Captação das cadernetas decepciona


Nos primeiros oito meses de 2019, houve saída líquida de recursos das cadernetas do SBPE de quase R$ 12 bilhões

Por Editorial Econômico

A captação líquida pouco superior a R$ 1 bilhão das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) em agosto mostra não só as dificuldades enfrentadas pelos trabalhadores para constituir ou preservar suas reservas financeiras, como a necessidade de obter outras fontes de recursos para assegurar a expansão futura do crédito imobiliário. No âmbito do SBPE, há nítida alta de financiamentos à moradia neste ano.

Saque extraordinário do FGTS permite que o trabalhador recebe até R$ 500 por conta; quem tem uma conta ativa e outra inativa, por exemplo, pode receber até R$ 1 mil Foto: Daniel Teixeira/Estadão

As cadernetas e o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) são as principais fontes de recursos do crédito imobiliário, mas, nos dois casos, há pressões de saque – no FGTS, por causa das liberações a depositantes, que já começaram a ocorrer.

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Nos primeiros oito meses de 2019, houve saída líquida de recursos das cadernetas do SBPE de quase R$ 12 bilhões, montante que se aproxima dos R$ 14,8 bilhões quando incluída a poupança rural, captada, em especial, pelo Banco do Brasil. Em igual período de 2018, houve entrada líquida de recursos nas cadernetas do SBPE de quase R$ 9 bilhões.

Em agosto de 2018, a captação líquida no SBPE foi de R$ 4,4 bilhões, quatro vezes maior que a de agosto de 2019. Em 2017, quando a economia mal saía da recessão, houve entradas líquidas de R$ 1,6 bilhão.

A oferta de crédito no SBPE não se alterou. Nos primeiros sete meses de 2019, foram aplicados R$ 40,4 bilhões na aquisição e na construção de imóveis com recursos das cadernetas, 33,8% mais do que em igual período de 2018, segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

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A demanda por imóveis cresce com mais força no Município de São Paulo. A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) informou que o lançamento de 16,3 mil imóveis em junho pelas empresas associadas marcou o segundo melhor resultado mensal da história. Ainda é elevado o peso dos imóveis populares objeto do programa Minha Casa Minha Vida, mas a procura também aumenta nas faixas média e alta.

Uma retomada mais vigorosa do mercado imobiliário exigirá vultosos recursos. Por ora, os saldos das cadernetas continuam crescendo graças à remuneração, mas os bancos já promovem ofertas privadas de Letras Imobiliárias Garantidas (LIGs). As ofertas públicas de LIGs dependem de regulação pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A captação líquida pouco superior a R$ 1 bilhão das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) em agosto mostra não só as dificuldades enfrentadas pelos trabalhadores para constituir ou preservar suas reservas financeiras, como a necessidade de obter outras fontes de recursos para assegurar a expansão futura do crédito imobiliário. No âmbito do SBPE, há nítida alta de financiamentos à moradia neste ano.

Saque extraordinário do FGTS permite que o trabalhador recebe até R$ 500 por conta; quem tem uma conta ativa e outra inativa, por exemplo, pode receber até R$ 1 mil Foto: Daniel Teixeira/Estadão

As cadernetas e o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) são as principais fontes de recursos do crédito imobiliário, mas, nos dois casos, há pressões de saque – no FGTS, por causa das liberações a depositantes, que já começaram a ocorrer.

Nos primeiros oito meses de 2019, houve saída líquida de recursos das cadernetas do SBPE de quase R$ 12 bilhões, montante que se aproxima dos R$ 14,8 bilhões quando incluída a poupança rural, captada, em especial, pelo Banco do Brasil. Em igual período de 2018, houve entrada líquida de recursos nas cadernetas do SBPE de quase R$ 9 bilhões.

Em agosto de 2018, a captação líquida no SBPE foi de R$ 4,4 bilhões, quatro vezes maior que a de agosto de 2019. Em 2017, quando a economia mal saía da recessão, houve entradas líquidas de R$ 1,6 bilhão.

A oferta de crédito no SBPE não se alterou. Nos primeiros sete meses de 2019, foram aplicados R$ 40,4 bilhões na aquisição e na construção de imóveis com recursos das cadernetas, 33,8% mais do que em igual período de 2018, segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

A demanda por imóveis cresce com mais força no Município de São Paulo. A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) informou que o lançamento de 16,3 mil imóveis em junho pelas empresas associadas marcou o segundo melhor resultado mensal da história. Ainda é elevado o peso dos imóveis populares objeto do programa Minha Casa Minha Vida, mas a procura também aumenta nas faixas média e alta.

