A normalidade voltando aos shopping centers


Mais confiantes com o avanço da vacinação, os consumidores voltaram a fazer dos shoppings não apenas um lugar de compras, mas de passeio e lazer

Por Notas & Informações

Os passeios nos shopping centers voltaram a fazer parte dos hábitos de boa parte das famílias. Passado o período crítico em que nem mesmo puderam abrir as portas para o público por causa das restrições impostas pelas autoridades sanitárias para conter a evolução da pandemia de covid-19, os centros comerciais estão caminhando para recuperar o nível de vendas que haviam alcançado há dois anos.

Mais confiantes com o avanço da vacinação contra a covid-19 e a gradual redução do número de contaminados pelo novo coronavírus, os consumidores voltaram a fazer dos shoppings não apenas um lugar de compras, mas de passeio e lazer. Lá eles encontram cinema, teatro, lanchonetes e restaurantes. Têm também à disposição lojas que atendem às suas necessidades, como supermercados, farmácias, salões de beleza e pet shops. E havia, e ainda há, uma demanda reprimida pelas restrições da pandemia.

Amaior flexibilização das medidas de distanciamento social, aliada ao avanço da vacinação, melhoraram as perspectivas do setor Foto: Daniel Teixeira/Estadão - 3/7/2020
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Os resultados vão surgindo. O monitoramento do mercado feito pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) em parceria com a Cielo constatou que, em julho, a receita nominal com vendas subiu 100,9% em relação a julho do ano passado. Em termos reais, isto é, descontada a inflação, a alta foi de 84,3%.

É verdade que a base de comparação – as vendas de julho do ano passado – é muito baixa, pois naquele momento o impacto da pandemia era muito intenso, sobretudo para as atividades presenciais, como o comércio físico e os serviços pessoais.

Para evitar a distorção causada pela comparação com um ano dramaticamente marcado pela pandemia, como foi 2020, a base mais adequada são as vendas de 2019. Em 2021, elas continuam mais baixas do que as de dois anos antes. Mas a diferença vem diminuindo seguida e regularmente.

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Em abril, as vendas nos shopping centers do País foram 23,4% menores, em valores reais, do que as de dois anos antes; em maio, a diferença foi de 22,1%; em junho, de 13,2%; em julho, de 10,9%.

“Os consumidores estão se sentindo mais seguros para fazer suas compras e retomar hábitos como o de frequentar shoppings, ainda que com toda a cautela necessária”, diz o presidente da Abrasce, Glauco Humai. “Esse resultado encoraja os empreendedores e os deixa mais otimistas quanto à retomada do setor como um todo.”

Os passeios nos shopping centers voltaram a fazer parte dos hábitos de boa parte das famílias. Passado o período crítico em que nem mesmo puderam abrir as portas para o público por causa das restrições impostas pelas autoridades sanitárias para conter a evolução da pandemia de covid-19, os centros comerciais estão caminhando para recuperar o nível de vendas que haviam alcançado há dois anos.

Mais confiantes com o avanço da vacinação contra a covid-19 e a gradual redução do número de contaminados pelo novo coronavírus, os consumidores voltaram a fazer dos shoppings não apenas um lugar de compras, mas de passeio e lazer. Lá eles encontram cinema, teatro, lanchonetes e restaurantes. Têm também à disposição lojas que atendem às suas necessidades, como supermercados, farmácias, salões de beleza e pet shops. E havia, e ainda há, uma demanda reprimida pelas restrições da pandemia.

Amaior flexibilização das medidas de distanciamento social, aliada ao avanço da vacinação, melhoraram as perspectivas do setor Foto: Daniel Teixeira/Estadão - 3/7/2020

Os resultados vão surgindo. O monitoramento do mercado feito pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) em parceria com a Cielo constatou que, em julho, a receita nominal com vendas subiu 100,9% em relação a julho do ano passado. Em termos reais, isto é, descontada a inflação, a alta foi de 84,3%.

É verdade que a base de comparação – as vendas de julho do ano passado – é muito baixa, pois naquele momento o impacto da pandemia era muito intenso, sobretudo para as atividades presenciais, como o comércio físico e os serviços pessoais.

Para evitar a distorção causada pela comparação com um ano dramaticamente marcado pela pandemia, como foi 2020, a base mais adequada são as vendas de 2019. Em 2021, elas continuam mais baixas do que as de dois anos antes. Mas a diferença vem diminuindo seguida e regularmente.

Em abril, as vendas nos shopping centers do País foram 23,4% menores, em valores reais, do que as de dois anos antes; em maio, a diferença foi de 22,1%; em junho, de 13,2%; em julho, de 10,9%.

“Os consumidores estão se sentindo mais seguros para fazer suas compras e retomar hábitos como o de frequentar shoppings, ainda que com toda a cautela necessária”, diz o presidente da Abrasce, Glauco Humai. “Esse resultado encoraja os empreendedores e os deixa mais otimistas quanto à retomada do setor como um todo.”

