Alta abrupta da incerteza econômica


Dúvidas devem ser combatidas com políticas públicas bem definidas e objetivos claros, ao contrário do que ocorre no País

Por Notas & Informações

A incerteza é o maior problema das empresas que dispõem de recursos financeiros e que precisam tomar decisões de investimento. Daí os efeitos perversos da crise do novo coronavírus sobre a confiança dos empresários, como revela o Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br) da Fundação Getúlio Vargas relativo a abril. Quanto mais alto, pior é o IIE-Br. Depois de subir 52 pontos em março, o índice aumentou 43,4 pontos em abril, atingindo o recorde histórico de 210,5 pontos, superando em 53,9% o recorde anterior, de 136,8 pontos, registrado em setembro de 2015.

Como resumiu a economista Anna Carolina Gouveia, da FGV e do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), é difícil avaliar tanto os efeitos das “medidas anunciadas pelo governo para minimizar a crise quanto a velocidade possível da retomada econômica após o período mais crítico”.

Pioraram, em especial, as expectativas, com alta de 63 pontos entre março e abril, para 225,8 pontos, maior índice desde outubro de 2002, às vésperas da posse de Luiz Inácio Lula da Silva para seu primeiro mandato presidencial. A avaliação das expectativas se baseia no que avaliam os analistas econômicos consultados pelo boletim Focus do Banco Central sobre a evolução da taxa básica de juros e da variação cambial.

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O grau de incertezas da economia brasileira sempre foi elevado. Nos últimos dois anos, superou, por exemplo, a linha de 100 pontos que separam os campos positivo e negativo. Atingiu 116,4 pontos em abril de 2018 e 117,3 pontos em abril de 2019. Mas esses números são pouco mais da metade do indicador de abril de 2020.

Menos ruim é o IIE-Br Mídia, que registrou 195,3 pontos em abril. Esse indicador se baseia na frequência de notícias com menção à incerteza nas mídias impressa e online e é construído a partir das padronizações individuais de cada jornal.

Incertezas devem ser combatidas com políticas públicas bem definidas e com objetivos claros, ao contrário do que ocorre no País, marcado pela falta de orientação do governo Bolsonaro no que diz respeito à estratégia a ser adotada para recuperar a economia no pós-pandemia como nas ações imediatas para combater a crise sanitária, marcadas pelo mau exemplo de um presidente que nem sequer usa máscara protetora quando se cerca de muitas pessoas.

A incerteza é o maior problema das empresas que dispõem de recursos financeiros e que precisam tomar decisões de investimento. Daí os efeitos perversos da crise do novo coronavírus sobre a confiança dos empresários, como revela o Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br) da Fundação Getúlio Vargas relativo a abril. Quanto mais alto, pior é o IIE-Br. Depois de subir 52 pontos em março, o índice aumentou 43,4 pontos em abril, atingindo o recorde histórico de 210,5 pontos, superando em 53,9% o recorde anterior, de 136,8 pontos, registrado em setembro de 2015.

Como resumiu a economista Anna Carolina Gouveia, da FGV e do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), é difícil avaliar tanto os efeitos das “medidas anunciadas pelo governo para minimizar a crise quanto a velocidade possível da retomada econômica após o período mais crítico”.

Pioraram, em especial, as expectativas, com alta de 63 pontos entre março e abril, para 225,8 pontos, maior índice desde outubro de 2002, às vésperas da posse de Luiz Inácio Lula da Silva para seu primeiro mandato presidencial. A avaliação das expectativas se baseia no que avaliam os analistas econômicos consultados pelo boletim Focus do Banco Central sobre a evolução da taxa básica de juros e da variação cambial.

O grau de incertezas da economia brasileira sempre foi elevado. Nos últimos dois anos, superou, por exemplo, a linha de 100 pontos que separam os campos positivo e negativo. Atingiu 116,4 pontos em abril de 2018 e 117,3 pontos em abril de 2019. Mas esses números são pouco mais da metade do indicador de abril de 2020.

Menos ruim é o IIE-Br Mídia, que registrou 195,3 pontos em abril. Esse indicador se baseia na frequência de notícias com menção à incerteza nas mídias impressa e online e é construído a partir das padronizações individuais de cada jornal.

Incertezas devem ser combatidas com políticas públicas bem definidas e com objetivos claros, ao contrário do que ocorre no País, marcado pela falta de orientação do governo Bolsonaro no que diz respeito à estratégia a ser adotada para recuperar a economia no pós-pandemia como nas ações imediatas para combater a crise sanitária, marcadas pelo mau exemplo de um presidente que nem sequer usa máscara protetora quando se cerca de muitas pessoas.

