as expectativas de um futuro mais promissor se concretizem. O risco é de que os industriais consultados pela CNI tenham apenas manifestado a crença de que “pior do que está não fica”.

Não fosse um certo otimismo ainda presente entre os empresários brasileiros com relação ao médio e ao longo prazos, chegaria a surpreender a distância que há entre as dificuldades que os industriais percebem no presente e as esperanças que alimentam quanto ao futuro. Essa diferença é clara no Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) de julho da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

O Icei de 57,4 pontos em julho cresceu pelo segundo mês consecutivo depois de uma sequência de baixas. Está acima da linha divisória de 50 pontos que separa o otimismo do pessimismo e também é superior à média histórica de 54,5 pontos. O comportamento do indicador poderia ser visto como razoável dado o longo período de queda do setor secundário iniciado em 2014. Houve recuperação entre 2016 e 2017, mas depois vieram novos recuos, que não podem ainda ser dados como superados.

O indicador da CNI é subdividido por expectativas para os próximos seis meses e condições atuais – e estas são insatisfatórias, pois vêm caindo sem interrupção desde fevereiro deste ano, num momento em que a chegada de um novo governo ainda despertava confiança e propiciava mais atividade à indústria. Entre fevereiro e julho, o indicador de condições atuais caiu de 55,6 pontos para 47 pontos, um recuo muito forte, superior a 15%.

O indicador de expectativas também caiu: de 69,9 pontos em janeiro foi para 60,8 pontos em maio. Mas se recuperou em junho e julho e atingiu 62,1 pontos. É possível que a reforma da Previdência já venha surtindo algum efeito positivo sobre o ânimo das quase 2,4 mil empresas consultadas pela CNI entre 1.º e 11 de julho.

Entre os componentes do Icei, as expectativas positivas são maiores com relação à situação das empresas do que com a evolução da economia, embora também esta esteja no campo positivo. Entre as empresas, cresceu a confiança das grandes e das médias, mas a das pequenas diminuiu. É mau sinal, dado o alto número de pequenos negócios na economia brasileira.

Dadas as dificuldades conjunturais, parece evidente a importância de o governo dar estímulos à demanda. Isso poderá permitir que as expectativas de um futuro mais promissor se concretizem. O risco é de que os industriais consultados pela CNI tenham apenas manifestado a crença de que “pior do que está não fica”.

Não fosse um certo otimismo ainda presente entre os empresários brasileiros com relação ao médio e ao longo prazos, chegaria a surpreender a distância que há entre as dificuldades que os industriais percebem no presente e as esperanças que alimentam quanto ao futuro. Essa diferença é clara no Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) de julho da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

O Icei de 57,4 pontos em julho cresceu pelo segundo mês consecutivo depois de uma sequência de baixas. Está acima da linha divisória de 50 pontos que separa o otimismo do pessimismo e também é superior à média histórica de 54,5 pontos. O comportamento do indicador poderia ser visto como razoável dado o longo período de queda do setor secundário iniciado em 2014. Houve recuperação entre 2016 e 2017, mas depois vieram novos recuos, que não podem ainda ser dados como superados.

O indicador da CNI é subdividido por expectativas para os próximos seis meses e condições atuais – e estas são insatisfatórias, pois vêm caindo sem interrupção desde fevereiro deste ano, num momento em que a chegada de um novo governo ainda despertava confiança e propiciava mais atividade à indústria. Entre fevereiro e julho, o indicador de condições atuais caiu de 55,6 pontos para 47 pontos, um recuo muito forte, superior a 15%.

O indicador de expectativas também caiu: de 69,9 pontos em janeiro foi para 60,8 pontos em maio. Mas se recuperou em junho e julho e atingiu 62,1 pontos. É possível que a reforma da Previdência já venha surtindo algum efeito positivo sobre o ânimo das quase 2,4 mil empresas consultadas pela CNI entre 1.º e 11 de julho.

Entre os componentes do Icei, as expectativas positivas são maiores com relação à situação das empresas do que com a evolução da economia, embora também esta esteja no campo positivo. Entre as empresas, cresceu a confiança das grandes e das médias, mas a das pequenas diminuiu. É mau sinal, dado o alto número de pequenos negócios na economia brasileira.

Dadas as dificuldades conjunturais, parece evidente a importância de o governo dar estímulos à demanda. Isso poderá permitir que as expectativas de um futuro mais promissor se concretizem. O risco é de que os industriais consultados pela CNI tenham apenas manifestado a crença de que “pior do que está não fica”.

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