Consumidor inicia ano com intenção de comprar mais


Segundo dados recém-divulgados pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), o seu Índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) cresceu 9,7% em janeiro, comparado ao mesmo mês de 2017, alcançando 83,6 pontos

Por Redação

Pouco a pouco, o consumo das famílias, fator de grande peso na evolução do Produto Interno Bruto (PIB), vem se robustecendo. Segundo dados recém-divulgados pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), o seu Índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) cresceu 9,7% em janeiro, comparado ao mesmo mês de 2017, alcançando 83,6 pontos. Em relação a dezembro, mês de grande movimento de vendas, o aumento foi de 2,3%. O ICF ainda está abaixo da zona de indiferença, que é de 100 pontos, mas, como destaca a pesquisa, o item Emprego Atual foi o único componente que superou esse patamar, tendo subido para 109,6 pontos, o melhor resultado desde julho de 2015.

Esse novo ânimo resulta de uma alta de rendimentos, tendo o subíndice Renda Atual medido pela CNC alcançado 95,2 pontos em janeiro, o maior patamar desde março de 2016. Mesmo o subíndice Acesso ao Crédito, que vinha em queda, teve acréscimo de 1,8% em janeiro, em relação a dezembro, e de 14,2%, em comparação com idêntico mês de 2017.

Pode-se concluir que mais pessoas, especialmente de classes mais altas de renda, vêm encontrando trabalho ou se sentem mais seguras nos empregos que têm, o que se reflete nas decisões de ir às compras. Destaca-se a preferência por bens duráveis (aumento de 5,4% no comparativo mensal e de 18,4% em comparação com janeiro de 2017).

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Há, porém, obstáculos para uma retomada mais firme. Como afirma a economista Juliana Serapio, da CNC, “os consumidores seguem melhorando suas avaliações sobre a economia, mas o nível de endividamento das famílias, principalmente daquelas com menor poder aquisitivo, leva à cautela nos gastos, atuando como fator restritivo do consumo”.

De fato, a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), também da CNC, mostrou que 62,2% do total pesquisado em dezembro estava com contas atrasadas, um porcentual elevado, embora estável depois de cinco meses de alta. A situação pode ter melhorado, mas a última pesquisa da entidade mostra que 56,5% dos pesquisados indicaram que seu nível de consumo está abaixo do mesmo período do ano passado.

Assim, só com o passar do tempo, presumindo que o desemprego continue em queda, um número maior de famílias poderá voltar aos padrões de consumo que tinha antes da crise.

Pouco a pouco, o consumo das famílias, fator de grande peso na evolução do Produto Interno Bruto (PIB), vem se robustecendo. Segundo dados recém-divulgados pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), o seu Índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) cresceu 9,7% em janeiro, comparado ao mesmo mês de 2017, alcançando 83,6 pontos. Em relação a dezembro, mês de grande movimento de vendas, o aumento foi de 2,3%. O ICF ainda está abaixo da zona de indiferença, que é de 100 pontos, mas, como destaca a pesquisa, o item Emprego Atual foi o único componente que superou esse patamar, tendo subido para 109,6 pontos, o melhor resultado desde julho de 2015.

Esse novo ânimo resulta de uma alta de rendimentos, tendo o subíndice Renda Atual medido pela CNC alcançado 95,2 pontos em janeiro, o maior patamar desde março de 2016. Mesmo o subíndice Acesso ao Crédito, que vinha em queda, teve acréscimo de 1,8% em janeiro, em relação a dezembro, e de 14,2%, em comparação com idêntico mês de 2017.

Pode-se concluir que mais pessoas, especialmente de classes mais altas de renda, vêm encontrando trabalho ou se sentem mais seguras nos empregos que têm, o que se reflete nas decisões de ir às compras. Destaca-se a preferência por bens duráveis (aumento de 5,4% no comparativo mensal e de 18,4% em comparação com janeiro de 2017).

Há, porém, obstáculos para uma retomada mais firme. Como afirma a economista Juliana Serapio, da CNC, “os consumidores seguem melhorando suas avaliações sobre a economia, mas o nível de endividamento das famílias, principalmente daquelas com menor poder aquisitivo, leva à cautela nos gastos, atuando como fator restritivo do consumo”.

De fato, a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), também da CNC, mostrou que 62,2% do total pesquisado em dezembro estava com contas atrasadas, um porcentual elevado, embora estável depois de cinco meses de alta. A situação pode ter melhorado, mas a última pesquisa da entidade mostra que 56,5% dos pesquisados indicaram que seu nível de consumo está abaixo do mesmo período do ano passado.