A incerteza é o maior problema das empresas que dispõem de recursos financeiros e que precisam tomar decisões de investimento. Daí os efeitos perversos da crise do novo coronavírus sobre a confiança dos empresários, como revela o Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br) da Fundação Getúlio Vargas relativo a abril. Quanto mais alto, pior é o IIE-Br. Depois de subir 52 pontos em março, o índice aumentou 43,4 pontos em abril, atingindo o recorde histórico de 210,5 pontos, superando em 53,9% o recorde anterior, de 136,8 pontos, registrado em setembro de 2015.

Como resumiu a economista Anna Carolina Gouveia, da FGV e do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), é difícil avaliar tanto os efeitos das “medidas anunciadas pelo governo para minimizar a crise quanto a velocidade possível da retomada econômica após o período mais crítico”.

Pioraram, em especial, as expectativas, com alta de 63 pontos entre março e abril, para 225,8 pontos, maior índice desde outubro de 2002, às vésperas da posse de Luiz Inácio Lula da Silva para seu primeiro mandato presidencial. A avaliação das expectativas se baseia no que avaliam os analistas econômicos consultados pelo boletim Focus do Banco Central sobre a evolução da taxa básica de juros e da variação cambial.

O grau de incertezas da economia brasileira sempre foi elevado. Nos últimos dois anos, superou, por exemplo, a linha de 100 pontos que separam os campos positivo e negativo. Atingiu 116,4 pontos em abril de 2018 e 117,3 pontos em abril de 2019. Mas esses números são pouco mais da metade do indicador de abril de 2020.

Menos ruim é o IIE-Br Mídia, que registrou 195,3 pontos em abril. Esse indicador se baseia na frequência de notícias com menção à incerteza nas mídias impressa e online e é construído a partir das padronizações individuais de cada jornal.

Incertezas devem ser combatidas com políticas públicas bem definidas e com objetivos claros, ao contrário do que ocorre no País, marcado pela falta de orientação do governo Bolsonaro no que diz respeito à estratégia a ser adotada para recuperar a economia no pós-pandemia como nas ações imediatas para combater a crise sanitária, marcadas pelo mau exemplo de um presidente que nem sequer usa máscara protetora quando se cerca de muitas pessoas.

A incerteza é o maior problema das empresas que dispõem de recursos financeiros e que precisam tomar decisões de investimento. Daí os efeitos perversos da crise do novo coronavírus sobre a confiança dos empresários, como revela o Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br) da Fundação Getúlio Vargas relativo a abril. Quanto mais alto, pior é o IIE-Br. Depois de subir 52 pontos em março, o índice aumentou 43,4 pontos em abril, atingindo o recorde histórico de 210,5 pontos, superando em 53,9% o recorde anterior, de 136,8 pontos, registrado em setembro de 2015.

Como resumiu a economista Anna Carolina Gouveia, da FGV e do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), é difícil avaliar tanto os efeitos das “medidas anunciadas pelo governo para minimizar a crise quanto a velocidade possível da retomada econômica após o período mais crítico”.

Pioraram, em especial, as expectativas, com alta de 63 pontos entre março e abril, para 225,8 pontos, maior índice desde outubro de 2002, às vésperas da posse de Luiz Inácio Lula da Silva para seu primeiro mandato presidencial. A avaliação das expectativas se baseia no que avaliam os analistas econômicos consultados pelo boletim Focus do Banco Central sobre a evolução da taxa básica de juros e da variação cambial.

O grau de incertezas da economia brasileira sempre foi elevado. Nos últimos dois anos, superou, por exemplo, a linha de 100 pontos que separam os campos positivo e negativo. Atingiu 116,4 pontos em abril de 2018 e 117,3 pontos em abril de 2019. Mas esses números são pouco mais da metade do indicador de abril de 2020.

Menos ruim é o IIE-Br Mídia, que registrou 195,3 pontos em abril. Esse indicador se baseia na frequência de notícias com menção à incerteza nas mídias impressa e online e é construído a partir das padronizações individuais de cada jornal.

Incertezas devem ser combatidas com políticas públicas bem definidas e com objetivos claros, ao contrário do que ocorre no País, marcado pela falta de orientação do governo Bolsonaro no que diz respeito à estratégia a ser adotada para recuperar a economia no pós-pandemia como nas ações imediatas para combater a crise sanitária, marcadas pelo mau exemplo de um presidente que nem sequer usa máscara protetora quando se cerca de muitas pessoas.

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