Os passeios nos shopping centers voltaram a fazer parte dos hábitos de boa parte das famílias. Passado o período crítico em que nem mesmo puderam abrir as portas para o público por causa das restrições impostas pelas autoridades sanitárias para conter a evolução da pandemia de covid-19, os centros comerciais estão caminhando para recuperar o nível de vendas que haviam alcançado há dois anos.

Mais confiantes com o avanço da vacinação contra a covid-19 e a gradual redução do número de contaminados pelo novo coronavírus, os consumidores voltaram a fazer dos shoppings não apenas um lugar de compras, mas de passeio e lazer. Lá eles encontram cinema, teatro, lanchonetes e restaurantes. Têm também à disposição lojas que atendem às suas necessidades, como supermercados, farmácias, salões de beleza e pet shops. E havia, e ainda há, uma demanda reprimida pelas restrições da pandemia.

Amaior flexibilização das medidas de distanciamento social, aliada ao avanço da vacinação, melhoraram as perspectivas do setor Foto: Daniel Teixeira/Estadão - 3/7/2020

Os resultados vão surgindo. O monitoramento do mercado feito pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) em parceria com a Cielo constatou que, em julho, a receita nominal com vendas subiu 100,9% em relação a julho do ano passado. Em termos reais, isto é, descontada a inflação, a alta foi de 84,3%.

É verdade que a base de comparação – as vendas de julho do ano passado – é muito baixa, pois naquele momento o impacto da pandemia era muito intenso, sobretudo para as atividades presenciais, como o comércio físico e os serviços pessoais.

Para evitar a distorção causada pela comparação com um ano dramaticamente marcado pela pandemia, como foi 2020, a base mais adequada são as vendas de 2019. Em 2021, elas continuam mais baixas do que as de dois anos antes. Mas a diferença vem diminuindo seguida e regularmente.

Em abril, as vendas nos shopping centers do País foram 23,4% menores, em valores reais, do que as de dois anos antes; em maio, a diferença foi de 22,1%; em junho, de 13,2%; em julho, de 10,9%.

“Os consumidores estão se sentindo mais seguros para fazer suas compras e retomar hábitos como o de frequentar shoppings, ainda que com toda a cautela necessária”, diz o presidente da Abrasce, Glauco Humai. “Esse resultado encoraja os empreendedores e os deixa mais otimistas quanto à retomada do setor como um todo.”

Os passeios nos shopping centers voltaram a fazer parte dos hábitos de boa parte das famílias. Passado o período crítico em que nem mesmo puderam abrir as portas para o público por causa das restrições impostas pelas autoridades sanitárias para conter a evolução da pandemia de covid-19, os centros comerciais estão caminhando para recuperar o nível de vendas que haviam alcançado há dois anos.

Mais confiantes com o avanço da vacinação contra a covid-19 e a gradual redução do número de contaminados pelo novo coronavírus, os consumidores voltaram a fazer dos shoppings não apenas um lugar de compras, mas de passeio e lazer. Lá eles encontram cinema, teatro, lanchonetes e restaurantes. Têm também à disposição lojas que atendem às suas necessidades, como supermercados, farmácias, salões de beleza e pet shops. E havia, e ainda há, uma demanda reprimida pelas restrições da pandemia.

Amaior flexibilização das medidas de distanciamento social, aliada ao avanço da vacinação, melhoraram as perspectivas do setor Foto: Daniel Teixeira/Estadão - 3/7/2020

Os resultados vão surgindo. O monitoramento do mercado feito pela Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) em parceria com a Cielo constatou que, em julho, a receita nominal com vendas subiu 100,9% em relação a julho do ano passado. Em termos reais, isto é, descontada a inflação, a alta foi de 84,3%.

É verdade que a base de comparação – as vendas de julho do ano passado – é muito baixa, pois naquele momento o impacto da pandemia era muito intenso, sobretudo para as atividades presenciais, como o comércio físico e os serviços pessoais.

Para evitar a distorção causada pela comparação com um ano dramaticamente marcado pela pandemia, como foi 2020, a base mais adequada são as vendas de 2019. Em 2021, elas continuam mais baixas do que as de dois anos antes. Mas a diferença vem diminuindo seguida e regularmente.

Em abril, as vendas nos shopping centers do País foram 23,4% menores, em valores reais, do que as de dois anos antes; em maio, a diferença foi de 22,1%; em junho, de 13,2%; em julho, de 10,9%.

“Os consumidores estão se sentindo mais seguros para fazer suas compras e retomar hábitos como o de frequentar shoppings, ainda que com toda a cautela necessária”, diz o presidente da Abrasce, Glauco Humai. “Esse resultado encoraja os empreendedores e os deixa mais otimistas quanto à retomada do setor como um todo.”

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