Condições são propícias para a flutuação da taxa de câmbio


Os exportadores vinham se queixando da volatilidade do câmbio, que prejudica o planejamento das empresas, mas isso não se verifica agora

Por Redação

O último resultado do índice Big Mac – baseado no preço do sanduíche ao redor do mundo, calculado semestralmente pela revista The Economist para aferir, de modo prático, a equivalência das moedas de 48 países – mostrou o real, cotado a R$ 3,22 por dólar para efeito da pesquisa, com pequena sobrevalorização de 1,1%. Há seis meses, a moeda brasileira registrava subvalorização de 5,1%, com o dólar cotado a R$ 3,40 no mercado comercial. Segundo a revista britânica, a cotação do dólar, com base no preço do sanduíche, deveria ser de R$ 3,26 neste momento.

Divulgado na semana em que Donald Trump assumiu a presidência dos EUA, o índice Big Mac revela que 43 das moedas tomadas para o levantamento registraram desvalorização, às vezes acentuada. Na América Latina destaca-se o peso mexicano, que sofreu desvalorização de 55,9%, em razão da política que Trump anunciou para o México. Por ora, o governo Trump não parece causar perturbações no mercado de câmbio brasileiro. O bom nível de ingresso de recursos externos nas primeiras semanas de 2017 tem mantido o dólar relativamente estável, o que fortalece a expectativa de contenção da inflação, ao tornar mais baratos os produtos importados.

O câmbio sobrevalorizado afeta as exportações, especialmente de produtos manufaturados e semimanufaturados. Mas a situação, sob esse ponto de vista, é bem melhor do que a de janeiro de 2015, quando a sobrevalorização do real, medida pelo índice Big Mac, atingiu 8,7%. Além disso, deve-se considerar que as vendas externas também dependem de vários outros fatores, entre os quais a disponibilidade de crédito a taxas mais acessíveis, o que pode ocorrer com a continuidade da queda da inflação e da redução dos juros. Os exportadores vinham se queixando da volatilidade do câmbio, que prejudica o planejamento das empresas, mas isso não se verifica agora.

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O quadro indica que há condições para manter o câmbio flutuante, um dos pilares do tripé em que se apoia a política econômica. Assim, o Banco Central só interviria no mercado de câmbio se houvesse overshooting, ou alta súbita das cotações do dólar, desencadeada por circunstâncias internas ou externas.

O último resultado do índice Big Mac – baseado no preço do sanduíche ao redor do mundo, calculado semestralmente pela revista The Economist para aferir, de modo prático, a equivalência das moedas de 48 países – mostrou o real, cotado a R$ 3,22 por dólar para efeito da pesquisa, com pequena sobrevalorização de 1,1%. Há seis meses, a moeda brasileira registrava subvalorização de 5,1%, com o dólar cotado a R$ 3,40 no mercado comercial. Segundo a revista britânica, a cotação do dólar, com base no preço do sanduíche, deveria ser de R$ 3,26 neste momento.

Divulgado na semana em que Donald Trump assumiu a presidência dos EUA, o índice Big Mac revela que 43 das moedas tomadas para o levantamento registraram desvalorização, às vezes acentuada. Na América Latina destaca-se o peso mexicano, que sofreu desvalorização de 55,9%, em razão da política que Trump anunciou para o México. Por ora, o governo Trump não parece causar perturbações no mercado de câmbio brasileiro. O bom nível de ingresso de recursos externos nas primeiras semanas de 2017 tem mantido o dólar relativamente estável, o que fortalece a expectativa de contenção da inflação, ao tornar mais baratos os produtos importados.

O câmbio sobrevalorizado afeta as exportações, especialmente de produtos manufaturados e semimanufaturados. Mas a situação, sob esse ponto de vista, é bem melhor do que a de janeiro de 2015, quando a sobrevalorização do real, medida pelo índice Big Mac, atingiu 8,7%. Além disso, deve-se considerar que as vendas externas também dependem de vários outros fatores, entre os quais a disponibilidade de crédito a taxas mais acessíveis, o que pode ocorrer com a continuidade da queda da inflação e da redução dos juros. Os exportadores vinham se queixando da volatilidade do câmbio, que prejudica o planejamento das empresas, mas isso não se verifica agora.

O quadro indica que há condições para manter o câmbio flutuante, um dos pilares do tripé em que se apoia a política econômica. Assim, o Banco Central só interviria no mercado de câmbio se houvesse overshooting, ou alta súbita das cotações do dólar, desencadeada por circunstâncias internas ou externas.