Uma retomada mais vigorosa do mercado imobiliário exigirá vultosos recursos. Por ora, os saldos das cadernetas continuam crescendo graças à remuneração, mas os bancos já promovem ofertas privadas de Letras Imobiliárias Garantidas (LIGs). As ofertas públicas de LIGs dependem de regulação pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A captação líquida pouco superior a R$ 1 bilhão das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) em agosto mostra não só as dificuldades enfrentadas pelos trabalhadores para constituir ou preservar suas reservas financeiras, como a necessidade de obter outras fontes de recursos para assegurar a expansão futura do crédito imobiliário. No âmbito do SBPE, há nítida alta de financiamentos à moradia neste ano.

Saque extraordinário do FGTS permite que o trabalhador recebe até R$ 500 por conta; quem tem uma conta ativa e outra inativa, por exemplo, pode receber até R$ 1 mil Foto: Daniel Teixeira/Estadão

As cadernetas e o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) são as principais fontes de recursos do crédito imobiliário, mas, nos dois casos, há pressões de saque – no FGTS, por causa das liberações a depositantes, que já começaram a ocorrer.

Nos primeiros oito meses de 2019, houve saída líquida de recursos das cadernetas do SBPE de quase R$ 12 bilhões, montante que se aproxima dos R$ 14,8 bilhões quando incluída a poupança rural, captada, em especial, pelo Banco do Brasil. Em igual período de 2018, houve entrada líquida de recursos nas cadernetas do SBPE de quase R$ 9 bilhões.

Em agosto de 2018, a captação líquida no SBPE foi de R$ 4,4 bilhões, quatro vezes maior que a de agosto de 2019. Em 2017, quando a economia mal saía da recessão, houve entradas líquidas de R$ 1,6 bilhão.

A oferta de crédito no SBPE não se alterou. Nos primeiros sete meses de 2019, foram aplicados R$ 40,4 bilhões na aquisição e na construção de imóveis com recursos das cadernetas, 33,8% mais do que em igual período de 2018, segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

A demanda por imóveis cresce com mais força no Município de São Paulo. A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) informou que o lançamento de 16,3 mil imóveis em junho pelas empresas associadas marcou o segundo melhor resultado mensal da história. Ainda é elevado o peso dos imóveis populares objeto do programa Minha Casa Minha Vida, mas a procura também aumenta nas faixas média e alta.

Uma retomada mais vigorosa do mercado imobiliário exigirá vultosos recursos. Por ora, os saldos das cadernetas continuam crescendo graças à remuneração, mas os bancos já promovem ofertas privadas de Letras Imobiliárias Garantidas (LIGs). As ofertas públicas de LIGs dependem de regulação pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A captação líquida pouco superior a R$ 1 bilhão das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) em agosto mostra não só as dificuldades enfrentadas pelos trabalhadores para constituir ou preservar suas reservas financeiras, como a necessidade de obter outras fontes de recursos para assegurar a expansão futura do crédito imobiliário. No âmbito do SBPE, há nítida alta de financiamentos à moradia neste ano.

Saque extraordinário do FGTS permite que o trabalhador recebe até R$ 500 por conta; quem tem uma conta ativa e outra inativa, por exemplo, pode receber até R$ 1 mil Foto: Daniel Teixeira/Estadão

As cadernetas e o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) são as principais fontes de recursos do crédito imobiliário, mas, nos dois casos, há pressões de saque – no FGTS, por causa das liberações a depositantes, que já começaram a ocorrer.

Nos primeiros oito meses de 2019, houve saída líquida de recursos das cadernetas do SBPE de quase R$ 12 bilhões, montante que se aproxima dos R$ 14,8 bilhões quando incluída a poupança rural, captada, em especial, pelo Banco do Brasil. Em igual período de 2018, houve entrada líquida de recursos nas cadernetas do SBPE de quase R$ 9 bilhões.

Em agosto de 2018, a captação líquida no SBPE foi de R$ 4,4 bilhões, quatro vezes maior que a de agosto de 2019. Em 2017, quando a economia mal saía da recessão, houve entradas líquidas de R$ 1,6 bilhão.

A oferta de crédito no SBPE não se alterou. Nos primeiros sete meses de 2019, foram aplicados R$ 40,4 bilhões na aquisição e na construção de imóveis com recursos das cadernetas, 33,8% mais do que em igual período de 2018, segundo a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

A demanda por imóveis cresce com mais força no Município de São Paulo. A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) informou que o lançamento de 16,3 mil imóveis em junho pelas empresas associadas marcou o segundo melhor resultado mensal da história. Ainda é elevado o peso dos imóveis populares objeto do programa Minha Casa Minha Vida, mas a procura também aumenta nas faixas média e alta.

Uma retomada mais vigorosa do mercado imobiliário exigirá vultosos recursos. Por ora, os saldos das cadernetas continuam crescendo graças à remuneração, mas os bancos já promovem ofertas privadas de Letras Imobiliárias Garantidas (LIGs). As ofertas públicas de LIGs dependem de regulação pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

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