Assim, só com o passar do tempo, presumindo que o desemprego continue em queda, um número maior de famílias poderá voltar aos padrões de consumo que tinha antes da crise.

Pouco a pouco, o consumo das famílias, fator de grande peso na evolução do Produto Interno Bruto (PIB), vem se robustecendo. Segundo dados recém-divulgados pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), o seu Índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) cresceu 9,7% em janeiro, comparado ao mesmo mês de 2017, alcançando 83,6 pontos. Em relação a dezembro, mês de grande movimento de vendas, o aumento foi de 2,3%. O ICF ainda está abaixo da zona de indiferença, que é de 100 pontos, mas, como destaca a pesquisa, o item Emprego Atual foi o único componente que superou esse patamar, tendo subido para 109,6 pontos, o melhor resultado desde julho de 2015.

Esse novo ânimo resulta de uma alta de rendimentos, tendo o subíndice Renda Atual medido pela CNC alcançado 95,2 pontos em janeiro, o maior patamar desde março de 2016. Mesmo o subíndice Acesso ao Crédito, que vinha em queda, teve acréscimo de 1,8% em janeiro, em relação a dezembro, e de 14,2%, em comparação com idêntico mês de 2017.

Pode-se concluir que mais pessoas, especialmente de classes mais altas de renda, vêm encontrando trabalho ou se sentem mais seguras nos empregos que têm, o que se reflete nas decisões de ir às compras. Destaca-se a preferência por bens duráveis (aumento de 5,4% no comparativo mensal e de 18,4% em comparação com janeiro de 2017).

Há, porém, obstáculos para uma retomada mais firme. Como afirma a economista Juliana Serapio, da CNC, “os consumidores seguem melhorando suas avaliações sobre a economia, mas o nível de endividamento das famílias, principalmente daquelas com menor poder aquisitivo, leva à cautela nos gastos, atuando como fator restritivo do consumo”.

De fato, a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), também da CNC, mostrou que 62,2% do total pesquisado em dezembro estava com contas atrasadas, um porcentual elevado, embora estável depois de cinco meses de alta. A situação pode ter melhorado, mas a última pesquisa da entidade mostra que 56,5% dos pesquisados indicaram que seu nível de consumo está abaixo do mesmo período do ano passado.

Assim, só com o passar do tempo, presumindo que o desemprego continue em queda, um número maior de famílias poderá voltar aos padrões de consumo que tinha antes da crise.

Pouco a pouco, o consumo das famílias, fator de grande peso na evolução do Produto Interno Bruto (PIB), vem se robustecendo. Segundo dados recém-divulgados pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), o seu Índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) cresceu 9,7% em janeiro, comparado ao mesmo mês de 2017, alcançando 83,6 pontos. Em relação a dezembro, mês de grande movimento de vendas, o aumento foi de 2,3%. O ICF ainda está abaixo da zona de indiferença, que é de 100 pontos, mas, como destaca a pesquisa, o item Emprego Atual foi o único componente que superou esse patamar, tendo subido para 109,6 pontos, o melhor resultado desde julho de 2015.

Esse novo ânimo resulta de uma alta de rendimentos, tendo o subíndice Renda Atual medido pela CNC alcançado 95,2 pontos em janeiro, o maior patamar desde março de 2016. Mesmo o subíndice Acesso ao Crédito, que vinha em queda, teve acréscimo de 1,8% em janeiro, em relação a dezembro, e de 14,2%, em comparação com idêntico mês de 2017.

Pode-se concluir que mais pessoas, especialmente de classes mais altas de renda, vêm encontrando trabalho ou se sentem mais seguras nos empregos que têm, o que se reflete nas decisões de ir às compras. Destaca-se a preferência por bens duráveis (aumento de 5,4% no comparativo mensal e de 18,4% em comparação com janeiro de 2017).

Há, porém, obstáculos para uma retomada mais firme. Como afirma a economista Juliana Serapio, da CNC, “os consumidores seguem melhorando suas avaliações sobre a economia, mas o nível de endividamento das famílias, principalmente daquelas com menor poder aquisitivo, leva à cautela nos gastos, atuando como fator restritivo do consumo”.

De fato, a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), também da CNC, mostrou que 62,2% do total pesquisado em dezembro estava com contas atrasadas, um porcentual elevado, embora estável depois de cinco meses de alta. A situação pode ter melhorado, mas a última pesquisa da entidade mostra que 56,5% dos pesquisados indicaram que seu nível de consumo está abaixo do mesmo período do ano passado.

Assim, só com o passar do tempo, presumindo que o desemprego continue em queda, um número maior de famílias poderá voltar aos padrões de consumo que tinha antes da crise.

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