O último resultado do índice Big Mac – baseado no preço do sanduíche ao redor do mundo, calculado semestralmente pela revista The Economist para aferir, de modo prático, a equivalência das moedas de 48 países – mostrou o real, cotado a R$ 3,22 por dólar para efeito da pesquisa, com pequena sobrevalorização de 1,1%. Há seis meses, a moeda brasileira registrava subvalorização de 5,1%, com o dólar cotado a R$ 3,40 no mercado comercial. Segundo a revista britânica, a cotação do dólar, com base no preço do sanduíche, deveria ser de R$ 3,26 neste momento.

Divulgado na semana em que Donald Trump assumiu a presidência dos EUA, o índice Big Mac revela que 43 das moedas tomadas para o levantamento registraram desvalorização, às vezes acentuada. Na América Latina destaca-se o peso mexicano, que sofreu desvalorização de 55,9%, em razão da política que Trump anunciou para o México. Por ora, o governo Trump não parece causar perturbações no mercado de câmbio brasileiro. O bom nível de ingresso de recursos externos nas primeiras semanas de 2017 tem mantido o dólar relativamente estável, o que fortalece a expectativa de contenção da inflação, ao tornar mais baratos os produtos importados.

O câmbio sobrevalorizado afeta as exportações, especialmente de produtos manufaturados e semimanufaturados. Mas a situação, sob esse ponto de vista, é bem melhor do que a de janeiro de 2015, quando a sobrevalorização do real, medida pelo índice Big Mac, atingiu 8,7%. Além disso, deve-se considerar que as vendas externas também dependem de vários outros fatores, entre os quais a disponibilidade de crédito a taxas mais acessíveis, o que pode ocorrer com a continuidade da queda da inflação e da redução dos juros. Os exportadores vinham se queixando da volatilidade do câmbio, que prejudica o planejamento das empresas, mas isso não se verifica agora.

O quadro indica que há condições para manter o câmbio flutuante, um dos pilares do tripé em que se apoia a política econômica. Assim, o Banco Central só interviria no mercado de câmbio se houvesse overshooting, ou alta súbita das cotações do dólar, desencadeada por circunstâncias internas ou externas.

O último resultado do índice Big Mac – baseado no preço do sanduíche ao redor do mundo, calculado semestralmente pela revista The Economist para aferir, de modo prático, a equivalência das moedas de 48 países – mostrou o real, cotado a R$ 3,22 por dólar para efeito da pesquisa, com pequena sobrevalorização de 1,1%. Há seis meses, a moeda brasileira registrava subvalorização de 5,1%, com o dólar cotado a R$ 3,40 no mercado comercial. Segundo a revista britânica, a cotação do dólar, com base no preço do sanduíche, deveria ser de R$ 3,26 neste momento.

Divulgado na semana em que Donald Trump assumiu a presidência dos EUA, o índice Big Mac revela que 43 das moedas tomadas para o levantamento registraram desvalorização, às vezes acentuada. Na América Latina destaca-se o peso mexicano, que sofreu desvalorização de 55,9%, em razão da política que Trump anunciou para o México. Por ora, o governo Trump não parece causar perturbações no mercado de câmbio brasileiro. O bom nível de ingresso de recursos externos nas primeiras semanas de 2017 tem mantido o dólar relativamente estável, o que fortalece a expectativa de contenção da inflação, ao tornar mais baratos os produtos importados.

O câmbio sobrevalorizado afeta as exportações, especialmente de produtos manufaturados e semimanufaturados. Mas a situação, sob esse ponto de vista, é bem melhor do que a de janeiro de 2015, quando a sobrevalorização do real, medida pelo índice Big Mac, atingiu 8,7%. Além disso, deve-se considerar que as vendas externas também dependem de vários outros fatores, entre os quais a disponibilidade de crédito a taxas mais acessíveis, o que pode ocorrer com a continuidade da queda da inflação e da redução dos juros. Os exportadores vinham se queixando da volatilidade do câmbio, que prejudica o planejamento das empresas, mas isso não se verifica agora.

O quadro indica que há condições para manter o câmbio flutuante, um dos pilares do tripé em que se apoia a política econômica. Assim, o Banco Central só interviria no mercado de câmbio se houvesse overshooting, ou alta súbita das cotações do dólar, desencadeada por circunstâncias internas ou externas.

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